Quando fico no cio.

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Eu quando entro no cio, vários pensamentos sacanas tomam conta da minha cabeça. Deixo esses sonhos e pensamentos tomarem conta de mim, até molharem as minhas calcinhas.

Passo as minhas mãos pelo meu corpo todo e brinco com os meus buraquinhos no banho imaginando ser objeto do desejo, e tauz. Na rua, quando percebo algum cara olhando pro meu bumbum chego a ficar excitada. Quase não me controlo.

Sábado passado eu estava na casa de uma amiga, a Lívia, junto com outras quatro amigas, quando ela pediu uma pizza e apareceu por lá um moto boy negro, lindo de morrer!

Enquanto ela foi pegar o dinheiro para pagar a pizza e ele esperava na sala eu não tirei os olhos dele. Quando ela voltou, pagou e ele foi embora, e ela me falou já sacando tudo:

- Gostou, né gata?

- Nossa...! Deu pra perceber, é? - respondi rindo.

- O que? Achei que você fosse ficar de joelhos e comer o pau dele aqui mesmo na sala! - retrucou a minha amiga muito safada. Todas caíram na gargalhada e uma outra ainda falou:

- Dá bandeira não, neném, se não você vai acabar molhando a calcinha...

- Mais ainda...impossível! Já to toda encharcada... - respondi rindo novamente. E a Lívia falou para o meu espanto:

- Ele tem namorada, cuidado viu?! - Eu fiquei passada e perguntei:

- Ué?! Como é que você sabe?! - Ela então foi arrumando a mesa com as outras garotas e foi falando:

- O nome dele é Edílson e já fomos colegas de escola. A hora que você ver o 'trabuco' da criança vai sentir frio na barriga mesmo... - respondeu me Lívia enquanto arrumava a mesa juntamente com as outras garotas. Ai, a Marta muito curiosa perguntou:

- Jura?! Já provou, é?! - A Lívia, ajeitando os talheres e sem olhar pra gente disse:

- Provei não, minha filha...fui comida de jeito! Tive uns rolos com ele nessa época. Na primeira vez que encarei esse negão, fiquei uma semana sem poder sentar direito. Ele é tarado por uma bunda! - Todas nós rimos e ela continuou - É sérião... vocês tão rindo, é?! Parecia que eu tinha tido um filho! O negão tem uma tora no meio das pernas que vocês nem imaginam!

- Nossa! Que coincidência, não? Logo ele vir entregar a pizza! - falei. E ela respondeu, para minha satisfação:

- Que coincidência que nada! Ele é o único moto boy de lá. A pizzaria é pequena... mas a pizza é excelente! Vamos comer?

Bom, eu muito esperta tratei de anotar disfarçadamente o nome da pizzaria e o numero do telefone, enquanto a conversa rolava solta.

Como estava sozinha em casa, pois meus pais não ficam lá mesmo, a minha mãe tem os cachos dela e some, e o meu pai vive em Brasília trabalhando pra político...daí, já viu, né?

Cheguei em casa por volta das 23:00 h, fui correndo para o telefone e liguei para a pizzaria, dei o meu endereço e perguntei se eles poderiam me mandar uma pizza a moda da casa na última entrega do dia porque uns amigos iriam chegar de viajem na minha casa de madrugada. O cara do outro lado do telefone riu e falou:

- Olha, menina...a gente aqui não costuma fazer isso, mas pelo seu endereço aqui dá pra ver que é caminho do moto boy ir pra casa dele, então eu vou mandar. Nós fechamos daqui à uma hora mais ou menos e quando for depois da meia noite a pizza estará chegando, tudo bem assim? - Respondi que estaria ótimo e agradeci. Ufa! A sorte estava a meu favor.

Fui pro meu quarto, tirei a roupa e vesti o shortinho mais curtinho e indecente que eu tinha, sem calcinha por baixo. Ele é tão apertado e cavado que fica bem enfiado na minha bundinha, uma blusinha fininha e quase transparente sem sutiã que deixou meus mamilos aparecendo por baixo, com certeza eu devia estar vestida como uma verdadeira putinha.

