Meu patrão me comia.

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Olá, me chamo Fátima, tenho 36 anos e vou contar pra vocês uma história que se passou há muito tempo, quando eu tinha de 18 para 19 anos.

Eu era magrinha, bundinha arrebitada e gostava de usar short curto, com as polpas da bunda de fora, o que me fazia ser a menina mais desejada do bairro.

Tinha um namorado, o Valmir, da mesma idade minha, tínhamos um namoro meio avançado, eu não era mais virgem, o Valmir conseguiu tirar o meu cabacinho logo no início do nosso namoro.

Trabalhava de doméstica em uma casa onde morava um casal e seu filho de três anos, a dona da casa, Dona Carla cuidava da casa e da criança e eu ajudava no possível.

Seu marido, o seu Marcos, só aparecia em casa na hora do almoço, era quando eu tinha contato com ele, à tarde quando ele chegava eu já tinha saído.

Mas o pouco tempo que ele ficava em casa, dava para perceber que ele não tirava os olhos da minha bundinha, e é claro, lá eu vestia calça jeans, mas mesmo assim ele não tirava os olhos.

Certa vez, estava lavando as louças e o seu Marcos passou por trás de mim e encostou seu corpo no meu, senti um negócio estranho.

Pô eu era uma menina, já fazia sexo com o Valmir, mas era sexo de dois jovens que mal sabiam o que era foder, e o seu Marcos era vivido, sabia o que estava fazendo.

Seu Marcos era forte, não muito alto, mas era musculoso, totalmente diferente do Valmir, que mal tinha crescido, que dirá músculos, e sempre que ele podia se esfregava em mim.

A família da Dona Carla era de outra cidade, sua mãe teve problemas de saúde e ela teve que viajar para lá. E o seu Marcos iria depois, então eu não precisei trabalhar o resto da semana.

Como estava muito estafante para Dona Carla cuidar de sua mãe e do filho, ela pediu para que Seu Marcos conversasse com os meus pais a fim de que eles me deixassem passar uns dias lá e meus pais concordaram.

Eu fiquei eufórica, iria conhecer a cidade grande e em nenhum momento me atentei, que iria viajar sozinha com seu Marcos. Chegou o dia da viagem, acordei e pensei:

"Será que ele vai se engraçar comigo? Acho que não, vou ficar tranquila é coisa da minha cabeça".

Ele chegou, conversou com meu pai e entrei no carro com as minhas coisas, ele se sentou ao volante, me deu uma olhadinha e sorriu, ele era um homem bonito, mas era velho pra mim, eu era mais o meu Valmir. E assim fomos, ele ficou praticamente calado por toda a viagem, até que falou:

- Não vai ficar com saudades do seu namoradinho? - Fiquei com raiva do ”namoradinho”, e disse:

- Sim! Vou ficar com saudades, sim! - E o safado me fala:

- Vai ficar sem os beijinhos dele, deve ser a única coisa que ele faz em você, né? - E eu falei sem pensar:

- É o que o senhor pensa, nós fazemos tudo!!! - E de repente vi a besteira que tinha feito, ele me pegou.

- Fatinha... Quer dizer que aquele moleque já te levou pra cama?! Mas você é muito novinha, nunca imaginei... essas perninhas lindas... - E colocou a mão nos meus joelhos.

Nossa!! Sua mão era quente e forte, uma pegada firme, e ele foi subindo até quase tocar nas rendas da minha calcinha, coloquei minhas mãos sobre a dele e afastei ela de lá, e ele:

- Me deixe te mostrar como um homem de verdade faz... um menino como aquele não tem experiência... Por exemplo, ele já te chupou alguma vez? Já te fez gozar? Já beijou o seu cuzinho? Ele morde seus peitinhos?

Caramba!! Que canalha, falando tudo aquilo para uma menina... mas o pior é que eu estava começando a gostar da conversa, porque ele estava meio que com razão, pois o Valmir não fazia nada daquilo que ele havia dito, eu não queria, mas estava ficando com tesão.

