Os melhores anos dos restos de nossas vidas

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Eu e meus pais tínhamos acabado de nos mudar para um novo prédio. Eu estava eufórica, pois iria fazer novas amiguinhas para brincar, onde a gente morava eu sofria muito, era muito isolada.

Na família éramos quatro ao todo, papai, mamãe, eu e Renata. Nata é minha irmã mais velhas. As primeiras semanas foram terríveis, eu não via ninguém descer para brincar. Um dia painho chegou mais tarde, e eu desci para recebê-lo. Não podia ter sido melhor!

Tinham pessoas brincando, de esconde-esconde. Eu fiquei muito feliz e pedi para meu pai para ficar, somente para conhecer a turma, ele não se opôs. Fui me chegando e eles acabaram me chamando para conhecer. Fui apresentada a Tati, Fábio e Andressa. Eles me chamaram para brincar.

Como tinha acabado de chegar foi contar e eles se esconderam. Terminada a contagem saí em busca deles. Chequei tudo, mas não achei nada, foi aí que me lembrei da escadaria. Fui muito silenciosa e abri a porta devagar. Subi o primeiro andar e espreitei pela quina da parede.

Não entendia nada, Fábio estava com o short arriado até os calcanhares e Andressa com a mão no peru dele. Tati assistia tudo com a mão dentro da saia e fazendo uma cara esquisita. Sai correndo e fui pra casa.

Chegando lá meus pais me perguntaram o que tinha acontecido, pois eu estava da cor da parede. Inventei uma estória de que tinha ficado presa no elevador e fui pró quarto dormir. Nem preciso falar que fiquei pensando no que vira e bastante curiosa, mas depois peguei no sono.

No outro dia fui ao colégio e a tarde fiz meus deveres. A noite desci pra brincar, se é que aquilo era brincadeira. Logo que entrei no elevador Tati já estava nele.

- Ué Tininha, você sumiu ontem ?

- É...

- O que houve?

- É que…

- Já sei você viu né?

- Foi.

- Olha aquilo também é uma brincadeira, e é muito melhor.

- Nada disso, aquilo é coisa safada.

- Deixa de ser besta, se você brincar vai adorar, é muito divertido e você sente uma coisa gostosa.

- Sei não…

- Hoje a gente vai brincar, você vem ou vai amarelar.

- Tá bom. Disse eu, pois não queria ser excluída da turma.

Lá em baixo, fomos pra escadaria. Fábio colocou uma pedra na porta pra fazer barulho, caso alguém entrasse. Tati tava de saia vermelha com um topzinho branco. Andressa usava um short amarelo com uma mini-blusa preta. Tati uma moreninha de cabelos pretos lisos, tinha uma bunda empinada e pernas magras, porém bonitas.

Andressa era a mais linda, ruivinha dos cabelos curtos e seios duros, tinhas as pernas grandes e uma xana inchada, que dava pra notar no short coladíssimo. Eu era magra, não tinha menstruado ainda, seios pequenos e meus pelinhos tavam começando a nascer. Fábio era fortinho e tinha olhos verdes, era um gato! Fábio era muito libertino e foi logo pedindo:

- Tati, levanta a saia aí.

- Tá bom! - Tati subiu a saia e eu fiquei impressionada, pois ela usava uma calcinha muito pequena. Era rosa e parecia com meu biquíni de lacinhos.

- Ô Tati que coisa linda! - Disse o safadinho.

- Agora é sua vez! - Falou pra Andressa. Esta arriou o short e o tirou, ficando só de calcinha e blusa. A calcinha de Andressa também era minúscula e mau cobria o pipi dela.

- Pronto Tininha agora é tua vez! - Meio receosa tirei minha bermuda e todos riram de mim.

- O que foi? - Perguntei.

- Tua mãe comprou essa calcinha aonde, hein?

- Que coisa enorme, é fralda é? - Fiquei toda sem jeito.

- Vê se amanhã compra uma tanguinha feito a das meninas! - Disse Fábio.

Fábio me tascou um beijo na boca e eu fiquei estática, pois era o meu primeiro. Depois ele se dirigiu a Tati e começou a beijá-la e apertar seu bumbum na nossa frente.

Ele ficava forçando ela contra o peruzão dele que já estava pra fora do calção. O negócio dele cresceu e ele encostou ela na parede. Ela abriu as pernas e ele começou a forçar, suspendendo-a.

