A culpa foi da mãe dela

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Conheci Dona Clara quando morava num apartamento em São Paulo, ela morava no apartamento em frente ao meu. Era uma simpática senhora de 75 anos. Logo fizemos amizade, eu fazia pequenos serviços pra ela e ela me mimava com doces e tortas.

Ela morava sozinha, mas tinha dois filhos, um rapaz e uma moça. Mas ela falava mais sobre a filha, dizendo que ela tinha os mesmos gostos que eu, era muito inteligente, bonita, essas coisas que toda mãe coruja diz.

Um dia tive oportunidade de conhece-la. A filha de Dona Clara, se chamava Manoela, tinha 35 anos mais ou menos, era casada e tinha dois filhos. Dona Clara e o genro não se davam muito bem.

Dona Clara dizia que seu genro era ignorante, antipático, grosso, e que nunca tinha gostado dele. Dizia que sonhava com um homem melhor pra sua filha.

No dia em que nos conhecemos, eu e Manoela ficamos conversando por quase toda a tarde, tamanha a afinidade que houve entre nós. Ela era uma pessoa normal, mas muito simpática.

Naquele pouco tempo em que conversamos, eu me encantei com a sua delicadeza. Passamos a nos corresponder por email, trocar idéias e sugestões de livros.

Um dia Dona Clara disse que gostaria que sua filha tivesse se casado comigo. Deve ter me elogiado para Manoela também, pois na segunda vez em que nos encontramos, comecei a perceber que ela me olhava meio estranho, um olhar penetrante e algumas vezes soltava uns elogios como:

– Nossa como você fica charmoso de terno !! - ou - Acho charmoso homem de barba... - e - Acho você muito inteligente, adoro pessoas inteligentes...

Depois desconversava. Para mim era uma confusão total, pois não passava pela minha cabeça que ela de fato estava interessada em mim, eu era mais velho e alem disso era feio.

Depois Manoela sumiu, eu comecei a sentir falta dela, parecia que ela me lançara um feitiço e o pior é que também seus emails rarearam. Eu estava louco de saudades e de tesão, cheguei a comentar com Dona Clara que estava sentindo a falta dos papos com sua filha.. Ela apenas sorriu enigmaticamente.

Até que numa sexta à noite, Dona Clara me chamou no apartamento dela. Logo que cheguei, notei algumas garrafas de vinho vazias, Dona Clara disse que tinha feito uma pequena reunião com algumas amigas e tinha sobrado um pedaço de torta que queria que eu provasse.

Nisso, do banheiro saiu Manoela, sorriu me deliciosamente e abraçou me calorosamente. Ao sentir o contato do seu corpo em mim, meu pau ficou duro na hora. Eu disse que estava com saudades dela e que tinha sido uma agradável surpresa. Ela apenas sorriu.

Manoela falou me rindo que seu marido tinha lhe dado “alforria” por aquela noite. Ele tinha ficado com as crianças e ela ia ficar na casa da mãe naquele fim de semana pra fazer companhia pra ela.

Falava muito entusiasmada, percebi que estava meio bêbada. Estava radiante, muito bonita, com um olhar bem diferente, bem iluminado. Estava com uma saia jeans curta e uma blusinha de alcinha, tinha pernas muito bonitas.

Manoela serviu me um pouco de vinho e pegou outra taça e enquanto ela falava sobre suas experiências, eu não conseguia parar de fitar seus belos seios, eram pequenos, a sua pele era bastante clara e eu imaginava seus mamilos bem rosados. Seu rosto lindo de olhos brilhantes e lábios avermelhados, o que eu mais queria naquele momento era beijar a sua boca.

Mal conseguia entender o que ela estava dizendo, tal era o meu desejo e paixão. Dona Clara me incentivou a levar Manoela para o meu apartamento, com o pretexto de lhe mostrar alguns livros. Praticamente nos empurrou para fora do apartamento dela.

Manoela entrou no meu apartamento, ficou olhando tudo, os cds, os dvds e os livros. Enquanto ela olhava os livros eu mal conseguia me conter, eu tremia de tesão, aproximei meu corpo por trás do seu, encostei a boca no seu pescoço de seda e sutilmente virei o seu rosto e encostei a minha boca na dela.