Liguei para o porteiro do prédio e avisei que um amigo ia me trazer uma pizza mais tarde e que era pra deixar ele subir, porque se dissesse que seria um moto boy o porteiro poderia encanar de o cara subir e demorar pra descer.

Sentei no sofá e liguei a tv colocando um vídeo pornô e fiquei esperando. Apesar de estar nervosa o meu desejo por causa do cio estava aflorado e falava pra mim mesma que iria dar tudo certo! Se precisasse agiria como uma putinha safada, mas precisava sentir aquele colosso em mim. Ele tinha que apagar o meu fogo!

Quando ele chegou, pedi para ele entrar e aguardar um pouco enquanto pegava o dinheiro, percebi seu olhar de cobiça na direção da minha bundinha e fui andando descalça, bem devagar na direção da estante da sala.

Como eu tinha colocado de propósito a minha bolsa num lugar mais alto, fiquei na ponta dos pés para pegá-la arrebitando bem mais o meu bumbum.

Ele, vendo a minha dificuldade para pegar a bolsa, perguntou se podia ajudar pegando ela pra mim. Como ele é bem mais alto do que eu, deve ter mais ou menos 1,90 m e eu tampinha do jeito que sou com os meus 1,62 m me virei pra ele e disse que sim.

Mas, quando me virei pra ele pra pedir pra deixar a pizza em cima da mesa e encostar a porta, desci meus olhos para sua mala e fiquei espantada me arrepiando de tesão,!

Aquele homem forte, negro, cheirando a suor, vestindo aquela calça de moletom deixava eu perceber que ele tinha uma geba enorme e grossa, um anormal, quase desmaiei de susto. A tora dele marcando por baixo da calça de moletom, já me mostrava que ele estava louco de tesão por minha causa.

Minhas mãos suavam frio, minhas coxas esquentaram, minha buceta molhou na hora e o meu cuzinho se contraia de uma tal maneira que eu estava parecendo uma puta bem depravada mesmo, me senti completamente estranha.

Apesar da louca vontade de ser possuída por aquele cara ali, dentro do apartamento eu tentava me controlar o máximo para não parecer mais sem vergonha do que eu já estava parecendo pra ele. Afinal de contas, eu tenho a minha auto estima, né?

Bom, ele chegou atrás de mim com aquela rola enorme por baixo da calça e eu sai da frente dele pra deixar ele pegar a minha bolsa, só que quando eu fui chegar para o lado senti que ele deu uma encostada na minha bundinha de propósito e como eu estava saindo da frente dele, meu bumbum esfregou naquela tora e naquela hora, juro! Minha buceta babou de tanto tesão eu tremi que nem vara verde e ele percebeu porque quando entregou a minha bolsa, perguntou:

- Você ta legal? - Eu meia que sem voz e gaguejando respondi abrindo a bolsa:

- Não sei! Acho que não, sei lá! - Ele, tadinho, todo preocupado ainda falou:

- Você ta sozinha? Quer que eu chame o porteiro ou alguém? - Eu muito besta, dei a maior furada e quase gritando respondi, entregando o dinheiro pra ele:

- Nããooo! - Ele ficou espantado e respondeu:

- Nossa! Desculpa eu só queria ajudar! É que fiquei preocupado com você, só isso! Posso ir embora? Você vai ficar de boa? - Eu ainda tremendo, segurei na mão dele e pedi:

- Será que você pode ficar só mais um pouquinho...por favor!

Ele na hora respondeu que sim e que não tinha mais nada pra fazer a não ser ir pra casa. Eu então disse pra ele sentar ali no sofá que eu ia levar a pizza pra cozinha e logo retornaria. Ainda perguntei se ele queria beber alguma coisa e ele respondeu:

- Ah! Não querendo abusar, se você tiver uma latinha de cerveja ai eu aceito sim!

- Claro! Vou buscar, espera um pouco!- respondi, já mais calma.

Fui rapidinha pra cozinha e voltei bem devagar pelo corredor e vi que ele estava na sala vendo o filme pornô que eu tinha deixado no "pause" antes de atender a porta. Eu fiquei ali meio que de longe só vendo o filme e olhando ele... confesso que aquilo me excitava mais ainda.

