Ela soltava faíscas de prazer.


Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele dia, quando entrou no ônibus um casal.

Ela era linda, trajando um vestido preto que deixava suas belíssimas costas e ombros de fora. Aparentando uns 25 anos, tinha um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros.

Era impossível deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes do meu. Por vários dias, tentei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça. Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto. Foi inútil.

Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no ônibus e eu estava de carro, logo atrás. Ela sentou-se próximo a uma janela e eu parei o carro estrategicamente numa curva, para tentar ganhar um olhar daquela beldade.

Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se encontraram e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal para que descesse, mas não fui atendido.

Ela desceu no terminal e a perdi de vista mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava ela.

Parei o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso, aceitando o convite. Disse que seu nome era Tania e que estava há pouco tempo na cidade e falou me sobre o seu noivo também. Chegamos ao local do trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas caronas, se por ventura a encontrasse no mesmo horário.

Na sexta-feira saí de casa e estacionei próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa como sempre! Seguimos o mesmo percurso e a convidei para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a apara tomarmos um chopinho no final do expediente.

- Hoje não vai dar, já marquei com meu noivo! - Justificou-se. Fui trabalhar, mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um cliente, quando recebi um recado da minha secretária:

- Favor ligar para a Tania até às 18:00 h!

Eram 17:20 h e meu coração foi a mil. Liguei para a minha secretária e confirmei a informação. Telefonei para Tania e ela disse que, realmente, tinha um tempinho disponível.

Deixei o cliente para trás e fui ao seu encontro. Cheguei à pizzaria combinada e minha vontade era de abraçá-la, beijá-la. No entanto, teria que ter paciência, senão, perderia minha gata. Duas horas depois, disse que não poderia ficar mais, deixando transparecer que também lamentava. Levei-a em casa e ganhei um delicioso beijo, antes de me dizer:

- Vamos almoçar na segunda, pois meu noivo vai estar no meu pé, no fim de semana! - Os dois dias se arrastavam. Não conseguia deixar de pensar naquela mulher.

Quando a segunda-feira chegou, pensei em mandar flores mas desisti da idéia, para não despertar a desconfiança dos colegas dela. No almoço, falei da saudade e da alegria de reencontrá-la.

- Você está com cara de adolescente apaixonado! - Disse ela. O clima de sedução foi aumentando e era nítido que ambos preferíamos estar num lugar mais discreto.

Mas antes deste momento se concretizar, trocamos muitas carícias durante cafés e almoços. Foi num dia, na ida para o trabalho, que Tania acabou confessando que estava louca para ficar sozinha comigo, pois gostaria de me fazer uma surpresa. Não conseguia acreditar, minhas mãos tremiam e suavam.

Telefonei para o escritório cancelando tudo e partimos para o motel. Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou. Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido e Tania ainda não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando super curioso e excitado.

Quando a porta se abriu lentamente, deparei me com aquela mulher, que eu tanto desejava, mais linda e exuberante ainda. Ela vestiu-se toda de branco num figurino extremamente erótico.

Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café, toda lânguida. Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, tomamos o café, mais à vontade do que nunca.

Meu pau latejava e ela me provocava, cruzando as pernas e se insinuando. Ao terminar, fui tirando a roupa dela, deslizando a mão pelo seu corpo todo excitado.

Beijei as pernas dela, enquanto tirava a cinta-liga e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei a chupar e a lamber aquela buceta cheirosa e gostosa. Lambi, chupei e acariciei aquela buceta que vertia um líquido viscoso superdelicioso.

Aos poucos, fui percebendo a aproximação do seu gozo e intensifiquei os movimentos com minha língua, até que, comprimindo a minha boca de encontro a sua buceta, ela gozou intensamente.

O corpo de Tania vibrava e a sua buceta derramava abundantemente aquele líquido viscoso e delicioso. Enquanto ela se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o seu corpo, centímetro a centímetro, degustando seu sabor e me inebriando com seu cheiro.

Ela voltou a ficar excitada, pedindo que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na buceta. Porém, eu queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos sensíveis. Ela se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear o grelinho dela, fui penetrando meu dedo na sua buceta toda melada.

Ela movimentava o quadril, arreganhando totalmente a sua buceta. Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente entregue, dominada pelo prazer e isto me excitava. Com uma mão acariciava a buceta e, com a outra, colocava a camisinha para penetrá-la.

Quando ela percebeu que eu estava pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada. A visão daquele bunda empinada era demais! A porta de entrada do meu paraíso!!

Enscostei a cabeça da minha pica entre os lábios melados da sa buceta e ela forçou o quadril para trás, engolindo a minha pica de uma vez. Nossa!! Que buceta mais apertada e quente!! Começamos um delicioso vai e vem, e aquela buceta gostosa massageava deliciosa a minha pica toda.

Os movimentos foram se acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando aquele momento incrível.

Depois de um breve descanso, nossos corpos colados voltaram a dar sinal de vida. As mãos deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo o ambiente.

- Quero te dar o meu cuzinho... - Disse ela baixinho, enquanto eu começava a beijar sua nuca.

Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti em dar umas mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua no seu cu, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha, comecei a penetração bem devagar.

- Não vou agüentar!! teu pau é muito grosso!! - Dizia, enquanto eu acariciava seus ombros.

Mas aos poucos aquele anelzinho apertado foi agasalhando deliciosamente a minha pica. Ela começou a forçar o quadril para trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me devorar. Urrava de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como dois animais! Foi a primeira de uma história de trepadas selvagens.

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