Você é meu noivo, mas meu dono agora é ele.

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Acho que tenho algum problema. Sempre gostei de me sentir humilhada, mas por toda minha vida sempre arrumei namorados bonzinhos. Mas só sinto tesão quando estou em situações de humilhação ou quando estou humilhando alguém.

Meu nome é Sophia, tenho 23 anos, sou branca, cabelos castanhos e olhos claros. Sou muito bonita e gostosa. Esta história é sobre o meu relacionamento com o meu noivo Bruno, 27 anos e com o meu amigo Rodrigo, 25 anos.

Bruno é um santo. A única coisa que gosta de fazer é jogar futebol nos finais de semana com os amigos, aonde o Rodrigo também joga. Quando fazemos sexo é só no estilo papai e mamãe. Totalmente sem sal. Bom, minha história começa quando vi meu amigo Rodrigo chamando a namorada dele de estúpida na frente de todo mundo e terminando com ela.

Minha buceta ficou toda meladinha quando vi a cena, mas não contei nada sobre isso para Bruno, que na época já era meu noivo. Algo mudou dentro de mim quando vi aquela cena. Todas as semanas eu vou à quadra para assistir os jogos dos dois e, inconscientemente, nas semanas seguintes ao termino do namoro do Rodrigo, comecei a flertar com ele. Olhar de outro jeito, até que um belo dia ele reparou. Ele chegou para mim no intervalo do jogo e disse:

- Tá me olhando muito Sophia! Quer alguma coisa?! - Eu sorri e fiz que não com a cabeça, mas comecei um processo de encara-lo cada vez mais. Rodrigo elogiava meu vestido, meus pés, ele tem fetiche por pés, meu sorriso.

Bruno, nem de perto percebia que eu passei a ir nos jogos com saias mais curtas e mais perfumada. E cada vez mais Rodrigo se aproximava de mim, puxando assunto. Diferentemente de Bruno ele é muito direto. Num belo fim de semana, ele disse:

- Você tá muito gostosa, Sofia! O Brunão tá passando bem, hein?! - Dessa vez, eu soltei a frase:

- Pena que parece que ele não gosta muito do que tem.... - E ele retrucou:

- Olha, se fosse minha, eu tratava do jeito que merece! A começar por esses pezinhos lindos!!

Nas semanas seguintes, as indiretas passaram a ser mais diretas. Sempre que eu ia embora com o Bruno, fazia questão de olhar para trás e mandar um beijinho para o Rodrigo. Fazendo o possível para o Bruno perceber. Eu queria que ele percebesse. Num outro fim de semana, fui com uma minissaia bem sexy. Sentei na arquibancada e notei o Rodrigo tentando ver minha a calcinha. Quando ele veio falar comigo, eu disse:

- Quer alguma coisa docinho? - Ele respondeu:

- Deixa eu pensar! Bom... Quero sua calcinha. Ou dar um beijo nesse pezinho lindo! - Eu ri e respondi:

- Te dou minha calcinha, se você fizer um gol hoje! - O Rodrigo não é o craque do time, mas naquele dia ele fez um gol no finalzinho do jogo. Na hora ele já olhou para mim. Quando Bruno me pegou na arquibancada, olhei para o Rodrigo e disse:

- Você deixou sua carteira cair no chão! Eu coloquei ela de volta na sua mala! - Ele sorriu de forma maliciosa e disse:

- Obrigado lindinha!!

Bruno estranhou o fato dele me chamar de "lindinha". Somos amigos há muito tempo, mas nunca havíamos tido intimidades antes. Fui embora sem calcinha, e o Bruno, para variar, nem percebeu. As semanas começavam a se tornar cada vez mais longas, e eu ficava esperando aquele jogo de sedução. Recebi então uma mensagem no celular, dizendo:

- Muito cheirosa! Vá sem calcinha no próximo jogo! - Estremeci só de ler a mensagem. Apaguei a mensagem na hora. No domingo, obedeci ao pedido. Logo que chegamos na quadra, Bruno foi para o vestiário e o Rodrigo veio em minha direção, como um tigre. Tirou de dentro da sunga minha calcinha e disse ao meu ouvido:

- Toma, pode vestir! Está toda melada com a minha porra! - Por fora eu estava surpresa e aterrorizada, mas por dentro eu não podia me conter. Estava me sentido uma vagabunda. Tinham outras pessoas próximas a nós e eu fiquei com vergonha. Eu disse baixinho:

- Seu tarado! - Bruno apareceu, cumprimentou o Rodrigo, e foram para o jogo.

