A primeira vez de uma ingênua

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A primeira vez a gente nunca esquece. Principalmente se for do jeito que a gente sonhou. Eu era virgem, cabaço mesmo, de beijo e tudo mais. Meu nome é Daniela, minha irmã, Patrícia e meu cunhado, Guilherme. Não falarei mais em nomes.

Minha irmã mais velha estava casada há poucos meses e eu achava o meu cunhado um gato. Desses de se perder a cabeça. E o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo. Vou contar.

Furtivamente, eu o admirava a ponto de ficar babando quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava.

Certo dia, cheguei à casa da Tata - é assim que eu me referia à minha irmã - e entrei, sorrateira, pela porta dos fundos. Passava de uma hora da tarde de uma tarde de sábado. Porta encostada, entrei e fui para a sala e imediatamente comecei a ouvir sussurros e gemidos.

Minha irmã estava entrando na vara. Meu corpo incendiou. Fiquei na escuta e imaginava a cena que ali poderia estar ocorrendo. No ápice da foda dos dois, corri para o banheiro e bati um siririca. Tive um arremedo de orgasmo.

Orgasmo mesmo de fato eu ainda sequer imaginava como fosse. Desde então fiquei com vontade louca de transar com o meu cunhado. Volta e meia eu melava as pernas antevendo o que poderia ser um sonho de dar para ele. Não pensava em mais nada.

Fazer sexo era uma prioridade, mas eu só sonhava com a parte doce da coisa. Surgiu uma oportunidade. Lógico que eu ajudei a forçar a situação. Íamos acampar a beira do Tietê, numa estação turística bem próxima a Avanhandava. Um paraíso. Cenário perfeito para os meus intentos.

O dia transcorreu normalmente com brincadeiras gerais e algumas atrevidas de minha parte para com ele e sentia que era sutilmente correspondida. Sentia em certos momentos o olhar atrevido e ligeiro dele despindo minha minúscula tanguinha.

Chegou à tardinha, a prainha foi ficando deserta. Acho que só nós é que íamos ficar acampados. Havia três barracas, de tamanho médio, onde ficavam duas ou três pessoas. Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca do melhor colchonete.

Meu pai, muito calorento, resolveu ficar alojado na van. Esqueceram de nós. Nem fiz questão de chamar a atenção. Já havia anoitecido há algum tempo e então resolvi que devia dar uma mijada. Demonstrei medo e meu cunhado se propôs a me acompanhar.

Nesse momento, já de propósito, eu vestia uma calcinha de cós baixo e apenas a canga fazendo-se de saia. O banheiro estava uma lástima. Resolvi ir a céu aberto protegida em parte pela escuridão. Em parte, porque havia uma tênue luz prateada de luar.

Arriei a calcinha, agachei, sob o olhar indiscreto do cunhadão. Nem liguei. Mijei, levantei-me e suspendi a calcinha. Tudo sem pressa. De repente ele, virando um pouco de lado, sacou a pistola fora da sunga e começou a urinar.

Um jato tão intenso que me lembrou a mangueira lá de casa. Estiquei discretamente o pescoço tentando desvendar melhor aquela misteriosa pica. Encerrou-se a mijada e o jeito foi voltar à rotina.

Deitados na barraca e com assuntos esparsos, puxados apenas por mim, ia tentando achar um jeito de fazer as coisas desenrolarem mais a termo. Esperei um bom tempo e inventei uma nova mijada. Lá fomos nós.

Desta vez levou-me para um lugar mais afastado, sob a proteção de um quiosque. Fiquei surpreendida com o atrevimento, em boa hora, dele. Perguntou-me se queria ajuda. Prontamente respondi que sim.

Surpresa! Ele abaixou-se à minha frente, tirou-me a canga e foi abaixando lentamente a minha calcinha e à medida que ia me desnudando, fazia, como que, chupando cana. Balbuciando coisas ininteligíveis. A calcinha descia, minha buceta ficava a mostra e eu entrava numa espécie de transe.

Não parou aí. Fez com que eu me desfizesse totalmente da calcinha. Fiquei nua da cintura pra baixo, só de blusinha, e a leve friagem da noite me deixava arrepiada, toda arrepiada.

- Mija! - Disse ele em tom jocoso.

- "Gostoso", pensei. Abaixei e derramei alguns pingos de xixi. Não estava com vontade. Disfarcei e levantei. Fiquei exposta à frente dele.

- Posso te enxugar? - Fiquei atônita e só meneei cabeça afirmativamente. Ele veio com a mão espalmada e passou dois dedos pela minha bucetinha.

- Ta molhadinha! - Falou e, abaixando se, pegou a ponta da camisa e enxugou a minha buceta. Repetiu a operação com os dedos - Ainda está molhada!! - Repetiu e instintivamente encostou a cabeça na minha barriga e lambeu a minha buceta.

