Desejo de grávida.

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Meu nome é Andréa, tenho 25 anos, 2 anos de casada, tenho uma vida gostosa, pois casei me com o homem que quase toda a mulher gostaria de ter. Moro numa casa confortável, tenho um carro e meu marido outro, estou grávida de 7,5 meses (casei virgem na igreja como minha mãe e eu queríamos) sou de uma família tranquila que não tem vícios e sempre respeitamos muito as pessoas.

Tudo aconteceu após eu ter vindo de umas compras para o bebê em um shopping e resolvi passar na casa de minha irmã para visitá-la e mostrar as roupinhas da criança e, chegando lá, ela não estava e estranhamente naquele dia o meu cunhado não tinha ido trabalhar.

Ele me pediu que entrasse e com todo carinho e cuidado comigo ele me colocou sentada no sofá, levou minhas bolsas para a mesa da copa e trouxe-me um copo de suco, pois fazia muito calor, sentou-se ao meu lado e conversamos sobre a gravidez, sobre trabalho e projetos futuros.

Eu estava com um vestidinho meio que curto para uma grávida e minhas coxas se mostravam, pois sou morena, bonita e um corpo bem tratado, pois apesar da gravidez eu nunca deixei de fazer meus exercícios diários, e no meio de nossa conversa flagrei algumas vezes ele olhando para as minhas coxas.

Fiquei meio incomodada e tentei disfarçadamente abaixar mais o vestido; num dado momento ele levantou-se para ir a cozinha e notei que já fazia um volume dentro do short que ele vestia e que provavelmente estava sem cueca.

A partir dali começou a rolar umas ideias dentro de mim, visto que o meu cunhado sempre foi pra mim, até mesmo antes do meu marido, um exemplo de homem, um cara bem carinhoso, cuidadoso e interessante - não muito bonito, mas muito simpático e atraente - resolvi que tinha de tirar aquelas ideias de minha cabeça, mas quando ele voltou me senti um pouco atraída, foi me dando um desejo estranho.

Parecia que era incomum sentir desejo sexual, principalmente por outro homem em uma gravidez, visto que meu marido nesse período que me encontrava, evitava fazer sexo comigo, pois tinha medo de me machucar e afetar o bebê.

Comecei a sentir o batimento cardíaco aumentar e podia sentir a minha buceta ficar molhadinha e resolvi ir ao banheiro para lavar o meu rosto e chegando lá, me olhando no espelho o meu rosto estava vermelho, pegando fogo, transformado pela vontade que me dava de ser tocada por um outro homem.

Ao abaixar a cabeça no lavatório senti que ele estava parado na porta olhando para o meu traseiro, visto que havia deixado a porta aberta, ele me perguntou por que eu estava nervosa e meio que sem graça resolvi me abrir com ele, pois não podia deixar aquele desejo me afetar emocionalmente.

Fomos para a sala, sentei no sofá e perguntei a ele se entendia de desejo de grávida e ele falou que sim e que era importante até mesmo para o bebê procurar satisfazer tal desejo.

Nesse momento contei o que estava se passando comigo e pedi para que ele não me achasse uma vadia, uma piranha e levantei-me para ir embora meia que vergonhosa, ele então puxou me pela mão e faz com que eu colasse no seu corpo.

Fiquei muda e ele começou a tocar em meus cabelos longos e falando palavras bonitas e carinhosas em meus ouvidos (você tem um cabelo bonito, cheiroso, adoro o seu sorriso, etc...), suas mãos já percorrendo as minhas costas e fazendo carinho por sobre o vestido me fala:

- Eu quero realizar o seu desejo... fique tranquila que isso só é entre nós dois... - E ele pediu para eu falar tudo o que estava sentindo e o que estava querendo que ele fizesse. Fiquei ali com a boca encostada no seu peito cabeludo e cheiroso e falei:

- Quero me sentir como uma mulher à toa, dessas que os homens só querem para comer, ser a sua putinha, mas não me machuca...

Quando falei isso ele me virou de costas e ai pude sentir seu pau duro encostando na minha bundinha, ele começou a esfregar o seu pau e eu empinei a minha bundinha.

Peguei suas mãos e puxei para cima dos meus peitinhos durinhos, que já produzia algum leite e ele começou a apertá-los e mais fortemente sarrando aquele pau que podia sentir que era bem grosso e um tamanho diferente do único pau que me comia a buceta, era maior.

Suas mãos começaram a abaixar as alças do meu vestido, fiquei só de calcinha, pois o sutiã ele conseguiu se livrar rapidamente, ele puxou a minha mão para o seu pau por cima do seu short, me virei de frente e comecei a beijar aquela boca saborosa, com gosto de desejo.