Minha calcinha estava mesmo toda melada com porra do Rodrigo e eu estava toda melada de tesão. Fui para o banheiro e vesti a calcinha. Esfreguei ela na minha buceta. Senti o cheiro delicioso daquela porra. Me senti totalmente suja. Fiquei com nojo de mim mesma, mas me senti incrivelmente saciada e deliciosamente puta! No final jogo, Rodrigo passou por mim e disse:

- Gostou, putinha?! - Não respondi. Quando Bruno apareceu, dei um beijo nele e fomos embora. Fiz de tudo para ele transar comigo naquela tarde, mas ele estava cansado por causa do jogo. Durante a semana resolvi escrever para o Rodrigo. Disse que queria encontrá-lo para gente conversar sobre o que estava acontecendo. Recebi a mensagem:

- Sophia, você é namorada do Bruno. Mas se quiser ser minha puta, é só fazer o que eu mando! - Ele é muito direto. Eu fico desconcertada.

Nos jogos seguintes, ele sempre dava um jeito de chegar no meu ouvido e dizer alguma coisa. Às vezes me chamava de piranha, as vezes de linda, as vezes de vagabunda, etc. Resolveu dar um passo a mais. Faltou no jogo e foi até a quadra para me buscar depois do início do jogo. Fomos até o carro dele, e ele me mandou chupar a sua pica. Eu chupava aquele pau cheiroso e gostoso até que ele disse que queria gozar na minha boca. Eu nunca tinha tomado porra. Ele disse:

- Eu quero que você fique com a boca bem melada com aminha porra para depois beijar o seu corninho!

Eu já estava totalmente apaixonada por ele. Ele gozou bem gostoso. Eu acabei cuspindo tudo no chão. Ele tirou minha calcinha, limpou minha cara com ela, limpou o pau dele e por último me fez gozar lambendo e chupando a minha buceta. Ele disse:

- Gostou, piranha?! Agora veste essa calcinha suja e vai lá assistir seu corninho jogar bola! De um beijinho nele!

Naquele dia, o Bruno brigou comigo. Ele percebeu que eu tinha saído da quadra. Eu tive que mentir dizendo que tinha sentido dor de barriga. Dei um beijinho nele com gosto de porra, mas ele não percebeu.

Eu queria que ele percebesse, que me chamasse de vadia, que me desse um tapa. Mas ele era um anjo. Fui para casa, cheirando porra de um verdadeiro macho.

Eu já não aguentava mais. Bem ou mal, todo o sexo até o momento tinha sido psicológico. Cada vez mais eu sentia a necessidade de ser maltratada. Queria ser usada por aquele macho. Queria sentir aquela pica gostosa toda enterrada na minha buceta. Novamente escrevi para o Rodrigo durante a semana, dizendo que estava precisando dele. Ele respondeu:

- Oi vadia, pede para o seu corninho te trazer aqui na minha casa. Eu quero te foder hoje! Venha as 19:00 h, sem calcinha! Não sei se você toma anticoncepcional, mas tome antes de vir, porque eu não gosto de usar camisinha! - Felizmente naquele dia Bruno estava trabalhando em casa. Aproveitei que Rodrigo é analista de sistemas e disse:

- Amor, eu preciso ir na casa do Rodrigo, para ele me ajudar a resolver um problema no site da loja do meu pai.

Chegamos na casa do Rodrigo e ele me recebeu com um abraço apertado. Deu um aperto de mão no Bruno e disse que iria ajudar a noivinha dele. Mal o Bruno virou as costas, e o Rodrigo já tinha enfiado a mão debaixo da minha saia. Foi me esfregando até entrar na casa dele.

Nunca fodi tanto. Gozei de todas as formas possíveis e imagináveis. Ele gozou na minha buceta, na minha boca, me fez engolir porra e dei meu cu pela primeira vez. No final, ele olhou pra mim, cuspiu na minha cara e me deu um tapa. Me disse:

- Agora você é minha puta! Sempre que eu quiser, vou te chamar e você vem! Agora ligue para o corno vir te buscar! – Liguei, e enquanto esperávamos, o Rodrigo não deixou eu me limpar. Queria que eu fosse embora cheirando a sexo. Quando o Bruno chegou, o Rodrigo abriu a porta e disse:

- Cara, valeu! Pode levar! Até mais!! - O Bruno não soube o que responder, entrei no carro de cabeça baixa. Ele percebeu que eu estava acabada e que havia algo errado. E eu resolvi contar tudo:

- Olha amor. Eu sou uma puta. Fiz sexo com o Rodrigo!!