Andressa ficava alisando os peitos e mordendo os lábios. Pra me enturmar fiz a mesma coisa e comecei a ficar com a pontinha dos seios duros. Era muito bom! De repente, ele largou Tati e falou:

- Andressa lambe minha piroca!

Logo descobri que piroca era o pinto dele. Andressa se ajoelhou abocanhou-lhe a tal piroca. Ele começou a tremer e ficar nas pontas dos pés, até que disse:

- Tá chegando, bate uma !

Andressa se levantou e começou a pegar no pinto dele e fazer um vai-vem. Do pinto dele saiu um troço branco e melou o chão. Antes de subirmos ele disse:

- Amanhã é tua vez, queridinha! - Ele se foi logo e nós em seguida. Quando entramos no elevador Tati disse:

- E aí, gostaste?

- É legal.

- Pois é, fazemos isso toda noite. - Disse Andressa que saltou no seu andar e eu e a Tati subimos. No º andar Tati parou o elevador e me chamou pra escada.

- Olha isso é segredo viu! Fica só entre nós.

- Tá bom, mas eu acho que o Fábio não gostou de me beijar.

- Quer que eu te ensine ?

- Como?

- Beijando.

- Beijar mulher? Eca!

- É gostoso e eu aprendi assim.

Tati já foi me segurando pela cintura e colando as bocas. Ela enfiou a língua e começou a lamber por dentro. Senti que tava ficando quente na minha xota e também meti a língua.

Ela começou a tocar meu bumbum e rebolar, enfiando as coxas entre as minhas. Tava muito gostoso, mas escutamos um barulho e eu fui pra casa. De noite, na cama não consegui parar de pensar nas brincadeiras. Quanto tempo perdi com bonecas!

O dia seguinte foi normal e a noite fui no quarto da minha irmã. Aproveitei sua ausência para mexer na sua gaveta de calcinhas e meias. Por ser mais velha, minha irmã já namorava e devia ter alguma tanguinha. Achei uma linda, era branca com uns moranguinhos vermelhos.

Aposto que minha irmã devia enlouquecer seus namorados com aquele corpo maravilhoso enfiado naquelas calcinhas. O que me chamou atenção foi o tamanho P, já que minha irmã usava M. Com certeza ela devia usar aquela para seus sarros. Coloquei meu vestido justo e desci. Os três já me aguardavam.

- Oi, vamos brincar? - Disse Fábio com uma cara sacana.

- Estávamos somente te esperando! - Falaram as duas. Tati me olhava com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido :

- Vamos hoje na escada?

- Sim. - Respondi sem jeito, porém muito feliz pelo convite. O ritual se repetiu e mais uma vez estávamos lá. Fábio ficou nu e disse:

- Hoje o lance vai ser meio diferente! Eu quero brincar bem gostoso!

Hoje em dia, lembro-me de Fábio e vejo que ele era um calhorda. Um rapaz mais velho que aproveitava-se das crianças do prédio. Sim, porque nós eramos meninas recém chegadas à puberdade.

Não sabiamos muito bem o que ali se passava e ele fingindo ser tudo brincadeira ficava gozando as nossas custas. Andressa era uma tremenda duma puta. Por ser apaixonada pelo Fábio, não fazia questão de reparti-lo com as outras meninas. Ela ensinara tudo a Tati que passava pra mim. Mas voltemos ao relato.

- Hoje vai ser uma por uma. Enquanto eu jogo com uma as outras esperam lá fora!

Andressa foi a primeira que ficou. Eu e a Tati saímos da escadaria e fomos de elevador pro 6 ºandar. O sexto andar era a residência de uns evangélicos e eles dormiam muito cedo. Desta vez nem nos falamos fomos logo nos beijando. Tati Beijava muito bem e me fazia delirar. Ela abriu meu vestido e disse:

- Pooooxa, que calcinha linda! O Fábio vai amar, só não mais do que eu! - E deu um sorrisinho safado.

- É, sabia que vocês gostariam.

Ela começou a me lamber os peitos e eu enlouqueci. Fui arriando o short de Tati e vendo que ela não tinha colocado calcinha. Fiquei assustada,pois foi tudo muito rápido. Ficamos nos beijando e roçando nossas xotas. Até que escutamos Fábio chamar-nos, vestimos e descemos.

- Vocês tavam onde, hein? - Perguntaram Fábio e Andressa.

- Conversando na escada! - Respondeu Tati rapidamente.

- Tá certo! - Falou ele.