Fiquei só observando ele alisando o cacete sobre a calça, que ficava pontudo empurrando o tecido de moletom pra cima. Ele nem estava preocupado se eu ia voltar ou não, porque ouvi ele falar baixinho se referindo a mim, enquanto olhava o filme e alisava o cacete por cima da calça:

- "É baixinha gostosa, prepara essa buceta pra tomar muita vara hoje!"

Olhando e ouvindo aquilo, com a buceta toda ensopada por baixo do meu shortinho, eu pensei comigo mesma:

- "Tô mais que preparada, gatinho. Não vejo a hora de sentir essa tora, aqui!" - E toquei na minha buceta, ficando doidinha de tesão.

Então eu fiz um barulhinho de quem estava voltando e percebi que ele desligou a TV e colocou uma almofada no colo, tentando disfarçar o estado que ele estava e fingindo que não tinha mexido em nada.

Eu fui sentando do lado dele e entregando a latinha de cerveja enquanto ele me perguntava se eu estava melhor e eu respondia que sim. Ele tomou um gole e falou olhando pra mim:

- Pois, é! Quem não ta legal agora sou eu, sabia?

- Nossa! Porque?!- indaguei, fingindo me de desentendida.

Ele então tirou a almofada do colo, deixando aparecer aquele cacetão duro por baixo da calça e disse:

- Por causa disso aqui, ó!

- Então deixa eu cuidar de você!- respondi alucinada.

Ele me puxou pra perto dele e eu apertei o cacete dele e disse que estava querendo muito dar pra ele, enquanto sentia sua boca quente beijar o meu pescoço.

Ele então levantou se do sofá e eu fiquei sentada enquanto via ele abaixar a calça juntamente com a cueca e surgir bem pertinho do meu rosto aquela tora negra enorme, grossa, dura e com as veias parecendo que iam estourar.

Com uma certa dificuldade por causa do tamanho daquilo, segurei com as duas mãos aquele monstro de rola enquanto ele terminava de se despir. Depois, comecei a passar a língua bem devagar sem por as mãos. Passei por toda a extensão daquela coisa e nas bolas dele.

Mesmo sem aquela tora caber na minha boca direito comecei a chupar aquela cabeçona preta enquanto ele gemia cada vez mais alto. De repente a cabeça entrou na minha boca e eu fiquei apavorada porque meus lábios doíam de tão esticados que estavam.

Foi tão rápido que ele segurou a minha cabeça e eu ali imóvel senti ele gozar. Foram uns 4 ou 5 jatos de porra que explodiram na minha garganta, minha boca se encheu com aquele líquido branco, morno, viscoso, delicioso... bebi aquila porra gostosa até a ultima gota.

Com dificuldade, tirei a boca daquele cacete enquanto ele respirava forte de tanto que gozou. Enquanto ele se sentava no sofá, eu levantei e falei:

- Espera só um pouquinho que preciso trancar a porta.

- Vai, lá! Vai, lá! - respondeu ele ofegante.

Tranquei a porta e dei uma olhadinha pelo olho mágico pra saber se estava tudo tranquilo, enquanto prendia meu cabelo. Quando de repente ele veio por trás arrancou o meu shortinho pelas pernas abaixo de qualquer jeito me encochando e segurando os meus seios com aquelas mãos grandes por baixo da minha blusinha e falou acima da minha cabeça:

- Você é muito gostosa...!

Eu assustei, porque além de estar ali na porta da sala ele apertava os meus seios e dizia coisas sem sentido. Aquela rola enorme roçando na minha bundinha, ele beijando o meu pescoço e respirando fundo, aqueles lábios grossos e aquela língua molhada lambendo os meus ombros e as minhas costas...nessa hora eu estava dominada com aquela sensação gostosa de medo e muito tesão.

Tirei a minha blusinha pela cabeça, ali mesmo. Foi quando senti aquela tora enorme atravessar o meio das minhas coxas e vi ela passar uns seis ou sete dedos na frente e por baixo da minha buceta, tão dura como se quisesse me tirar do chão.

Com as palmas das mãos eu forcei ela pra baixo enquanto sentia as minhas coxas separadas por aquele monstro de cacete. Não deu! Parecia um braço de tão duro! Eu então falei:

- Espera! Deixa eu sair daqui! A gente ta fazendo muito barulho aqui na porta, algum vizinho pode ouvir!

