Enquanto a cunhada dormia

Sem que eu fosse previamente informado, apareceu em minha casa uma sobrinha da minha mulher que, desejando mudar um pouco de ares e criar alternativas de crescimento intelectual e profissional, deixou a casa dos pais e veio nos pedir acolhida.

Luana, a indigitada sobrinha, acabara de completar então 18 anos, embora não aparentasse mais de 15 aninhos. Moreninha, baixinha, medindo mais ou menos 1,60 m, pernas grossas, seios médios, durinhos, a garota chamava a atenção, despertando, desde logo, o desejo de quem a olhasse.

Como praticamente não havia alternativa, a acolhemos e passamos a nos adaptar àquela nova companhia. Não demorei muito a me acomodar à "estranha", até porque, dentro de casa ela costumava andar sempre à vontade, com pouca roupa, expondo de forma sensual e tentadora o seu corpo e a sua intimidade.

Aquilo despertava o meu tesão que, no entanto, era contido pela ideia de ser flagrado por minha mulher. Por diversas noites, em momentos diversos, ao me levantar para ir à cozinha, passava na frente do quarto de Luana e encontrava a porta apenas encostada, levemente entreaberta.

Aquilo aguçava a minha curiosidade e me fazia parar, abrir um pouco mais a porta, bem devagar, apenas para poder mirar discretamente o interior. Algumas vezes pude ver que a minha querida sobrinha dormia completamente nua, de bruços, bundinha à mostra, levantada.

A sensação que aquilo me causava era enorme. O meu tesão crescia de imediato. Ao retornar ao quarto "atacava" minha mulher e a fodia sempre pensando na bucetinha de nossa hóspede.

À medida que o tempo passava, para minha felicidade, a nossa intimidade aumentava, e ela, muito expansiva, sempre criava facilidades maiores aos nossos contatos.

Não demorou muito e eu já a abraçava apertado e, às vezes, me encostava nela por trás ao encontrá-la despreocupada (ou fingindo que estava!) e encaixava o meu membro em seu traseiro sentindo a deliciosa sensação de suas carnes rijas, quentes.

Ela sorria e sem maiores reações aceitava a intimidade, retribuindo os meus abraços. Aquilo me deixava sempre pronto, mas tinha um certo temor de ir adiante e de estar interpretando equivocadamente a reação da garotinha.

Num determinado dia, ao chegar em casa mais tarde, após um longo dia de trabalho, encontrei Luana dormindo no sofá da sala, sozinha. A visão que ela me proporcionava me deixava sem fôlego.

Vestindo uma camisola preta, de seda, curta, deixava à mostra suas coxas roliças e delineava os contornos de seu delicioso bumbum. Olhei aquela imagem inesperada e meu pau endureceu de imediato.

Aproximei-me mais e mexi com ela como se desejasse acordá-la e levá-la para o seu quarto. Na verdade apenas testava mesmo o seu sono. Ela não deu sinal de haver percebido a minha presença.

Aquilo aumentou o meu desejo e fez com que meu pau vibrasse forte dentro da cueca e da calça que eu ainda vestia. Toquei o seu traseiro por cima da camisola e fiz com que minha mão deslizasse por seu corpo suavemente, sentindo o calor de sua pele.

Levantei a camisola e quase esporrei na cueca: ela estava completamente nua por baixo. A bucetinha pequena, toda depiladinha, rachadinha ao meio, apresentava-se convidativa, querendo ser fudida.

Aquilo me desconcertou completamente e me tirou do sério. A minha vontade era simplesmente de fodê-la de imediato, metendo-lhe fundo a minha pica que, a essa altura, já não tolerava mais esperar.

Toquei-lhe a bucetinha com um dedo e, devagar, fui invadindo o seu interior.... ela estava molhadinha, mostrando que, embora dormindo, sentia o meu toque. Não esperei mais e não resisti à tentação.

Saquei a minha pica dura e latejante e me deitei, bem devagar, por cima da garota, mas sem querer acordá-la. A minha sensação estava no fato de estar ela dormindo. Queria comê-la sem que ela participasse ou percebesse.

O pau pulsava forte fora da calça, completamente duro, em riste, pronto para invadir o interior daquela gruta morna que ainda não sabia se era virgem ou não.

Mas isso não importava, queria apenas esporrar naquela bundinha, naquelas coxas ou até mesmo dentro daquela grutinha. Apoiando o meu corpo apenas em um braço, deitei-me por cima daquela bunda e guiei a minha pica dura para a bucetinha.

Afastei um pouco as pernas dela e vi a bucetinha se entreabrir um pouco mais. Encostei a cabeça vermelha da minha pica e fiquei sentindo o calor que emanava daquela rachinha.

A garota continuava dormindo, ou fingindo que dormia. Eu continuei esfregando a minha pica na rachinha da sua buceta, sentindo-a toda molhadinha, pronta para ser invadida.

Fui empurrando a cabeça da minha pica bem devagar. Como a bucetinha estava molhada, a cabeça da minha pica deslisou então suavemente para dentro do buraquinho daquela gatinha.

Senti que ela empinava mais ainda o traseirinho, me proporcionando um melhor contato e me permitindo avançar mais facilmente bucetinha a dentro.

Meti mais um pouco a minha pica e pude sentir a deliciosa sensação daquela bucetinha apertada e quente envolvendo deliciosamente toda a minha pica.

Empurrei mais e ele entrou fundo. Colei o meu púbis na traseira carnuda da garota e permaneci nessa posição por alguns instantes, sentindo o contato delicioso que ela me proporcionava.

A bundinha dela estava anda mais arrebitada, oferecida, o que facilitava a invasão de sua bucetinha apertada e úmida. Iniciei, vagarosamente, movimentos de vai e vem, entrando e saindo da bucetinha da safadinha que, sem dúvida, sabia o que estava acontecendo e participava de forma disfarçada.

Metia e tirava o meu membro completamente duro e pulsante daquela bucetinha deliciosa, quando percebi que estava prestes a gozar. Nesse momento a minha sensação foi amplificada por contrações da buceta de Luana.

Senti que ela também chegara ao orgasmo, embora sem se declarar. Quando comecei a esporrar dentro da bucetinha, tirei o meu pau e deixei o meu líquido quente e grosso escorrer por suas nádegas.

Ela rebolava devagar, disfarçadamente, me proporcionando enorme e inesquecível prazer. Gozei como nunca antes havia gozado. Após o gozo, me levantei lentamente e saí de cima de Luana, limpando a porra que ficara em sua bundinha deliciosa.

Arrumei a sua camisola e, de pau satisfeito, retirei-me para o meu quarto. A partir desse dia, passei a comer Luana quase que diariamente, mas sempre com ela fingindo que dormia.

Isso era delicioso. Me causava a sensação de algo duplamente proibido, embora sentisse que ela participava disfarçadamente de tudo.

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