Com raiva de Janete


Já disse sobre Janete, amiga da minha irmã, uma morena gostosa, seios bem feitos, bundinha redondinha e coxas roliças e morenas. Já disse que tínhamos transado uma vez e foi muito bom, mas continuávamos nos odiando.

Eu a achava pedante e egocêntrica e ela me achava bobo. Não perdia uma oportunidade de me chatear. Já disse que ela havia despertado, em certa oportunidade, o meu lado selvagem e não nego, morri, morro e morrerei sempre de tesão por ela.

Naquele dia, encontramo nos por acaso em uma festa. Eu tentei afastar me dela, mas não consegui. Ela estava com um vestido preto, curtinho, bem apertado, que mais revelava do que escondia seu corpo soberbo.

Ela tomou conta da pista: requebrava se excitante e provocativa, com um sorriso sacana e os olhos brilhando de desejo. Alguns rapazes pararam até de dançar e ficaram olhando para ela, suas paixões e desejos estavam estampados na maneira como a olhavam.

Ela aproveitou a oportunidade para me chatear, o pouco que conversamos, ela me ironizou e fez piadas sobre mim. No meio da noite, eu já estava com raiva dela, mas, mesmo assim, aceitei seu convite para dançar uma música lenta.

Ela colou-se em mim, colocando a cabeça no meu ombro, me puxando. Meu pau já estava duro. Eu comprimi meu corpo de encontro ao seu corpo macio. Ela movia-se lentamente, sentindo minha ereção cada vez maior. Murmurou em meu ouvido:

- Nossa, como você dança gostoso! Me deixou morrendo de tesão!! - e riu.

- Você é muito gostosa!! - eu disse. E a apertei mais. Ela sorriu:

- Pena que não sou para o seu bico. Pena que não gosto de gente boba!! - ela disse, sorrindo cinicamente.

Ela então saiu, rindo, com um cara grande, musculoso, todo bronzeado. Me olhando, desafiadora. Fiquei morrendo de raiva. Odiei muito aquela morena! E estava louco de desejo por ela!

Fiquei um tempo, perplexo, raivoso, mas rapidamente percebi que não podia deixar assim. Sai que nem louco, atrás deles. Estavam no carro dela e eu os segui. Foi fácil, foram para o apartamento dela. Pensar nela transando com outro cara naquele apartamento, me deixava morrendo de raiva. E quanto mais raiva eu tinha, ficava mais tesudo.

Entrei fácil pela garagem, o porteiro nem me viu. A porta estava destrancada e eu entrei, cego de ódio. Estavam na sala. Janete estava rebolando na frente dele, o vestido acima da cintura, revelando uma calcinha minúscula, que não cobria sua bunda firme. Ela mexia-se freneticamente, esfregando a bunda quase no rosto dele. Transfigurada de desejo, murmurava:

- Machuque-me, bata na minha bunda!

O cara estava só de calça e era visível sua excitação. Bateu na bunda dela com força, ela até se desequilibrou. Gemeu, se tocando. Olhou para mim e parecia não me notar, ele também não.

- Mais! Mais, seu animal! - Puto da vida, eu gritei:

- Vá embora! Seu filho da puta! Seu corno! Fora daqui!

Ele se virou e veio em minha direção. Era grande e forte, mas se distraiu. Abriu a guarda e eu lhe dei uma cabeçada e o derrubei. Subi sobre ele e bati. Eu estava raivoso e quanto mais raivoso, mais excitado.

Tirei meu cinto e comecei a golpeá-lo, enfurecido. Surpreso, ele não reagiu, tentou fugir. Empurrei-o para fora do apartamento e joguei a sua roupa no corredor.

Eu estava ofegante, suado e profundamente excitado, sentia calor no corpo todo. Tirei o paletó e abri a camisa, meus cabelos no peito, brilhavam de suor. Percebi que não soltara o cinto. Olhei então para ela.

Janete estava encostada em um móvel, com um olhar alterado, o rosto esfogueado de desejo, com as pernas abertas, o vestido todo levantado. Estava ofegante, alteradíssima, mal conseguia falar.

Pude perceber a sua umidade, a maneira como sua irrigação se intensificava. Seu muco escorria profusamente sobre as coxas, inundando sua calcinha minúscula. Quase num sussurro ela me disse:

- Sabia que você ia vir, sabia que vinha se vingar de sua puta! Estou morrendo de tesão por ver você brigando por mim!

Eu estava com raiva dela por gostar e com raiva de mim por estar excitado por ela. Meu pau doía, apertado dentro das calças. Ela pedia:

- Tá com raiva de mim?! Me xinga!! Me bate!!

- Vagabunda!!! - eu xinguei. Aquilo a deixava louca. Doido da vida, puxei-a e rasguei seu vestido, selvagemente.