Ele foi arriando seu short e em minhas mãos vai se concretizando aquele desejo em forma de rocha, tão duro, grosso e latejante; como imaginava maior um pouco que o do meu marido e ele sussurrou macio no meu ouvido:

- Chupa ele bem gostooso... chupa... putinha safada... - Ao ouvir aquele pedido senti a minha buceta se contrair e ficar toda molhada, sentei no sofá outra vez e pude contemplar bem de perto aquele pedaço de nervo duro poderoso em frente ao meu rosto.

E feito louca comecei a lamber meio que descompassada, pois estava diante de um momento que jamais imaginei que aconteceria e que do nada aconteceu, e enfiei lentamente aquele monumento na minha boca.

- Iiiissssooo... chuuupa... chuuupa gostoooso minha cunhada safada... essa pica é toda tua também... toma posse, sente o gosto... enterra a minha pica todinha dentro dessa sua boquinha gostooosa.... iiiiiisso... assiiimmm.... bem gostoso.... que putinha chupadora.... vai piranha....... lambuza a minha pica todinha.... mela bem a minha pica pra poder entrar macio nos teus buraquinhos minha putinha... eu quero te fuder todinha hoje... - Dizia ele, segurando a minha cabeça acariciando os meus cabelos.

Aquilo me deixava louca, sentia agora os meus sumos ultrapassarem a fina proteção da minha calcinha e se espalharem pelas minhas coxas, comecei a massagear e a acariciar o seu saco, lambi e chupei seus ovos e deslizei meus lábios por toda aquela pica enorme e deliciosa, dava vontade de engolir ela todinha, tentei fazer isto mas não cabia tudo na minha boquinha.

Ele me segurou pelos braços e me faz ficar de pé, começou a me cobrir de beijos por sobre o pescoço, levei uma das mãos para trás e segurando aquele pauzão duro como rocha encaixei ele no meio das minhas pernas, com a outra mão afastei a calcinha para o lado, encaixei aquela cabeçona na entradinha da minha buceta, somente entre os lábios ensopados dela, e do jeito que estava melado deslizou macio, sentia a sua cabeçona ir abrindo caminho entre os lábios da minha buceta toda molhada até aparecer entre os cabelos da minha buceta, espalmei então uma das mão por baixo daquela cabeçona vermelha e o pressionei forte, comprimindo o contra o meu grelinho.

Aquele contato foi como uma descarga elétrica que varreu todo o meu corpo e causou me um frenesi imenso, suspirei forte e gemi alto, meu cunhado então envolveu me num abraço forte e carinhoso, as suas mãos apertavam e massageavam os meus seios, a sua boca deslizava macio entre a minha nuca e os lóbulos das minhas orelhas e o seu quadril efetuava um lento movimento de vai e vem que fazia com que aquela cabeçona dura ficasse massageando deliciosamente o meu grelinho.

Senti as minhas pernas ficarem bambas e o meu cunhado me amparou, mantendo me na mesma posição, fiquei literalmente pendurada em cima daquele pedaço de carne dura deslizando pra frente e pra trás com a sua cabeçona martelando deliciosamente o meu grelinho, foi um gozo forte e alucinante que deixou me quase desfalecida.

Ele então colocou me deitada sobre o tapete, postou se ao meu lado e beijou me avidamente, nossas línguas se enroscavam e uma de suas mãos iniciou um passeio pelos meus seios, deslizou pelo meu ventre saliente e foi se alojar dentro da minha calcinha, espalmou a mão sobre a minha buceta e começou a deslizar um de seus dedos entre os lábios dela.

Abri as pernas e comecei a esfregar a minha coxa no seu pau, ele então desceu a boca para os meus seios e começou a lamber e a chupar os biquinhos, meteu um dedo na minha buceta, deixando o todo melado com meus sumos.

Em seguida foi deslizando o dedo para baixo até atingir o meu cu, quando tocou no meu anelzinho confesso que travei um pouco, pois não estava acostumada a aquele tipo de caricia, mas depois que ele começou a massagear carinhosamente a entrada do meu cu, comecei a sentir um tesão descontrolado, ele então aproveitou se da situação e foi enterrando lentamente aquele dedo no meu anelzinho.

Delirei de tão gostoso que era sentir aquele dedo invadindo lentamente o meu cuzinho, comecei a gemer alto e a arfar descompassadamente, meu cunhado então começou a lamber e a chupar os biquinhos duros de meus seios e enterrando 2 dedos na minha buceta começou a me foder com os dedos, empurrei a bundinha para trás e senti o seu dedo enterrar-se todinho no meu buraquinho, foi demais para mim, gozei com uma intensidade que jamais havia experimentado na minha vida.