Arrepiei mais do que já estava. Senti calafrios de tesão. Deixei tudo acontecer. Levava lambidas cada vez mais profundas e vigorosas. Abria, mecanicamente, as pernas e assim ele podia meter aquela língua gostosa mais fundo.

Comecei a ficar meladinha e ele sorvia tudo. Quase gozava quando ele se pôs de pé, tirou a sunga e exibiu aquela pica dura linda pra mim. A pele tesa da pica brilhava a luz do luar, agora já mais intensa. Naveguei em pensamentos e sumi do ar por instantes.

- Posso te pegar no colo?

- Pode... — respondi tentando voltar à realidade. Ele agachou, ficou de joelhos e me puxou para cima dele.

- De cavalinho!! - Disse ele. De cavalinho o montei. Senti a ponta rombuda da cabeça da pica dele me cutucando a bunda. Mantive os pés firmes no chão, pois não sabia onde aquilo iria parar.

Delicadamente ele segurou meu frágil corpinho no ar e por baixo, segurando a pica e pincelava desde o meu cuzinho até o quase o umbigo. Eu delirava e tremia. E tome arrepios.

Então senti aquela cabeça rombuda desfolhando os lábios da minha buceta toda melada. Abriu em leque e alojou se na entrada do meu buraquinho. Entrou uns míseros três centímetros, se muito. Achou barreira: meu cabaço ainda intacto.

Forçou um pouco e eu dei um gritinho. Ele então calou a minha boca com um beijo. Meu primeiro beijo num homem. Forçou a pica e me travou a língua. Depois ficou brincando de me levar e trazer só nesses três centímetros. Para cima e pra baixo.

Foi ficando bom demais. Melava tudo. Sentia escorrer. Lubrificava a pica, ainda calma. Quando ele viu que eu havia me acostumado e estava adorando aquela situação, ele me puxou e num tranco mandou quase ou um pouco mais da metade daquela pica dura e latejante para dentro da minha buceta.

Senti vertigem, parecia estar levando uma navalhada na vagina. A bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompendo e a cabeça rombuda daquela pica gostosa abrindo o caminho para o paraíso. Desvencilhando-me do rótulo de menina moça. Agora estava verdadeiramente fodida.

Senti o lado cruel da coisa. Mas a sensação de estar nas mãos daquele macho parecia compensar tudo. Era a natureza cumprindo seu papel. O macho dominando a fêmea. O macho quer, a fêmea obedece. Lei da vida.

Firmei os pés no chão e senti uma vontade surpreendente de sair dali. De respirar e ver o que estava acontecendo. Escapei ou quase. Quando estava quase me livrando daquela pica, senti um novo puxão. Dessa vez, caraca, fui até lá em baixo!

O mundo tingiu de vermelho. Era um fio de sangue escorrendo da minha buceta. Estava feita. Apesar do preço. Que nada, delícia!

Deu-me mais umas três ou quatro estocadas e me segurou embaixo. Beijo forte na boca. Aquietou-me e em segundos senti o jato de porra subindo pelo pênis e depois me invadir por dentro. A pica latejava e o jorro vinha. Quente. Uma, duas, três vezes.

- "Esvaziou-se!" - pensei.

Deu-me um beijo sôfrego, afrouxou as mãos, deixou-me liberta. Aproveitei e então saltei fora. Queria contabilizar perdas e danos. A buceta ainda doía. Levantei cambaleante e caí ao lado de joelhos.

Urinei, agora para valer. A bunda ficou exposta e então aconteceu o inevitável. Senti as mãos dele me agarrando por trás e antes eu pudesse esboçar qualquer reação levei outra estocada por trás.

A pica, dessa vez, entrou mais suave, em termos. Tive um misto de prazer e dor. Mas ainda assim estava bom demais. Levei uns cinco eternos e preciosos minutos de pica. Gozou, de novo aquele jato quente. Jatos ainda vigorosos. Inundou-me pela segunda vez. Senti prazer, um gozo ligeiro. Foi bom demais.

Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns quinze minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir. Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando me na posição de foda sem saber se eu queria ou não. Queria.

O desejo foi aflorando e eu, meladinha, fui ficando pronta para outra. E não deu outra. Levei ferro na madrugada, calada para não fazer escândalo. Agora, fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o clímax.

Aprendi o que era gozar. Ai que vontade de gritar. Mas haveria tempo para isso. E houve tantos. Agora mesmo, estou indo para a casa dele. Sozinho em casa, avisou-me por SMS. Lá vou eu. Ser feliz de fato e de direito na pica do meu delicioso macho.

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