Não dá pra descrever a delicia que eram seus lábios. Ela ficou paralisada, quieta, eu lhe dei mais um beijo, agora de lingua. Ela se desprendeu dos meus braços e só me disse :

- Não... - Então eu lhe pedi desculpas, e disse :

- Não sei o que está acontecendo comigo, perdi o controle. Faz tempo que eu quero te beijar, sinto me muito atraído por você, me desculpe...

- Vou embora.. - ela disse. Eu lhe pedi que ficasse, que não iria tentar mais nada, só queria ficar perto dela. Ela hesitava entre ficar e ir embora.

Eu lhe disse então tudo o que estava sentindo por ela e comecei a cobri-la de elogios . Ela me olhou profundamente e disse que ninguém nunca tinha dito aquelas coisas pra ela antes.

- Então fica mais um pouco... - eu lhe pedi. Ela se aproximou, seu perfume era delicioso, e murmurou :

- Fico.... - Segurou meu rosto e começamos a nos beijar ardentemente, foi uma das melhores sensações que experimentei na minha vida, seus beijos eram muito intensos e deliciosos. Nossos corpos se colaram. Nos beijando, levei-a para o quarto e caímos na cama.

Tirei a blusa que ela usava e comecei a chupar aqueles lindos seios, eram pequenos e rosados como eu imaginara. Ela empurrava minha cabeça pra eu chupar com força.

Fiquei por cima dela e ao mesmo tempo que chupava seus bicos durinhos fui descendo as mãos pela sua barriga e passei pelo meio das coxas, até que minhas mãos taradas encontraram a buceta quase que acidental e despretensiosamente.

Enfiei minha mão dentro da sua saia e comecei a apalpar sua buceta por cima da calcinha. Ela mesmo afastou a calcinha e levou meus dedos para o seu grelinho e depois para dentro da sua buceta.

Ela começou a gemer, eu suguei os bicos dos seus seios e entrei com dois dedos na buceta, escavando. Ela gemia, eu me alternava entre sugar seus seios e sua lingua, com o pau duro, louco pra meter nela.

Ela começou a mexer os quadris e rebolar gostoso nos meus dedos úmidos, sua respiração foi ficando ofegante, os gemidos foram ficando mais intensos eu eu fui tocando-a mais rápido.

Metia os dedos com velocidade e força, acariciando seu clitóris com o polegar, me deliciando, fascinado ao ver uma mulher tão especial rebolando, molhada pra mim. Ela procurou meus lábios e enquanto me beijava gostosamente, apertou a minha mão sobre a sua buceta e pediu:

– Me faz gozar... - E eu fiz. Ela era tão deliciosa, assim abandonada à minha vontade, pedindo, me senti importante pra ela.

Alisei seu grelo com mais vigor, às vezes descia com a mão entre as coxas dela até quase o seu cuzinho e logo voltava a molhar os dedos na sua boceta, cada vez mais rápido… Ela gemia e eu acelerava loucamente os movimentos, até que ela gozou.

Gozou gostoso, senti sua buceta pressionando meus dedos que ficaram mais que melados. Gemeu um pouco mais alto, tive que tapar sua boca para ela não gritar e continuei esfregando a mão até sentir que ela tinha acabado de gozar.

Coloquei uma música suave e apaguei a luz do quarto, deixando apenas a luz do abajur. Ela estava deitada de bruços, de olhos fechados, curtindo a música.

Meus dedos e boca não conseguiam ficar longe da pele dela e eu comecei a dar chupadinhas pelo seu corpo todo, parando na bundinha, dei uns beijinhos e segui pernas abaixo até chegar aos seus calcanhares, e retornei, virando-a e colocando-a de barriga pra cima.

Começando pelos pés, lambi todos os seus dedinhos, subindo pelas pernas, até chupar seus seios e posicionei-a de frente pra mim, dei-lhe um beijo molhado, nessa altura ela já estava com os biquinhos dos seios arrepiados e a minha pica quase explodindo.