Sem me dar descanso, sua boca começou a percorrer carinhosamente a minha enorme barriga, meteu sua língua no meu umbigo e suas mãos começaram a abaixar minha calcinha e enquanto ia abaixando sua língua foi tocando meus pentelho, alcançando a testa da minha buceta.

Minhas mãos sobre a sua cabeça o despenteava todo, nesse momento ele ergue uma de minhas pernas sobre o sofá e com isso minha bucetinha fica aberta e sua língua invade o meu buraco todo molhado e ao primeiro toque da sua língua eu enterro de vez a cara dele, fazendo uma pressão como que querendo que ele entrasse com tudo.

Ele voltou a enterrar um dedo no meu cuzinho e o gozo novamente veio de uma forma única, nunca tinha gozado na boca de ninguém, pois o seu dedo fodendo o meu cu me fazia ter a sensação de que estava sendo enrabada de verdade.

Fomos para o chuveiro e após um banho rápido recheado com muito carinho, voltamos para a sala e ele deita-se no tapete, ajoelhei me então sobre a sua barriga e comecei a deslizar a minha buceta totalmente arreganhada em direção aquela cabeçona que logo alojou se entre os lábios ensopado da minha buceta.

Ele segurou me firme pelo quadril e foi empurrando lentamente o meu corpo para trás ao mesmo tempo em que levantava o seu quadril, senti aquela cabeçona começar a deslizar macio para dentro do meu buraquinho apertado, que sensação deliciosa, parecia que eu estava sendo deflorada pois ele entrava apertado demais, fui engolindo aquele pedaço de nervo duro lentamente, só parei quando senti os seus bagos entre os lábios da minha buceta.

Fiquei parada um pouco, queria curtir aquela sensação de que eu, grávida, estava sendo deflorada, tamanha era a pressão que aquela pica gostosa fazia nas paredes do meu buraquinho.

Comecei então a subir e a descer por toda aquela pica grossona e dura, que sensação deliciosa que era sentir aquele entra e sai pressionando fortemente o interior da minha buceta e mais ainda quando aquela cabeçona cutucava a entrada do meu útero, eu chegava a ver estrelas.

Meu cunhado então, segurando me firme pelo quadril fez com que eu parasse com aquela cavalgada e passou a empurrar e a puxar o meu corpo, para frente e para trás, a pica toda enterrada na minha buceta que se esfregava no seu saco deixando-o todo melado.

Ele começou então a deslizar um dedo no rego da minha bundinha, até alcançar a minha buceta, molhou o seu dedo e começou a mete-lo lentamente no meu cuzinho; gemi, gritei e delirei gozando intensamente, achei que ia desmaiar.

Após o meu gozo, ele me colocou deitada no tapete e aproximou a sua pica toda melada com o meu gozo em direção da minha boca, nunca havia experimentado desta forma; pediu me então que o chupasse pois queria gozar na minha boca, fiquei assustada, pois também nunca ninguém havia gozado na minha boca, abri a boca e fui engolindo lentamente aquela pica toda melada e gostosa, tentei engoli-lo todo mas não cabia na minha boca.

Continuei chupando e batendo uma punheta bem de leve, ele segurava e acariciava os meus cabelos e fazia um lento movimento de vai e vem, fodendo a minha boca, até que a sua respiração começou a ficar descompassada e ele começou a gemer e a despejar uma quantidade imensa de porra da minha boca, tentei engolir tudo mas não consegui, mas confesso que senti um enorme prazer em engolir a sua porra.

Ficamos então deitados e namorando e pude perceber como era carinhoso aquele homem, pois ali ele não se virou para dormir como geralmente fazia o meu marido. Após alguns minutos descansando fomos para o banheiro e durante o banho, embaixo do chuveiro, ele me virou de costas e começou a passar seu pau ainda meio mole por entre o rego da minha bundinha, senti um arrepio gostoso e empinei a bundinha e comecei a rebolar sobre o seu pau.

- Você tem uma bundinha muiiito gostoooosa... deixa eu comer esse seu cuzinho gostoso, deixa? Prometo que não vai doer, pois sei fazer isso. Um exemplo é a sua irmã, hoje ela adora dar o cu quando estamos transando.... - Sussurrou ele no meu ouvido.

