A formatura

Tenho 32 anos, moro em Cuiabá/ MT, sou administrador e contador. Meu grande segredo, chama-se Vitória, uma contadora linda que estagiou por 6 meses num escritório que presto serviços em Perícias. Desde o primeiro dia que a vi senti algo diferente, mas tinha um problema, sou casado.

Comecei uma grande amizade com ela desde o primeiro dia e se não fosse seus princípios acho que teríamos um caso desde a primeira semana. Sempre tinha um desejo reprimido por esta mulher, morena, 23 anos, cabelos longos a um palmo da bunda, cintura 36, seios cônicos, bumbum levemente arrebitado, 1,68 m de altura, uma formosura de mulher, além de inteligente é extremamente sexy e possui um olhar capaz derreter qualquer homem.

Depois de quase dois anos de amizade, porém sempre alimentando meu desejo com cantadas semanais discretas, tive a oportunidade que iria mudar a minha vida. Quando terminei minha segunda faculdade, teve o baile de gala e a convidei como amiga sem “segundas intenções”.

Minha esposa tinha um compromisso profissional inadiável no dia seguinte e não poderia ir ao baile, pois viajaria a trabalho na mesma madrugada para Brasília/DF. Como era formando, pensei comigo, vou ficar até a ultima dose de uísque e “bebemorar”.

Lá pelas 4:00 h da manhã, minha deusa, disse que gostaria de ir embora e se eu podia dar uma carona para ela, neste momento reparei ainda mais na perfeição daquele corpo feminino. Ela usava um vestido azul royal que realçava ainda mais suas curvas, uma sandália prateada com detalhes de strass deixando a mostra uma tatuagem de uma borboleta em seu tornozelo, a maquiagem era simples mas perfeita para realçar seus cílios e seus lindos olhos. Naquela noite, pela primeira vez, percebi o quão linda Vitória estava, e disse:

- Você esta arrasando. Seu namorado não pode vir?

Ela namorava há mais de dois anos um militar da Força Aérea Brasileira, mas parece que estava em serviço no interior do Pará. Ou seja, os astros estavam dando sua forcinha...

Quando abri a porta do carro para Vitória, percebi o seu delicioso perfume, ela usava uma flagrância levemente adocicada, entrei no carro e estava decidido a levá-la para sua casa.

Estava indo em direção a sua casa, o ar condicionado estava forte, foi quando ela disse que estava com frio, parei o carro, ofereci o paletó de meu smoking para aquecê-la, ela aceitou.

Voltei a direção, com aquele perfume me embriagando, então tive o ato de maior coragem da minha vida, pois tinha medo principalmente de perder a sua amizade. Andei mais uns 500 metros e parei o carro, olhei bem no fundo dos olhos de Vitória e disse:

- Sei que é errado, mas preciso de você esta noite. Minha formatura foi espetacular, só falta ficar contigo para ser perfeita. Você sabe que te desejo desde o primeiro dia que te vi.

Fui falando e chegando perto de seus lábios, encarei-os e percebi que ela passou levemente a língua nos lábios, ela não disse nada, somente fechou os olhos e respirou mais pausadamente, pensei "é agora ou nunca".

Foi quando dei o primeiro beijo daquela noite especial. Comecei a beijá-la sem pressa, passei minha mão atrás da sua nuca e levemente comecei a massageá-la enquanto me perdia entre seus lábios. Seu hálito era mentolado, uma delícia!

Mordisquei seu lábio inferior e novamente voltei a beijá-la percebendo que a cada segundo sua respiração estava mais ofegante e suas mãos buscavam meu rosto para curtir aquele momento. Parei, olhei nos seus olhos e ela então falou:

- Esta noite sou sua... me faça ver estrelas...

Peguei o primeiro contorno e rumei para o melhor motel da cidade. Entrei na primeira suíte 5 estrelas disponível. Abri a porta como um cavalheiro e fiquei observando a enquanto subia as escadas para a suíte.

O seu rebolado suave, a minúscula marca da calcinha e a cada 4 degraus ela suavemente virava seu rosto e dava um sorrisinho misto de pureza e pecado.

A suíte realmente era linda, ela deixou sua pequena bolsa na mesa e deitou-se na cama. O ambiente estava perfumado com alguma flagrância de almíscar que realçava ainda mais o toque adocicado de seu perfume. As luzes deixavam uma penumbra rosada no ambiente e a cama era maravilhosa.

Cheguei perto novamente de Vitória e voltei a beijá-la, porém desta vez com mais avidez, sua respiração a cada momento ficava mais alterada e percebi que seus batimentos estavam acelerados.

Como Vitória beija bem, sabe ser suave e ao mesmo tempo ser um terremoto, sabe o momento certo de beijar, tocar e deixar ser tocada.

Comecei a beijar seu pescoço, percebi na hora que era um de seus pontos fracos, além de arrepiar seu corpo inteiro, seus mamilos ficaram eriçados. Voltei a beijá-la, nossos fero hormônios estavam a mil!!