Então desci novamente pela sua barriga, abri suas pernas, e com a ponta da língua, alcancei sua bucetinha e comecei a chupá-la, com movimentos rápidos.

Manoela tremia, me olhando, mordendo os lábios e apertando o biquinho dos peitos. Enfiei a cabeça no meio de suas coxas e ela arqueou os quadris, pressionando sua buceta melada na minha boca.

Eu apertava sua bunda e chupava desesperado, ela falava coisas sem sentido, fazia movimentos desconcertantes, eu enfiava a língua no mais profundo daquela bucetinha, que sabor gostoso, que fêmea, forcei uma penetração, senti sua buceta ensopada apertar a ponta da minha língua, faltava muito pouco para introduzi-la.

Afastei com os dedos os labios da buceta me permitindo entrar mais com a língua, brinquei bastante ali, enquanto Manoela suspirava e dava gritinhos, voltei para o grelinho a e reiniciei uma mamadinha deliciosa no seu clitóris, engoli o grelinho levando-a a iniciar uma sessão de gemidos roucos.. Então ela me puxou e me pediu :

- Vem... quero você todo dentro de mim...

Abraçou me forte, beijou-me novamente e de uma jeito natural, minha pica escorregou pra dentro daquela buceta quentinha e deliciosa. Com as pernas abertas e os joelhos levantados, ela acolheu-me suspirando e gemendo.

Provoquei ainda mais sua ansiedade enfiando apenas a glande. Depois, enfiei mais um pouco já com movimentos de vai e vem, alternando estocadas curtas com estocadas profundas.

Enquanto gemia, Manoela mordia meu pescoço. Estava muito gostoso, sua bucetinha aconchegava meu pau e contraia, várias vezes eu fiquei prestes a gozar. Mas consegui controlar a ejaculação, adorando sentir toda a minha pica envolvida pela umidade daquela buceta gostosa.

Seus lábios eram como pétalas de rosa. Admirei-a e beijei-a com sofreguidão enquanto estocava loucamente a minha pica dentro dela. Levei um tempão bolinando, massageando e estocando a buceta de Manoela que começou a contorcer-se e a gemer descontroladamente, sussurrando-me palavras obscenas.

- Que tesão... amor... vou gozar... - ela disse. Sai de dentro dela, rapidamente e disse :

- Goza na minha boca, amor....

Quando enfiei a boca no meio de suas pernas e comecei a sugar seu grelinho, Manoela parecia ter ido ao delírio, parecia que iria desmaiar de tantos espasmos, seu líquido viscoso e delicioso escorria pela minha boca e língua.

Percebi que viria uma tormenta de gozo, abri bem a boca, quase engolindo a sua buceta inteira, enfiei ao máximo minha língua, deixando que transbordasse em minha boca todo aquele líquido delicioso. Continuei lambendo-a até as últimas contrações.

Depois, louco de tesão, enfiei de uma vez a minha pica na sua buceta molhadinha e comecei a estocar com força. A visão da minha pica entrando e saindo da sua buceta me deixou tonto, o cheiro do seu sexo me embriagou, o contato dos nossos corpos suados me eletrizou.

– Vou gozar... !!!! - eu disse , tentando tirar o pau de dentro dela, porque estávamos sem camisinha .

- Não... - disse Manoela, puxando-me para si e me beijando - Goza dentro de mim... eu quero... me enche de porra....

- Estou gozando...!!! – anunciei. Manoela puxou me para si e beijou me com sofreguidão. Esporrei então fartamente dentro dela, urrando e me contorcendo de prazer.

Permanecemos muito tempo abraçados, nos beijando e acariciando com muito amor e tesão. Ela não me deixou tirar de dentro dela, até minhas derradeiras contrações. Depois disse que precisava ir embora, mas não queria.

Naquela noite, apaixonei me definitivamente por ela.., Mas Manoela não quis encontrar me mais, só ia na casa da mãe nos horários em que sabia que eu não estava, nunca mais respondeu meus emails até que eu me mudei e perdi contato com a mãe dela.

Manoela, a filha da Dona Clara será sempre uma lembrança muito gostosa e excitante.

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