Nessa hora fiquei curiosa, imaginando ele metendo aquela rola grossa dentro do meu cuzinho. Meu desejo continuava, apesar de toda aquela sessão não parava e o seu pau duro esfregando na entrada do meu cuzinho só fazia aumentar mais ainda o meu tesão.

- Se você quer tanto isso... então come... mas se doer... você promete que para? - Indaguei virando me para ele.

- Prometo... juro...!!! - Respondeu ele.

Imediatamente ele me pediu que ficasse de quatro com o peso da minha barriga bem encostada no chão, obedeci e ele pediu então que eu abrisse mais as pernas, fiquei completamente arreganhada, com o meu cuzinho totalmente exposto e ele começou então a passar a ponta da língua na entrada do meu cu e logo senti aquela língua tentando entrar no meu buraquinho.

Nossa! Estava gostoso demais, nunca pensei que pudesse sentir tanto tesão no cu, a pontinha da sua língua entrava no meu cu e de vez enquanto ele dava uma lambida na minha buceta, eu via estrelas.

Ele então para de me lamber e ajoelhando-se atrás de mim começa a penetrar delicadamente na minha buceta já toda molhada novamente, tira a pica toda melada e esfrega a cabeçona no meu cuzinho, segura firme no tronco da sua pica e espreme ele, espalha e esfrega toda aquela babinha gosmenta que sai dele no meu anelzinho.

Ele então posiciona aquela cabeça enorme bem no centro do meu anelzinho, fiquei um pouco tensa tentando imaginar em como seria aquela penetração, nisso ele começou a forçar aquela cabeçona contra o meu anelzinho, senti a ponta da cabeça alargar o meu cuzinho e gemi de dor.

Ele deu uma paradinha, meteu a sua mão por entre as minhas pernas e começou a massagear lentamente o meu grelinho, comecei a rebolar bem devagar e isto ajudou para que aquela cabeçona ultrapassasse o meu esfincter e se alojasse por inteiro dentro do meu cuzinho, dor e desconforto se misturavam mas o tesão e o prazer falavam mais alto fazendo me soltar um gemido bem alto.

- Se você gemer mais uma vez assim... não aguento e gozo... - Disse ele, beijando e mordendo a minha nuca ao mesmo tempo em que empurrava lentamente aquela pica gostosa para o interior do meu cuzinho.

Como era gostoso sentir aquela tora grossona de carne dura toda alojada no interior do meu cuzinho, era tão delicioso que o meu cu não parava de morder sua enorme e deliciosa pica.

E quando ele começou a movimentar se lentamente, para frente e para trás, foi que comecei a sentir como era gostoso ter um homem comendo o meu cu, fui me soltando e comecei a rebolar e a cada milímetro invadido sentia aquela pressão e uma dilatação enorme - o meu cu estava sendo completamente descabaçado. Quando estiquei uma das mãos e comecei a cariciar o seu saco, ele começou a gemer e a falar:

- Vem cunhadinha.... mexe esse cu gostoso.... rebola na pica do macho.... tô arrombando o seu anelzinho e vou enterrar tuudo... até o talo...!!

Pude perceber que faltava muita coisa pra entrar e nesse momento eu queria sentir tudo, suas mãos me agarraram pela cintura e eu tocava minha buceta já querendo gozar, ele foi me puxando e começou a enterrar tudo - que dor! que prazer! que tesão!!!

- Issssoooo....arroooommmmba..... cooome o meu cuuuu.... mete tudo nessa cunhadinha safada.... vai.... vai... meu macho gostooooso... iiiissoooo... asssiiiiiimmmm.... enterra todo esse pauzão gostoooosoooo no meu cuuuu.... enteeerraaaa...!!!!

Ele não aguentou e gozou, gozou tanto que eu sentia jatos fortes de porra inundarem o interior do meu cuzinho e suas estocadas fortes me arrombaram, esfolando todo o meu cuzinho e eu, com a mão praticamente enfiada na minha buceta chorava, gemia e gozava ao mesmo tempo. Após tudo isso, já arrumada para ir embora, o abracei e beijei mais uma vez sua boca gostosa e confessei a ele:

- Estava louca pra sentir você, estava louca pra matar o meu desejo, mas o maior desejo era realmente ser enrabada, pois sempre tive vontade de fazer isso, sorte sua que o desejo realmente aflorou quando te encontrei sozinho...

Hoje em dia somos amantes e todas as vezes que nos encontramos volto para casa com o meu cuzinho todo assado e esfolado, mas adoro dar o cu pra ele entupir com sua porra quente e gostosa.

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1 Comentários

  1. Meter em grávidas é muito bom.


    Homem procura casais de Brasília-DF

    Sou hétero.

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