Retirei suavemente uma das alças de seu vestido, desci e percebi um seio que beirava a perfeição, empinado, sua auréola simétrica fazia um lindo desenho com o mamilo moreno. E para acabar comigo, estava de marquinha, tinha tomado sol aquela tarde.

Comecei a passar levemente minha língua em sua auréola e mordiscar suavemente seus mamilos enquanto que com minha mão esquerda procurava a sua buceta, que a esta altura já estava melada, comecei a tocá-la e percebi que ela estava depilada, totalmente lisa.

Voltei a mordiscar e chupar seus seios enquanto começava a masturbá-la levemente com meus dedos da mão esquerda. Neste momento ela parou um pouco e ficou em pé na cama.

Retirei o seu vestido e vi somente uma minúscula tanguinha fio dental preta e dois detalhes que tinham um charme especial, Vitória tinha um piercing no seu umbigo e suas unhas estavam pintadas à francesinha, sou louco por este detalhe!!

Voltou a deitar-se na cama enquanto me despia, fiquei somente com minha samba canção grafite que tinha comprado para ir à minha formatura. Voltei a beijá-la e mordiscar seus seios e comecei também a dar pequenas lambidas na sua barriga até chegar a sua calcinha.

Seu odor natural era maravilhoso, completamente afrodisíaco, comecei a tirar sua calcinha com os dentes e percebi uma buceta linda, cheirosa, com seus grandes lábios levemente inchados, comecei a beijar seu monte de Vênus enquanto Vitória se retorcia gemendo entre os lençóis:

- Como você é gostoso... continua... não para... você me deixa louca...

Abri suas pernas e suavemente comecei a beijar, lamber e mordiscar aquele que foi meu objeto de desejo por tantos anos. Beijei sua virilha e comecei a lamber seus grandes lábios, ela se arrepiava completamente, os poucos pelos descoloridos da sua perna estavam totalmente eriçados, percebi que estava proporcionando um imenso prazer aquela deusa.

Voltei a lamber e mordiscar seus grandes e pequenos lábios e comecei a sugar levemente e morder suavemente o seu clitóris durinho, minhas mãos ficavam num vai e vem frenético apalpando seus seios, estava totalmente concentrado em proporcionar o máximo de prazer para a minha deusa.

Prendi seu clitóris entre meus dentes e comecei a lambê-lo freneticamente. Neste momento ela pegou e puxou meus cabelos da nuca e forçou sua pélvis ainda mais contra a minha boca e começou a fazer movimentos ritmados anunciando que seu orgasmo estava próximo, acelerei ainda mais meus movimentos e apalpei seu mamilo direito, foi quando ouvi uma explosão de gemidos e sussurros num dos orgasmos mais intensos que já havia presenciado.

Parei um pouco, ofereci a ela uma dose de uísque com gelos de água de coco, retomei o fôlego e fiquei analisando seu corpo nu em cima daquela cama. Voltei a beijá-la e ela sussurrou no meu ouvido:

- Minha vez... meu macho gostoso...

Mordiscou meus mamilos e foi dando pequenos beijos do meu peito até a minha cueca. Retirou lentamente a minha cueca fazendo a minha pica dura saltar para perto de sua boca. Naquele momento entendi o verdadeiro significado da expressão “boca de veludo”.

Ela alternava chupadas com mordidas suaves na cabeça da minha pica e realizava um bailado com a sua língua da cabeça até quase a base da minha pica, como chupava gostoso!!!

Tive que controlar me várias vezes para aproveitar ao máximo aquele momento divino e maravilhoso. Quando estava quase perdendo completamente o controle, ela parou e voltou a mordiscar meu peito voltando a minha boca, senti novamente o calor de sua buceta lisinha e toda melada a poucos centímetros da minha pica.

Ela prendeu a minha pica entre os lábios melado da sua buceta ficou se esfregando enquanto me beijava com uma volúpia incrível. Olhei dentro dos olhos de minha deusa e falei:

- Vitória não me torture mais...

Parece que aquilo foi combustível para ela, acho que ela leu muito sobre sexo tântrico e arte da sedução. Se já a desejava, naquele momento estava ficando mais apaixonado ainda. Ela veio e sussurrou no meu ouvido:

- Agora vou te fazer ver estrelas...

Subiu um pouco o seu corpo fazendo a cabeça da minha pica encaixar se perfeitamente na entrada da sua buceta e efetuando movimentos circulares e cadenciados começou a engolir a minha pica com aquela buceta apertadinha e quentinha.

Quase que explodi num gozo em 2 minutos, porém controlei me, ergui meu tronco deixando a minha boca livre para fazer caricias em seus seios e minhas mãos apalpar seu bumbum com firmeza.

Não conseguia resistir a sua boca, seus beijos eram maravilhosos e deliciosos demais. Voltamos a fazer movimentos cadenciados e percebi o quão quente Vitória era, em alguns momentos ela realizava alguns movimentos com seus músculos vaginais que me deixavam doidos, aquela garota sabia a arte do pompoarismo.

