Comendo a minha tia.

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Durante a minha adolescência conheci uma mulher linda que até então era apenas namorada de meu tio, ela se chamava Márcia.

Uma mulher linda, cabelos longos castanhos e lisos, rosto perfeito, mas o que mais me chamava a atenção era o seu sorriso sempre sedutor, insinuante e um jeito safado de sorrir.

Nesta época tinha apenas 15 anos, mas já era um rapaz bem desenvolvido em todos os sentidos. Márcia sempre me provocava, se esfregando em mim, me agarrando, beijando meu pescoço.

Meu tio não ligava, afinal eu era seu sobrinho, ele tinha me visto crescer na casa de meus avós, não poderia haver nada demais nisso, que grande engano.

Márcia sempre me provocava em qualquer lugar, ate mesmo em publico, em festas ela era muito esperta, mesmo assim ninguém suspeitava de nada, afinal, a melhor maneira de se esconder alguma coisa é deixando bem a mostra.

Passaram-se dois anos nesse roça-roça, eu não aguentava mais, toda vez que nos encontrávamos era isso, ela gostava de me encostar na parede e colocar sua enorme bunda no meu pau, ficava esfregando e se roçando até me deixar de pau duro.

Isso acontecia em qualquer lugar, mesmo na frente das pessoas e quando alguém notava ou insinuava algo ela disfarçava me chamando de "sobrinho da titia".

Na verdade o que eu sempre quis foi comer aquela tia gostosa e safada, até que um dia nós estávamos em uma festa da família e ela bebeu umas e outras e passou um pouco dos limites.

Começou a me acariciar e me pedir para mostrar meu pau pra ela, ficamos numa sacanagem só, foi quando meu tio escutou ela me pedindo para tirar o pau pra fora, mas era impossível tinha muitas pessoas na casa.

Ele me chamou no canto e me disse para não fazer aquilo, então de algum modo as coisa esfriaram por um tempo, mas mantínhamos contato.

Foi então que com 18 anos consegui meu primeiro emprego, então falei para ela que o meu primeiro salário seria gasto com ela, minha tia então me perguntou:

- Como?

- Vou levá-la a um motel! - Eu respondi.

Eu tinha acabado de ser contratado e ainda levaria vários dias para receber, foi então que o fogo reacendeu, até então não havia passado de caricias, mas agora eu vivia cercando sua casa que ficava ao lado da casa da minha avó.

Tendo sempre pessoas por perto, quando conseguíamos ficar sozinhos por poucos minutos era uma loucura, eu a agarrava e a beijava com tanto tesão que mal conseguíamos nos aguentar, trocávamos caricias com toques íntimos que até então não nos era possível fazer, nossa foi um mês longo aquele.

Finalmente recebi meu primeiro salário e prontamente liguei para ela marcando de nos encontrar em um lugar afastado para não sermos vistos.

Pegamos então um taxi, ela estava linda num vestido preto lindo com seus seios sendo projetados para fora de seu decote provocante, e aquele cheiro... que perfume e seu sorriso safado, imaginem minha ansiedade, 3 anos esperando por aquele momento.

Ao chegarmos no motel, rapidamente entramos para nossa suíte, não podia acreditar que 3 anos de tesão iriam ser saciados.

Nossa pressa era tanta que não nos falamos, só nos agarramos e nos engalfinhamos em beijos violentos e selvagens, eu puxei a alça de seu vestido para o lado deixando saltar a minha frente aqueles seios duros branquinhos.

Com a mão direita segurei seu seio colocando-o na minha boca delicadamente, minha mão esquerda acariciava a sua buceta melada e quente.

Meu corpo parecia estar febril e passando esse calor de minha boca para os seus mamilos, ela gemia como uma fêmea no cio, apertando e acariciando a minha pica dura e toda babada naquele frenesi todo tentando tira-lo de minhas calças, enquanto eu continuava chupando e lambendo seus seios e dedilhando a sua buceta toda melada.

Não se sabia quem estava com mais tesão e ansiedade, isso nos deixava um pouco atrapalhados, mas muito excitados.