Ele então passou o braço pela minha cintura, me ergueu do chão com a maior facilidade e foi caminhando na direção do sofá, comigo grudada no corpo dele e com aquela tora no meio das minhas coxas. Quando chegamos ele me colocou de joelhos e de pernas abertas, virada com a barriga para o encosto do sofá e de costas pra ele.

Eu já estava louca para sentir o mastro dele dentro de mim, mas me contive ao máximo porque não sabia se aguentaria aquilo tudo. Quietinha, deixei ele encostar a cabeça do cacete na porta da minha buceta várias vezes, sentindo aquela pressão da invasão. Teve um momento que ele falou:

- Nossa! Como você é apertadinha! - Eu, só respondi:

- Você é que tem uma pica muito grande, isso sim! Cuidado pra não me machucar, hein!

Não demorou e comecei a sentir a cabeça daquela rola enorme ir abrindo e alargando a minha buceta, toda ensopada de tesão. E quando ela engoliu um pedaço daquela tora eu mordi os lábios e levei o braço pra trás e espalmando a mão no peito suado dele pedi para ele parar um pouquinho.

Ele obedeceu e ficou parado naquela posição. Eu então fui empurrando o meu corpo pra trás e voltando pra frente para poder ir me acostumando com aquilo tudo. Aos poucos eu fui sentindo ela entrar e alargar toda a minha buceta. Que sensação doida era aquela. Então eu parei e pedi pra ele começar a meter aquela coisa em mim.

Nossa, nunca gritei e gemi tanto na minha vida! A cada socada que ele me dava, mais vontade eu tinha de ser fodida daquele jeito por ele. Eu me descabelava toda enquanto ele falava:

- Nossa! Minha branquinha, você tem a bucetinha mais apertada, mais quente e molhada que eu já comi!

Quando ele começou a acelerar as metidas eu senti aquele cacetão me arregaçando, me alargando toda mas era muito bom me sentir toda preenchida. Gozei várias vezes e ele só percebeu porque deve ter olhado para o cacete e falou:

- Hum! Você deixou meu caralho todo molhado com o seu leitinho. Agora sim ele está do jeito que eu gosto! - Eu muito burra, ainda perguntei:

- Ah! você gosta, é? Gosta porque, posso saber?

Sem responder a minha pergunta ele tirou o cacete da minha buceta e enquanto eu gemia ele se curvou sobre as minhas costas e falou no meu ouvido, me assustando, passando aquela tora grossa na minha bundinha e depois no meu reguinho:

- Por que sou tarado por um cuzinho!

Estremeci com a pegada que ele me deu por trás mas, disse pra ele não colocar na minha bundinha porque ia acabar me machucando. E ainda completei:

- Você não faz ideia de como eu já to me sentindo toda aberta aqui na frente, imagina se sou louca pra deixar você me comer por trás!

Ele, sem me dar chance pra nada, respondeu que eu era sim, se abaixou e cravou a língua no meu cuzinho. Nossa, um choque percorreu toda a minha coluna e eu comecei a rebolar com aquela língua grossa e quente dentro do meu cuzinho. Levei a mão pra trás e forcei mais ainda a cabeça dele ao encontro do meu rabinho. Ele ficou mais doido que eu e falava:

- Pede... branquinha... pede pra mim arrombar esse seu cuzinho, pede? - E socava a língua no meu cu. Eu já entregue, ria e dizia gemendo:

- Nããããooooooo!!!!

Ele insistia pra mim pedir e ai teve uma hora que ele enfiou dois dedões daquelas mãos enormes no meu buraquinho me arrancando um:

- Uiiiii! Que coisa doida! Paaaaraaaa! - E então ele tentando me convencer continuou:

- Só paro se você deixar eu te enrabar!

Alucinada, com aqueles dois dedos grossos entrando e saindo do meu cuzinho me entreguei sem resistência e falei:

- Ta bom, ta bom! Mas, só um pouquinho e assim mesmo só a cabeça, ta?

- Então vem cá...!- Ele falou e foi me puxando pra que eu ficasse de quatro no sofá com a bundinha empinada pro lado dele. Eu ainda abri as minhas nádegas o máximo que pude e esperei o pior.