Aumentei o ritmo e concentrei minhas mãos na cintura dela, fazendo com que seu clitóris naturalmente começasse a ficar mais aflorado e deu certo, percebi um grande arrepio vindo dela, ela disse:

- Não para... por favor... não para...

Segurei com mais firmeza e comecei a mordiscar seu pescoço, nesta hora o segundo orgasmo dela foi mais intenso ainda e como algo mágico chegamos ao clímax no mesmo instante, nossos suores se misturaram e aquele calor de suas entranhas era divino.

Foi meu maior orgasmo, intenso, demorado, fez meus níveis de adrenalina irem a picos incríveis e acho que meu coração chegou a 200 batimentos por minuto.

Deitei na cama com ela ainda encaixada por cima de mim, ela deitou se no meu peito e fiquei acariciando seus cabelos. Sabia que daquele momento em diante minha vida iria se transformar drasticamente. Estava completa e perdidamente apaixonado por Vitória.

Liguei a banheira de hidromassagem coloquei em uma temperatura agradável para relaxamento, acrescentei alguns sais e preparei um delicioso e confortante de espuma. Peguei minha deusa, pegamos algumas bebidas e fomos para a banheira.

Fiquei acariciando seu corpo inteiro, ela veio de costas e encostou-se no meu colo, fiquei com sua nuca e pescoço para dar pequenas mordidas e ao mesmo tempo massageava os seus ombros.

Alisava seus seios que cabiam perfeitamente em minhas mãos e ficava alisando sua cintura até próximo de seu monte de Vênus. Beijávamos-nos ardentemente e quando percebi ficamos uns 20 minutos relaxando na banheira.

Voltamos para a cama, abri um desses óleos minerais e fiz uma massagem na minha deusa, ela nua deitada em cima de seus braços. Comecei nas costas e na sua coluna, fiquei um tempo nos seus ombros e a cada toque, além de sentir ainda mais as sensações mágicas do contato, percebi que seus pelos começavam a se arrepiar.

Como é lindo o corpo feminino nesse estado, voltei a massageá-la, porém me concentrei naquela bunda linda e arredondada, levemente arrebitada com aquela marquinha minúscula do sol que havia tomado na tarde anterior. Sua pele morena, realizava um lindo contraste com essas marquinhas.

Massageava se cóccix, suas nádegas e a cada toque percebia que sua respiração também se alterava. Ela virou-se naturalmente com um sorrisinho maroto e sem uma única palavra entendi o que ela queria.

Voltei ao óleo e massageei seus seios harmônicos, perfeitos, seus mamilos eriçaram ainda mais, fui para a sua barriga, fiquei observando agora os detalhes daquele piercing, tinha alguns cristais e era do modelo que ficava pendurado, não era argolado.

Voltei e massageei demoradamente seu umbigo, seu monte de Vênus e sua virilha, ela instintivamente abriu suas pernas e comecei a alisar novamente a sua buceta, quando a toquei levemente, outro sussurro ecoou no ambiente.

Comecei a masturbá-la suavemente e senti que ela estava adorando, pois começou instintivamente a movimentar se para facilitar a entrada dos meus dedos. Deixei-a ficar de lado e num movimento rápido e certeiro voltei a penetrá-la.

Nesta hora ela não resistiu, arrebitando ainda mais seu quadril para facilitar a penetração enquanto começava a movimentar se cadenciadamente. Nesta hora, ela disse algo que mudou minha vida:

-Meu Deus... você é muito gostoso... acaba comigo... você é meu a partir de agora... só meu....

Concentrei na minha “árdua tarefa”, seu corpo totalmente encaixado ao meu, minha mão direita livre para acariciar seus seios e esfregar ainda mais seu clitóris que estava inchado de tanto tesão. Ficamos uns 10 minutos nesta posição, quando ela pediu para eu ir por cima, no tradicional papai-mamãe.

Ela curvou suas pernas e após penetrá-la percebi suas unhas cravando em minhas costas enquanto nos beijávamos. Como era maravilhoso sentir suas mãos em volta das minhas costas enquanto nossos corpos se duelavam para ver quem dava maior prazer ao outro. Olhei nos olhos brilhantes de Vitória e disse:

- Goza minha deusa... não reprima este seu tesão... goza comigo... goza....

Aumentamos nossos ritmos e tivemos um orgasmo quase que simultâneo, com um pouco menos de intensidade que o outro, mas igualmente maravilhoso. Suas mãos estavam em volta de meus ombros apertando me ainda mais junto ao seu corpo, nossos suores se misturavam e o cheiro de sexo que emanava no quarto era surreal. Sinceramente estava esgotado.

Pedi um café da manhã com muitas frutas, pães, geleias e tudo o que tínhamos direito. Começamos a degustar aquela linda cesta que o serviço do motel tinha disponibilizado na ante-sala da suíte. Conversamos e decidimos nosso futuro... mas isso é outra história...

Postar um comentário

0 Comentários