Chamou até pela santa!

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Marisa era uma boa amiga da faculdade, boa no sentido mais amplo da palavra. De cabelos negros e lisos, porém pele bem clara. Coxas e seios fartos com uma linda auréola, e bicos dos seios, na cor rosa. Estava sempre de alto astral.

Quando nos conhecemos, cada um tinha o seu próprio relacionamento, porém éramos amigos de trocar confidências e sabíamos bem da vida um do outro. Por muito tempo fui seu confidente, vários problemas ocorridos na sua vida – como um estupro, a separação dos pais, o fato dela ter sido criada pela avó, etc. – ela sempre me confessou.

Acontece que, coincidentemente, nossos relacionamentos foram rompidos próximos um do outro. Conclusão, para nos consolarmos, começamos uma “amizade colorida”.

Eventualmente viajávamos juntos, passamos um Natal juntos, etc. Tudo sem compromisso, sempre regado com um bom vinho e excelente sexo. Sem dúvida a gente se dava muito bem sexualmente. Logo na primeira vez que ficamos juntos ela me surpreendeu pedindo com uma voz meiga de fazer dó:

– Mete na minha bundinha!

Bundinha, como se diz na Língua Portuguesa, era eufemismo! Ela tinha um poderoso e cobiçado rabo, uma rosquinha “caliente” e a safadinha gemia que só vendo enquanto tomava naquela “bundinha”.

Certa vez, pediu que eu a levasse até o aeroporto no domingo para uma viagem a trabalho. Combinamos de eu passar mais cedo em sua casa para apanhá-la, deste modo teríamos tempo de pegar um motel no caminho. Assim o fizemos.

Depois da primeira trepada, resolvi fazer com Marisa uma posição que somente havia feito com a minha ex-companheira. Depois de dar uma bela de uma chupada, coloquei aquele bocetão para cima, apoiei um travesseiro por baixo dos quadris para dar maior altura, coloquei Marisa na famosa posição do “frango assado”.

Só que em vez de enfiar o pau naquela buceta pingando de tesão, eu dei uma lubrificada e fui enterrando lentamente no cuzinho dela. Quando estava tudo enterrado no seu cuzinho, juntei o indicador e dedo médio da mão esquerda e tasquei para dentro daquela buceta, indo buscar o famoso ponto G (para quem não sabe onde fica, aconselho ler sobre o assunto).

Marisa se contorcia de tesão tomando no cu e na xota ao mesmo tempo e para aumentar ainda mais o seu prazer, a safada começou a se masturbar no clitóris com os dedos da mão direita. Era um pau no cu, dois dedos brincando dentro da buceta dela e ela ainda se masturbando!!!

A respiração dela foi se tornando cada vez mais ofegante, aquela buceta queria engolir os meus dedos de tanto prazer, sua cabeça se agitava, sua boca emitia urros de prazer… então ocorreu um orgasmo inusitado!

Explodiu um tesão fortemente recolhido; o anel do seu cu apertou com força o meu pau enterrado naquele cuzinho quente e delicioso, sua boceta ensopada comprimiu os meus dedos, seu corpo se enrijeceu e começou a tremer… tremia e gozava, tremia e gozava!

Junto com o gozo, repentinamente começou a chamar em voz alta pela sua santa de devoção… (por ética vou omitir o nome da santa), chamou pela mãe, gritou para o pai parar com aquilo, chamou a avó em voz alta!!!

Eu assistia atônito – sem saber se tirava ou enterrava ainda mais o pau naquela rosquinha “caliente” – uma fêmea que gozava, tremia e gozava, chamava pela santa e gozava… e foi assim por um tempo muito acima do normal de qualquer orgasmo que eu já tenha presenciado em minha vida.

Eu só sei que naquele momento de intenso prazer a minha amiga certamente se libertou de boa parte dos traumas da sua infância e adolescência, se aproveitou escandalosamente do meu pau e dos meus dedos para fazer uma purificação – uma catarse, como se fala em psicologia.

Após terminado o gozo intenso, evitei tocar no assunto para não a constranger ainda mais do que ela já estava se sentindo constrangida. A partir de então, infelizmente começou a me evitar por pura vergonha daquele poderoso orgasmo.

Depois de algum tempo acabei me mudando para outro estado devido ao trabalho e perdendo o contato com minha amiga.

Portanto, caro leitor, cuidado com a posição acima descrita pois além de ouvir uma safadinha chamar pela santa, você também pode deixar de comer um belo de um “rabinho”!

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