Então fui sentindo cada centímetro daquele nervo grosso e duro abrir o meu cuzinho e quando a cabeça entrou eu senti que ela tinha acabado de arrebentar as últimas preguinhas que restavam no meu cuzinho comecei a gritar:

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Meu cuzinho, ta doendo!!!!!, Meu cuzinho, ta doendo!!!!! Aaaaaaiiiiiiii, eu to sentindo uma coisa estranha, uma coisa estranha, uuuuuuuuuuiiiiiiiiii...acho que eu vou desmaiar...

Só me lembro que eu comecei a estremecer como se estivesse com muito frio e sono e a minha visão foi sumindo. Por alguns segundos eu perdi os sentidos e a dor foi insuportável, pois nunca tinha recebido algo tão grosso e grande no meu cuzinho, mas logo recobrei os sentidos e percebi que a dor fazia parte daquela loucura gostosa e comecei a ser recompensada.

Em poucos minutos eu começava a sentir aquela tora toda dentro de mim, senti encostar no fundo do meu cuzinho, e quando saia quase tudo e voltava pra dentro novamente, arrombando completamente o meu cuzinho, eu me sentia poderosa.

Quanto mais ele socava com força eu ia parando de gemer, de gritar e as paredes do meu cuzinho já conseguiam apertar aquele monstro maravilhoso de cacete. Urrando, cheguei ao meu primeiro orgasmo anal sentindo como se ele quisesse me rasgar ou estuprar o meu cuzinho.

Sentia como se fosse ficar com um enorme buraco no meu rabinho mas, mesmo assim com muito sacrifício consegui dar umas três ou quatro reboladas e ele doido falava pra me deixar mais louca:

- Isso, puta! Branquela safada! Cadelinha! Rebola esse cu no meu caralho que já, já vou encher ele de porra!

E quando virei o rosto pra trás e falei mordendo os lábios que ele estava me viciando no cacete dele e que de agora em diante eu só ia querer ele dentro do meu cuzinho, ele cravou as mãos nas minhas ancas e começou a urrar alucinadamente enchendo o meu cuzinho daquela porra grossa e quente que antes eu já tinha provado na boca.

Ainda de quatro, senti ele se curvar por cima de mim e aquela tora ir saindo vagarosamente do meu cuzinho. Depois, quando ele sentou e eu levantei pra ir ao banheiro vi no cacete dele uma mistura de porra e sangue. Sabia que tinha sido por causa das pregas arrebentadas do meu cuzinho.

Levei a mão atrás e percebi o buraco alargado que tinha ficado no meu traseiro. Caminhei com as pernas abertas porque parecia que eu não conseguia fecha-las por causa do estrago que ele tinha acabado de fazer em mim.

Peguei o meu shortinho, minha blusa e me vesti enquanto olhava ainda com desejo ele guardar aquela tora pra dentro da cueca e da calça, também se vestindo. Caminhei meio que cambaleando de cansaço ao encontro dele. Ele me abraçou e eu encostei a cabeça no peito dele.

Estávamos ainda ofegantes. Ele segurou no meu queixo e foi levando a minha boca até a boca dele. Fechei os olhos e recebi aqueles lábios grossos e aquela língua quente ainda com o gosto do meu cuzinho, em forma de um beijo maravilhoso. Depois ele olhou nos meus olhos e perguntou:

- Você está bem?

Eu abaixei a cabeça, passei a mão no cacete dele por cima da calça, dei uma apertadinha. Depois fiquei na ponta dos pés pra poder passar os meus braços pelo pescoço dele, colando o meu corpo no dele e respondi:

- Não sei! Acho que vou querer dar pra você de novo! Me promete que volta e não me deixa aqui com vontade?

Ele me suspendeu pelo bumbum, eu abracei a cintura dele com as pernas e com os braços ainda em volta daquele pescoço negro ganhei outro beijão, um sorriso lindo e ouvi ele dizer antes de ir embora:

- Vou adorar foder você de novo! - Deu um tapinha no meu bumbum e continuo, olhando bem nos meus olhos - Seu cuzinho é delicioso e corajoso, merece ser arrombado sempre!

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