Casamento morno, marido corno

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Numa sexta feira, final do expediente, o pessoal do banco resolveu fazer um churrasquinho na casa do Henrique. Eu estava meio abandonada pelo maridão que só pensava no trabalho dele, chegava sempre tarde e cansado em casa e ha muito não rolava um sexo descente lá em casa.

O stress do banco é grande e uma saída para descontrair cairia bem. Avisei o Sérgio (maridão) que iria chegar tarde em casa pois iria sair com o pessoal da agência. Foi tudo meio que improvisado, saímos do banco, passamos no mercado compramos tudo o que precisávamos e fomos para a casa do Henrique.

Já de início alguém preparou uma caipirinha de vodca e a coisa começou a ficar animada. Muito papo, muita bebida, boa música e algum tempo mais tarde a animação virou ferveção. Alguns dançavam, outros se pegavam pelos cantos e eu, como estava desacompanhada, ia de um lado para o outro e participava da conversa de um grupinho aqui outro ali.

No retorno do toilete ouvi um gemido vindo de um dos quartos que me chamou a atenção. Aproximei me bem devagar e, como a porta estava entre aberta, pude presenciar uma cena que me deixou excitadíssima. Margarete e Celso num rala e rola incrível.

A curiosidade em saber até onde aquilo iria me fez permanecer ali espiando. Quando Margarete baixou as calças do Celso, puxou seu "brinquedo" para fora e começou a acariciá-lo e chupá-lo não me contive e levei minha mão entre as pernas e comecei a acariciar minha buceta que nesta altura já estava toda encharcada.

Eu estava totalmente concentrada na cena que nem percebi o Henrique se aproximando. Com certeza ele me viu ali excitada e me acariciando e resolveu se aproveitar da situação. Suavemente ele me abraçou por trás, me pediu para não fazer barulho e começou a me beijar o pescoço e a me acariciar os seios, o rosto.

Senti um calorão enorme percorrer todo meu corpo. Eu sabia que aquilo não era certo, mas o tesão e a adrenalina eram tão intensos que permiti que ele prosseguisse. Henrique enfiou a mão por baixo de minha blusa a acariciava meus seios e pressionava seu corpo contra o meu.

Eu sentia o volume que havia por baixo da bermuda dele. Sem tirar os olhos do que se passava no quarto com Margarete e Celso, levei minha mão para trás e encontrei o cacete de Henrique duro e grande. Ele facilitou as coisas abrindo o zíper da bermuda.

Então eu pude sentir aquela ferramenta toda em minha mão. Mesmo sem vê-la percebi que era maior que a do Sérgio. Me ajeitei e então comecei a masturbá-lo. A essa altura Henrique já havia desabotoado minha blusa e a calça e já estava com a mão dentro da calcinha bolinando minha buceta toda lambuzada de tesão.

Me virei, abaixei-me e abocanhei aquele mastro duro e enorme. O chupei, lambi e masturbei como uma louca. Então Henrique me puxou para cima, me virou de costas novamente e me mostrou o Celso enrabando a Margarete.

Não me fiz de difícil, empinei a bunda para ele que de imediato encaixou seu membro na entrada da minha buceta e foi metendo devagar. Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Soltei um gemido abafado e empurrei meu corpo contra o do Henrique.

Então ele começou os movimentos de vai e vem a princípio em ritmo lento e depois foi acelerando. Minhas pernas já estava bambas e eu nem me lembro de muita coisa, apenas do tesão enorme que senti naquele momento.

Gozei como há muito não gozava, e mais de uma vez, até que senti seu líquido quente encher minha buceta e escorrer pela minha perna. Só então notei que naquele momento eram Margarete e Celso quem nos observavam. Me senti um tanto envergonhada e fui para o toilete me recompor.

Quando saí Margarete me esperava na porta e me disse que aquilo tudo ficaria apenas entre nós quatro, afinal ela era noiva estava com casamento marcado e não era com o Celso.

A experiência valeu para mim. Hoje é sexta feira, estou de férias e já combinei com o Henrique, a Margarete e o Celso de fazermos um programinha diferente. Sérgio que fique com seus afazeres. Enquanto meu casamento estiver morno Sérgio será corno.

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