- Tati é sua vez agora! - Tati se dirigiu para a escada e eu e Andressa ficamos conversando, para não chamar a atenção dos vizinhos. Andressa estava suada e desarrumada.

- E aí, a brincadeira foi boa?

- Ele inventou uma nova que é ainda melhor.

Fiquei ansiosa para descobrir a nova invenção do calhordinha. Eu e Andressa conversamos sobre o início dos joguinhos. Ela contou que sarrava com o Fábio escondido e para esconder da Tati eles inventaram o esconde-esconde. Tati descobriu tudo e eles a inseriram na safadeza. Fomos interrompidas.

- Pronto Tininha é a tua vez! - Eu entrei e ele, nu, já foi me beijando e me puxando pra cima dele.

- Tira esse vestido, ele só faz atrapalhar ! - Tirei, ficando só de calcinha.

- Agoooora sim! Adorei essa sua tanguinha. Chupa minha pica!

- Ahh não! Chupar não !

- Deixa de frescura, mina, você vai gostar! - Meio sem jeito peguei no pinto e lambi. O gosto não era lá dessas coisas, mas tinha de fazer.

- Vai, lambe a cabeça !

- Huu huu ! - Tentei responder. Ele me levantou :

- Tira a tanga !

- O que ? - Eu nunca ficara nua na frente de nenhum menino.

- Vai deixa de besteira, Tati e Andressa fizeram.! - Baixei minha calcinha e tirei o sutiã como ele pedira.

- Não tem nem cabelos ainda. Agora fica de costas. - Ele pôs o peru no meio das minhas coxas por trás e começou a me puxar e me empurrar para a frente.

- Agora tu vai ver como é bom !

Sentia o pau dele nas minhas coxas e suas mãos nos meus peitos. Ele me abraçava, puxando-me. Eu molhei todo seu cacete ficando excitada. Até que ele gozou e nós saímos. As meninas estavam rindo de minha iniciação e eu fiquei muito sem graça. Por hoje estava bom. Me recolhi.

No outro dia logo cedo, fui acordada por uma infeliz surpresa; minha prima Val estava na minha casa e iria passar uma semana. Fiquei muito puta, já que não poderia descer para sarrar. Os primeiros dias foram um tédio, com aquela pirralha. Não podia descer.

Naquela sexta-feira recebi uma surpresa maravilhosa. Tati me ligou para perguntar se tinha gente em casa. Respondi que não, meus pais e minha irmã tinham ido visitar uma tia que morava no interior e só chegariam a noitinha.

- Podemos ir pra aí ? - Perguntou Tati.

- Olha minha prima pirralha tá dormindo não podemos fazer barulho.

- Tá bom vou eu com o Fábio, ele vigia ela pra nós.

Dim Dom!! Quando abri a porta eram eles. Tati tinha dito para Fábio que tinha vindo resolver comigo umas coisas de mulher e que depois nós brincaríamos. Fábio ficou vendo TV e nós fomos pro meu quarto.

- Olha Tati, vou tomar um banho e já volto!

- Sozinha? - Ela já veio em minha direção me beijando e metendo a mão no meio das minhas pernas.

- Calma o Fábio pode ver!

- Tá bom vamos logo pro banheiro que eu tô louca de vontade de te beijar!

No banheiro ficamos nuas e nos beijando ansiosamente. Tati se sentou no vaso e me colocou montada nela. Os abraços eram maravilhosos, eu me empinava toda de prazer.

- Tininha vamos entrar no chuveiro.

Ao entrarmos, ela grudou-se em mim num forte abraço e começou a alisar minha xota. Não resisti e retribui o ato. Éramos duas crianças que nos amávamos muito e aquilo era lindo. Tati ajoelhou-se na minha frente.

- Posso beijar?

- Aí?

- É. Você não chupou a piroca do Fábio?

- Vai, pode beijar, mas eu também quero! - Senti seus lábios tocarem minha pequena xana e me arrepiei toda. De repente ela não estava mais beijando e sim me chupando. Entrei em uma sensação que eu não conhecia e delirei na língua do meu amor.

- Ai ai… que gostoso! Agora é minha vez!

- Vai! Me faz gozar! - Disse Tati.

- Gozar?

- É quando você sente um quentinho na sua xoxota e uma água escorre. - Ela me explicou.

- Então o que eu senti agora foi gozar?

- Foi, mas deixa de conversa e me lambe a buceta!!