O Bruno olhou pra mim já chorando, viu meu estado, viu que era verdade. Perguntou por quê? Perguntou se era verdade mesmo. Caiu em prantos e nem conseguiu dar partida no carro. Desceu do carro e foi tirar satisfação com o Rodrigo. Ele abriu a porta e disse:

- Olha mano! Vocês são meus amigos. Gosto de vocês, mas na boa cara. Você não estava dando conta da gata que a Sophia é. Ela é mulher pra caralho. Precisa de sexo. Você é um broxa! - Bruno só consegui dizer:

- Cara, por que eu?! Por que comigo?! - Eu já chorava ao ver a situação que eu tinha causado. Eu gostava da humilhação, mas não queria o mal do Bruno. O Rodrigo disse então:

- Velho. Eu comi sua mina de todas as formas. Gozei nela. Gozei na cara dela. Ela é uma puta. Sophia, vem aqui! - Eu desci do carro e cheguei perto deles na calçada. E então o Rodrigo perguntou - Vadia, eu quero te comer sempre. Você quer que eu te coma?! - Voltei a ficar com tesão. Olhei para o meu noivo que ainda não tinha entendido nada e disse:

- Amor. Eu sou uma puta agora. Sou puta desse macho. Desculpe. Se quiser terminar comigo eu vou entender. Eu te amo, mas eu gosto do jeito que ele me trata! - Bruno chorando, disse que me amava demais. Que eu era a vida dele. Nesse momento o Rodrigo voltou-se para dentro de casa e me chamou. Chamou também o Bruno. Quando entramos, ele fechou a porta e disse:

- Bruno, deixa de ser corno. Termina com essa piranha! Sophia, você é minha puta! Se quiser casar com esse corno, case, mas você será sempre a minha vadia! - Me pegou pelo braço e cuspiu na minha cara. Eu não aguentava mais de tesão. Rodrigo olhou para o Bruno e disse:

- Quer comer a vadia? Quer comer a minha puta? Fala corno!! - Bruno não conseguia nem me olhar, nem olhar para o Rodrigo. Não reagia. Rodrigo abaixou a calça e a pica dele estava dura e ainda suja de porra.

- Vadia, meu pau tá sujo. Já que esse corno não te levou embora ainda e não quer te foder, limpa a minha pica! – Lambi e limpei aquele cacete gostoso na frente do meu noivo. Mais uma vez Rodrigo disse - Quer foder a minha puta, seu corno?! Quer cuspir na vadia que é sua noiva?! Sophia, dá um beijo no seu noivo. Ele não vai ter coragem de terminar o noivado! - Nessa hora eu já não ligava mais a mínima para o meu noivo.

Eu queria apenas ser a puta que eu havia me transformado. Dei um beijo no rosto do Bruno e esfreguei minha cara pra ele sentir o meu cheio. O Rodrigo me pegou por trás e me fez ficar olhando para o Bruno. Meteu aquela pica dura e gostosa na minha buceta e disse:

- Olha corno!! Olha como a vadia da sua noiva gosta de uma pica, olha!! Olha lá vadia! O corno está de pau duro também!!! De que pau você gosta mais?!! - Eu respondi com tesão:

- Gosto só do seu pau Rô!! É muito mais duro e gostoso do que o do Bruno! - Rodrigo disse:

- Seu corno, vou gozar na buceta da sua noiva! Depois dê um bom banho na vadia!! - Bruno chorava e então eu disse:

- Fica tranquilo amor. Eu tomei remedinho pra não engravidar....

- Vadia, olha pro seu corno enquanto eu encho essa tua buceta de porra!! Se você engravidar, esse corninho aí é que vai criar!! - Rodrigo deu uma gozada ainda maior do que tinha feito na parte da tarde. Terminamos, ele tirou a pica da minha buceta e falou:

- Pode levar a vagabunda embora corno! Sophia, me liga depois para gente combinar a próxima! - Nessa hora, percebi que Bruno ainda estava perdido com tanta humilhação. Peguei a mão dele e saímos da casa do Rodrigo. Eu disse então para o Bruno:

- Amor, eu vou entender se quiser terminar! Você é meu noivo, mas meu dono agora é ele!! - Esse foi só o começo. Esse homem me domina e eu domino o meu corno.

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