Então joguei ela sobre a cama e ofegante me aproximei da sua buceta cheirosa e toda melecada, e comecei a mordiscá-la por cima daquela calcinha preta de renda, abrindo e levantando suas pernas para me posicionar melhor na sua buceta que exalava aquele cheiro inebriante e fêmea no cio.

Afastei a sua calcinha para o lado e mergulhei a minha língua naquela buceta quente e toda melecada, lambi e chupei aquela buceta cheirosa e gostosa, sorvendo toda aquela babinha deliciosa que escorria como se fosse um vinho precioso que havia ficado me esperando por anos.

Seus gritos e gemidos de tesão me enlouqueciam, comecei a fude-la com a língua até ela gozar apertando a minha cabeça de encontro a sua buceta.

Com a cara toda lambuzada de babinha do gozo dela me projetei de joelhos em cima da cama e ela então veio me retribuir as caricias, tirando a minha pica para fora, deu duas bombadas devagar com a mão, talvez para sentir o seu tamanho, espessura ou o quanto estava duro de tanto tesão.

A minha pica estava tão dura que doía, parecia que ia explodir de tão grosso que ficou, sua mão não se fechava em volta da minha pica, foi então que ela se posicionou para colocá-lo na sua boca quente.

Começou sugando a cabeça, circulando com sua língua quente, minha mão estava em sua nuca segurando-a pelos cabelos e empurrando cada vez mais fundo naquela boquinha quente e gostosa.

Ela chupava a minha pica como se desejasse que eu enchesse a sua boquinha de leite, rodopiando freneticamente a sua mão, chupando e torcendo a minha pica com uma das mãos e com a outra ela acariciava minhas bolas.

Já não aguentando mais, nem perdi meu tempo em tirar suas roupas, coloquei-a deitada, puxei sua calcinha para o lado, e de joelhos segurei o meu pau bem duro na sua frente para que ela visse que aquilo que estava a pouco na sua boquinha de cima, estava prestes para ser agasalhado pela sua boquinha de baixo.

Foi como um momento de reflexão, uma certeza de realização, então afastando sua pernas e ainda segurando o meu caralho posicionei a cabeça na entrada da sua buceta, ela olhava fixamente para mim e ao sentir a cabeça entrando ela projetou sua cabeça para trás e soltando um suspiro intenso de prazer.

Segurei então suas pernas e sem dó e enterrei tudo, até o talo, forçando e segurando o seu corpo e projetando todo o meu peso contra seu corpo, deixando ela sentir a dor daquela enterrada profunda por alguns instantes.

Comecei então a estocar com força e era tanto tesão reprimido que parecíamos dois animais copulando; ela cravava suas unhas em minhas costas enquanto eu cravava a minha tora de nervo duro na sua buceta com muita força ouvindo muita sacanagem que saia de seus lábios.

Junto com os gemidos e orgasmos múltiplos a sua buceta apertava tanto a minha pica que parecia desejar me manter todo espetado nela.

Coloquei ela então de quatro e cavalguei aquele corpo lindo de puta selvagem, tia selvagem, com a virilidade de meus 18 anos fodia aquela mulher deliciosa de quatro segurando em seus cabelos já molhados de tanto suor, dando lhe tapas na bunda, segurando-a pela cintura e penetrando como se desejasse atravessá-la de tanto tesão.

Após fazê-la gozar muitas vezes não aguentei mais e ela se projetou sobre mim e engoliu freneticamente a minha pica toda melecada com aquela buceta gostosa que não parava de soltar babinha, sentou se sobre a minha pica, enterrando até o talo, inclinando o seu corpo para trás me mostrando sua linda e gulosa buceta, apoiando se em minha canelas e forçando o meu pau duro a sentir internamente toda sua buceta.

Começou a cavalgar em um ritmo frenético, pulava e socava a sua buceta contra a minha pica, esfregando a sua bunda no meu saco até que explodi em um gozo alucinante, enchendo aquela buceta quente e aconchegante com muita porra quente.

Continuamos fudendo por mais 5 horas até termos que ir para casa e nos comportarmos como sobrinho e tia até a próxima foda, onde podíamos ser um para o outro tudo que realmente queríamos.

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