Uma fêmea especial

Naquela época eu ainda participava de rodeios e estava em uma festa de peão. Eu senti que aquela noite seria especial, que algo de muito bom estava prestes a acontecer. Como eu estava classificado para a grande final do rodeio, tudo indicava que a conquista de mais um prêmio seria o motivo de minha intuição.

Sou um legítimo cowboy, montava touros em rodeios. Não sou nenhum extremo de beleza, mas dizem que sou do tipo "boa pinta". Tenho 42 anos, 1,86 de altura, 82 quilos, cabelos pretos, curtos e lisos, olhos cor de mel, furinho no queixo e tenho um toque muito sedutor.

Era a última montaria, noite de domingo. Assim que o brete se abriu, não consegui segurar a explosão do touro e com 4 segundos fui atirado pra longe do animal. Fui dominado pelo touro. Sai da arena arrasado.

Sentei no fundo curral e fiquei pensando em cada gesto meu naqueles intermináveis 4 segundos, quando uma mulher aproximou-se de mim. Disse que foi uma pena, pois estava torcendo por mim.

Levantei meu olhar para identificar quem era a dona daquela voz suave e descobri uma mulher linda, aproximadamente 1,70 de altura, corpo divino, seios sedutores, pele clara, cabelos loiros, olhos azuis, olhar cativante e muito sensual.

Como a conversa estava muito agradável, acabei me esquecendo da derrota. Seria capaz de ficar conversando com aquela mulher até o dia amanhecer.

Estava cansado e perguntei, sem nenhuma pretensão, se ela não se importaria de me acompanhar até a pousada para que eu pudesse tomar um banho e em seguida retornaríamos a área da festa. Ela aceitou a saímos rumo a pousada.

Entrei no chalé, ela sentou-se na cama, arrumei minhas roupas, perguntei-lhe se importaria que eu tomasse banho com a porta aberta, pois assim poderiamos continuar a nossa conversa.

Antes de entrar no chuveiro coloquei um CD do Simply Red. A conversa continuava interessante quando senti uma presença próxima ao box. Era a loira. Estava nua, enrolada na tolha. Perguntou se poderia tomar banho comigo.

Sem dizer nada, simplesmente abri o box e tomei aquela fêmea pelas mãos. Quando tirou a tolha, revelou seu corpo escultural, sua curvas. A sua pele macia contrastava com minhas mãos rudes. Não resisti e a puxei para um longo e demorado beijo.

Ela correspondeu e suas mãos percorriam todo meu corpo. Pude notar que se tratava de uma fêmea sedenta por prazer. De imediato, meu pau ficou duro como uma rocha. Comecei a beijar seu pescoço e percorrer todo seu corpo com minhas mãos. Falei baixinho em seu ouvido:

- Chupa o cacete do seu macho... chupa! - Ela ajoelhou se e começou a beijar a cabeça da minha pica. Sugava com força. E gemia com o pau dentro de sua boca. O desejo era forte naquele fêmea. Chupava minha pica dura, alisava meus testículos e se masturbava. Olhava em meu olhos com desejo. Vi que ela deseja gozar comigo.

Levantei aquela fêmea fogosa, coloquei-a de costas para mim e fiz com que ela se apoiasse na parede. Pedi que arrebitasse sua bunda linda e comecei a meter na buceta daquela potranca. Assim que a cabeça de minha pica penetrou aquela potranca, assustei com sua temperatura interna. Parecia que iria derreter a minha pica.

Ela gemia alto e rebolava em minha pica. Assim que sentiu que eu estava todo dentro dela, anunciou seu gozo. Gozou gostoso e eu continuei socando minha vara. Gozou novamente. Me deitei no chão e pedi que ela me cavalgasse. Não acreditei no estado do meu cacete que estava todo vermelho, em brasa, devido a alta temperatura daquela égua no cio.

Ela subiu sobre mim e desceu de uma vez fazendo minha vara sumir dentro daquela xaninha apertada. E começou a cavalgar como uma louca. Arranhava meu peito, beijava minha boca e gritava a cada toque da cabeça do cacete no fundo de sua bucetinha linda. Gozou mais duas vezes, sempre acompanhado de gritos e palavras sem sentido.

Pedi de ficasse de quatro, a posição que adoro, que me transforma em um cavalo prestes a penetrar sua potranca. De imediato ela se posicionou para receber meu cacete que ainda não havia gozado. Fiquei pincelando aquela bucetinha linda, lubrificando a cabeça de minha pica.

Numa dessas pinceladas fui além e toquei seu cuzinho. Ela gemeu alto, chegou a fechar seus olhinhos. Li seu pensamento. Pedi que ela levantasse mais sua bundinha. Ela só me pediu para penetrá-la devagar pois era virgem ali.

E assim aconteceu: penetrei no cuzinho delicioso daquela cadela. Com a mão direita entre suas coxas ela tocou no que restou do meu cacete fora de sua bundinha linda e não acreditou quando sentiu que eu estava todo dentro dela.

Ela esperava dor, mas foi só prazer, desejo, tesão. Comecei o socar e ela rebolava como um puta safada. Gritava, pedia para que eu colocasse tudo dentro dela. Ela se revelou uma mulher fogosa e que sabe dar e receber prazer.

Anunciei meu gozo. Ela rebolou mais ainda e pediu que eu gozasse dentro de sua bundinha arrebitada e linda. E assim eu fiz... sentiu um, dois, três... quatro jatos de porra grossa sendo jogados dentro de minha égua. Fiquei parado sentindo minha vara pulsar dentro da minha putinha. Alisava suas coxas, suas costas e sua bundinha.

Ela saiu do box e me puxou pra junto dela. Apoiou sua perna esquerda no vaso sanitário e me convidou para penetrá-la novamente. Aproveitei aquela posição, me ajoelhei à sua frente e passei a beijar sua bucetinha. Lambia, beijava, chupava, sugava.

Ela gritava. Aumentei o volume do som. Minha língua invadia a bucetinha perfumada daquela potra e fazia ela gozar exaustivamente. Suas coxas tremiam. Não conseguia ficar de pé. Foi para a cama e se deitou, trêmula e sem forças.

Acompanhei minha potrinha e comecei a beijar a sua boca. Ela não conseguia me tocar, apesar de me procurar com os dedos. Segurou meu pau e direcionou sua boca até ele. Sugava com pressão. Parecia uma bezerrinha em busca de leite quente. Minha vara ficou dura novamente.

Ele pediu minha porra. Me encostei na cabeceira da cama e deixei que ela arrancasse meu gozo. Ela chupou demoradamente meu pau. Não agüentei de desejo e anunciei meu gozo. Ele continuou chupando e gozei gostoso na boca da minha fêmea. Minha porra encheu a boca daquela loirinha endiabrada. Escorria pelos cantos da boca e caia sobre seus seios lindos, me proporcionando um espetáculo sedutor e alucinante. Ela bebeu minha porra. Espalhou o resto sobre seus seios.

Exaustos, dormimos abraçadinhos. Ela agradeceu pela noite de prazer e dormiu. Fiquei observando seu rostinho de anjo. Ela dormia profundamente. Parecia que estava nos céus...

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