Quando rasguei, seus seios durinhos de bicos firmes emergiram. Seu olhar ficou turvo e ela gozou profundamente, sem se tocar. Eu rasgava e ela se contorcia em espasmos contínuos. Ofegante, disse:

- Não acredito!! Não consegui me controlar!! Estou gozando, estou gozando!!!

Empurrei-a para o chão e tirei a sua calcinha totalmente úmida. Eu já não conseguia segurar meu tesão por aquela filha da puta. Tirei a minha roupa e libertei a minha pica, dura como pedra. Meu pau é grande e grosso, de veias marcadas, bem definido, estava com pequenas gotas de secreção, brilhantes e salientes. Ela o viu e gritou:

- Mete em mim!!! Mete logo em mim!!! Castiga a sua vagabunda!!!

- Fica quieta, sua vaca!!! - eu disse. Virei-a de costas e vi com raiva, que ela se tocava, devagar, mas profundamente. Eu não queria que aquela puta sentisse prazer comigo. Ela implorava:

- Mereço ser castigada!! Mete em mim, me arromba!!!

Vi a umidade escorrendo entre suas coxas. Aquilo despertou o demônio em mim e eu a golpeei com o cinto. Uma, duas, perdi a conta das vezes. Vergões desconexos começaram a avermelhar aquela bunda maravilhosa.

Ela gritou, não sei se de dor ou de prazer, arrebitou a bunda, rebolando, numa dança estranha. Virava o rosto para ver o meu cacete balançando. Acho que aquilo lhe dava prazer. Ela gritou novamente:

- Grita comigo, me xinga bem alto! Sou uma piranha, mereço apanhar!

Eu chicoteei-a com mais força, forcei a sua cabeça para a frente e voltei a golpear. Na bunda, nas costas, nas coxas. Ela se contraiu toda e gritou com voz rouca:

- Isso, bate na sua puta, mata ela de tesão!!!

Acho que o grito, o jogo de sedução, o prazer de bater e ver aquela bunda bem feita requebrando a cada golpeada, ou tudo junto, me excitaram a um ponto incontrolável, que senti um calor percorrendo meu corpo. Meu pau sacudia como uma cobra furiosa e eu senti o gozo vindo. Enquanto gozava, eu gritava:

- Sua puta! Piranha!

Gozei sem me tocar, esporrando em jatos longos sobre Janete, o chão, toda a parte. Ela ouviu meus gritos e viu meu pau jorrando e gozou novamente, urrando, rouca:

- Grita mais! Xinga sua putinha! Mata ela de tanto gozar!!!

Segurei meu pau que pulsava, ainda ejaculando, puxei-a pela cintura, empinando sua bunda e entrei nela, com força. Ela gritou novamente, enquanto meu pau rasgava seu cuzinho.

- Aiii, isso!!! Machuca sua puta!!! Me arromba toda!!!

Não parecia que ela fosse se abrir o suficiente para receber todo o meu caralho. Meu pau doía ao sentir o obstáculo e eu parei e recomecei, empurrando devagar. Seu rosto se contraia de dor e ela respirava de boca aberta, procurando o ar. Seu cuzinho apertava meu pau.

Então começou a fazer movimentos lentos, acompanhando meu ritmo. Ambos suados, meio tontos. Eu apertava seus seios. Empurrei a metade para dentro do cu dela e os movimentos foram ficando mais frenéticos.

Quando empurrei tudo, comecei a dar estocadas violentas, batendo minhas bolas nas nádegas machucadas dela. Nos movimentávamos no mesmo ritmo, numa harmonia perfeita.

- To sufocada!! - ela sussurrava.

- Foda-se!!! - eu disse.

Sem me importar com ela, não me contendo mais, explodi num orgasmo intenso, inundando seu cu de porra, gritando coisas sem sentido. Um pouco depois ela gozou novamente, em espasmos violentos. Se contraia e apertava meu pau.

Saí dela e virei-a para que recebesse o restinho de porra no rosto e no corpo. Ela me olhava, ausente, sem me notar. Não parava de gemer e de se contorcer. Estava gozando de novo e me disse num sussurro

- Deixa sua putinha beber seu suquinho!! - Colocou o pau na boca, sugando–o. Eu estava com as pernas bambas, cansado.

Depois, extenuados, deitamos no chão e abraçada a mim, ela confessou ter planejado tudo, porque tinha certeza da minha reação. Disse que queria despertar em mim, o macho que ela sempre quis ter.

Apesar do meu intenso tesão por ela, me senti chateado, levado, manipulado. Acho que serei sempre assim, um macho tolo, manipulado pelas mulheres, principalmente por Janete.

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