Minha concunhada.

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Réveillon de 2012, minha namorada na época, hoje minha esposa queria passar a virada de ano no Rio de Janeiro, mais precisamente no apartamento de seu pai localizado no posto 06 de Copacabana. O apartamento ficava fechado quase todo o ano e além de nós dois estaria um outro casal, meu cunhado e sua namorada.

Luana, minha concunhada na época era uma morena cor de jambo, linda e do tipo cavala, quase da minha altura, ela devia ter 1,80 m, por aí, coxão, bundão, pernão, peitão e além de tudo muito simpática, meu cunhado realmente era um cara de sorte e, além de gente boa, durante aquela viagem acabaria virando corno.

Chegamos uma semana antes e diariamente saíamos juntos, os quatro, passávamos o dia na praia, onde eu tinha o prazer de apreciar a beleza das duas fêmeas que nos acompanhavam, principalmente a que eu não podia tocar, minha concunhada, que de biquíni mostrava que era tão gostosa quanto eu tinha imaginado, a noite sempre íamos pra Lapa curtir um samba.

Eu e minha namorada geralmente voltávamos mais cedo pra casa e aproveitávamos a privacidade pra fuder bastante, era bom estarmos sozinhos porque a minha mulher desde aquela época, já muito safada, gemia alto quando gozava, naqueles dias eu fudia ela com muita vontade, principalmente lembrando da minha concunhada de biquíni na praia, uma bela inspiração.

Eu e minha namorada ficávamos no único quarto do pequeno apartamento e o outro casal dormia na sala, todos os dias eu acordava mais cedo e sempre que passava pela sala via minha concunhada dormindo com um baby-doll azul e minúsculo, acabou sendo sagrada uma punheta matinal inspirada por aquela visão.

Na noite de ano novo meu cunhado começou a passar mal, o cara havia comido alguma coisa na praia e não saia do banheiro, ele não tinha nenhuma condição de ir para areia ver os fogos, mas insistiu para que fossemos, insistiu para que Luana nos acompanhasse pois ela nunca tinha visto a queima de fogos em Copacabana, meio sentidos acabamos saindo para ver o espetáculo já perto da meia noite, prometendo voltar logo.

De vestidinho branco minha concunhada Luana chamava a atenção dos machos que passavam, ela ia na frente e percebi que até chegarmos à beira da praia ela levou algumas encoxadas no meio da multidão, surpreso, via sua reação, ela parecia estar gostando, sempre encarando e sorrindo para os caras que se aproximavam, como se estivesse adorando aquela sarração, será que a minha concunhada era uma putinha enrustida?

Ás 23:59 na faixa de areia os fogos começaram a iluminar o céu, gritos, champanhe voando e minha esposa me agarrou para um beijo de cinema, fui até Luana e a abracei desejando um feliz ano novo, ela nada falou, mas me deu um apertão na bunda e sussurrou na minha orelha “gostoso”, fiquei arrepiado e sem reação apenas sorri, ao mesmo tempo que tentava disfarçar minha ereção.

Voltamos para o apartamento logo depois da queima de fogos, Luana fingia que nada havia acontecido e eu não conseguia relaxar, o tesão tomava conta, minha namorada alheia a tudo mostrava preocupação com seu irmão.

Entramos no apartamento e não havia ninguém, meu cunhado deixou um bilhete dizendo que tinha melhorado um pouco e havia saído para jantar, tentamos ligar para ele a fim de ir ao seu encontro, mas ele havia deixado o telefone no apartamento.

Liguei a TV, minha namorada resolveu ir dormir alegando dor de cabeça e de repente eu me vi a sós com a cavala. Assim que a porta do quarto fechou ela me olhou e deu uma piscadinha, não quis nem saber, parti pra cima.

Encostei ela na parede e o beijo foi de tirar o folego, ela gemia baixinho e botava a mão no meu pau, levantei o vestido dela e ela abaixou a calcinha. Tudo tinha que ser rápido e silencioso, o tesão era maior porque era proibido.

Tirei o pau pra fora , mirei e soquei. Metia com força e a cada estocada ela abafava os gemidos com a mão na boca, senti ela estremecer logo, havia gozado no meu pau, mas eu ainda não estava satisfeito, virei ela de costas e botei gostoso, meu pau batia com força na bunda dela, fazia barulho mas nem ligamos, o tesão era mais forte.

Enchi a buceta dela de porra e ela também havia gozado de novo, sem falar nada ela se abaixou pegou a calcinha, me beijou, sorriu e foi pro banheiro com o vestido manchado com meu gozo e eu todo suado e com as pernas bambas desliguei a tv e fui pro quarto.

Deitei na cama pensando na melhor foda da minha vida que havia acabado de acontecer, quando estava quase adormecendo ainda com o cheiro do sexo senti uma mão no meu pau e uma voz bem baixinha:

- Agora você vai fazer comigo o que fez com ela...

Nunca mais vi Luana, depois daquela noite ela terminou o namoro com meu cunhado e voltou pra Brasília, já estou casado há quatro anos, minha mulher não se importa que eu fique com outras, desde que ela também participe. Quem sou eu pra questionar?

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