Ela se arreganhou e eu meti a cabeça no meio das coxas dela. Tati já tinha um monte de pêlos na buceta e fazia cócegas no meu nariz. A medida que eu chupava ela se empinava e mordia os lábios.

A água morna banhava nossos corpos e levava nossos fluidos de amor. Ela ficava empurrando minha cabeça entre suas pernas e tremendo, até que ela gozou.

- Ih, Tininha esquecemos do Fábio, vamos sair logo que ele já deve tá puto! - Saímos nuas mesmo, Fábio já nos vira daquela forma.

Ao chegar na sala Fábio não se encontrava. Fomos bem silenciosas até o meu quarto. A surpresa foi terrível, Fábio estava com o pau na boca da minha prima adormecida. Fiquei puta, mas Tati pediu para não interromper. Demos um passo atrás e ficamos observando.

Além de forçar a chupeta, ele tava com o dedo dentro da calcinha dela. Aquele espetáculo começou a nos excitar e Tati meteu a mão na minha xota por trás, sorrindo pra mim. Também sorri e lhe dei um beijo. De repente Fábio fez menção de que ia se virar e nós paramos.

- Porra Fábio, que sacanagem!!

- Ah, vocês tavam aí foi?

- Isso não existe, ela ainda é uma criança e não esta por dentro do babado.

- Ô gatinha, relaxa ela nem tá sabendo e eu já tô sacando seu lance com a Tati, você não quer que a turma saiba, né? - Eu e Tati ficamos atônitas.

Fiquei com muita raiva, mas não podia contraria-lo. Ele disse que todos os dias queria vir ver minha prima dormir e eu não pude negar. No outro dia ele veio à tarde, meus pais tinham ido trabalhar e minha Irmã pra faculdade.

- Olá amorzinho!!

Ele já foi entrando e beijando minha boca. Eu nem resisti, já que ele poderia me dedurar. Ele me suspendeu, levantou meu vestido e já foi arriando minha calcinha. Afastou seu short e colocou o pinto na beirada minha bucetinha. Ele ficou esfregando e me beijando.

- Você sabe imitar um cachorrinho?

- O que?

- Olha fica na posição de um cachorrinho.

Lembro-me que com aquela conversa fiada, Fábio me convenceu a botar na minha bunda. No início eu nem sabia de que se tratava, pensei que só iria ser pau nas coxas, mas ele foi forçando.

- Ai Fábio, devagar!

- Deixa de ser frouxa, eu boto na Andressa direto e ela nem reclama.

- Ai, ai. . . . aaaaaii!!

- Pronto, tá vendo, entrou. Agora você vai ver o quanto é bom.

Não vou negar que doeu pra cacete, mas depois foi só maravilha. Fábio cravava as mãos nas minhas ancas e puxava, enfiando todo aquele cacetão no meu bumbum. De vez em quando o pau de Fábio saía, mas logo ele lambia meu furiquinho e voltava a atolar. Não demorou muito para ele gozar. Eu disse que ia tomar um banho.

- Pode ir, vou ver sua priminha! - Disse o safado.

- Vê se não detona, ela é só uma criança!

- Relaxa gatinha só vou brincar!

Entrei no chuveiro toda doída, mas muito feliz. Banhei-me e saí pra ver o safado. Ele estava no quarto da minha irmã. Ele estava olhando uma foto dela de biquíni e roçando uma calcinha dela no peru. Fiquei observando enquanto ele se masturbava.

- Tu é muito safado, né?

- Ah. . . você tava ai?

- Poxa Fábio, você não respeita ninguém.

- Eu não resisti, sua irmã é a maior gata.

- Tá bom Fábio, você já se divertiu muito, agora vai embora!

Passamos cerca de dois anos nessa suruba, até que o pai do Fábio se separou da mãe e o levou para morar com ele. Nas primeiras semanas ficamos muito tristes sem nosso cafetãozinho, mas logo descobrimos que ele não era tão necessário assim.

Hoje sou casada, tenho dois filhos e vivo feliz. Sou bissexual, mas meu esposo não sabe. Prefiro desta forma. Tati, meu grande amor, se perdeu no tempo e não a vejo há mais de dez anos.

Andressa ainda é minha amiga, pois se casou com um amigo de meu marido. Com essa aproximação temos liberdade para manter nosso caso. Sempre que nossos maridos ficam bêbados nas tardes de sábado, acabamos transando.

O Fábio, nunca mais vi. Apesar de tudo ele não foi de todo mau, pois serviu para me introduzir no sexo e descobrir minha natureza.

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