Eu olhava de rabo de olho para o braço do seu Marcos e via que era cabeludo, musculoso, me dava um misto de medo e tesão.

A viagem continuou e ele não me deu trégua, falava todo tipo de besteira para mim, coisas que eu nem imaginava que se fazia em uma cama, e eu, é claro, fui ficando toda molhadinha, fazendo de tudo para ele não perceber, mas de repente ele saiu da estrada e disse:

- Estou cansado, vou parar um pouquinho... - E entrou com o carro em um corredor com muro dos dois lados, e parou diante de um grande portão.

Ao lado do portão tinha uma pequena abertura na parede e ele disse alguma coisa, e o portão se abriu, lá dentro havia várias portas de garagem, quase todas fechadas, e ele entrou em uma das que estavam abertas, saiu do carro e fechou o portão, se virou pra mim e disse:

- Vamos lá pra cima esticar um pouco as canelas...

Subi aquela escada, sem saber onde ela me levaria, então o Seu Marcos abriu a porta e me mandou entrar. Fiquei paralisada com a beleza e o luxo do lugar!

Eu, uma inocente menina do interior, estava conhecendo pela primeira vez um motel. Entrei e olhei para ele, que me disse:

- Vou tomar um banho... Você se sente par aí ou peça um lanche... é só usar o interfone...

Me sentei na cama, e olhei para cima, um espelho imenso, na parede aos pés da cama outro espelho, e me perguntei: "Para que tanto espelho?" - Eu iria descobrir em breve.

O banheiro tinha parede de vidro e dava pra ver uma banheira e um lugar estranho, porque tinha dois chuveiros, um em cada parede, e abaixo de onde estavam, tinha a torneirinha de abrir, e mais abaixo um banquinho que saia da parede que eu não entendi para que servia. Mais uma coisa que iria descobrir em breve.

E eu ali, boba diante de tanto luxo, me esqueci do Seu Marcos, ouvi barulho de água, olhei e me assustei, meu corpo tremeu todo!

O Seu Marcos nu, tomando banho de costas para mim, não pude evitar e olhei suas costas peludas, suas pernas grossas, e até a bunda, que por sinal era linda, mas o medo bateu:

"E agora o que faço?"

Ele terminou o banho e saiu enrolado em uma toalha, me perguntou se eu também não queria tomar um banho, e eu calada de medo, só abaixei a cabeça.

Ele então se sentou do meu lado e novamente colocou a sua mão em minhas coxas, me alisou, e sem que eu percebesse, deixou a sua toalha se abrir, então pegou na minha mão e a colocou em sua perna, era dura e quente, com muitos pelos.

Gente, eu era uma menina, inexperiente, do interior, inocente, mas não era de ferro! Comecei então a sentir uma coceirinha entre as pernas, e não consegui disfarçar.

Esfreguei uma perna na outra, fazendo um grande esforço para ele não perceber, bobinha eu, ele era experiente, um homem feito e, lógico, percebeu, e se aproveitando da situação me disse:

- Fatinha... o que acontecer aqui, vai ficar somente entre nós dois... será o nosso segredo... Vamos aproveitar! Por favor não me maltrate... o tesão que sinto por você é enorme... deixa eu te ensinar a transar direito, por que tenho certeza que o seu namoradinho não tem muito pra te ensinar, não é?

Ele então passou o braço por trás da minha cabeça, aproximou o seu rosto do meu e me beijou. Nossa!! Que beijo foi aquele?! Aquela língua passeava dentro de minha boca, me deixando tonta, parecia que iria me engolir inteira!

E aproveitando-se da minha condição de menina romântica, que ao ser beijada daquele jeito pela primeira vez, estava sonhando, ele pegou a minha mão e colocou na sua pica.

Nossa, que susto!! Como era grande, quente, dura e pulsante, gostoso de se pegar!! Então ele tirou a minha camiseta juntamente com o meu sutiã e começou a lamber e a chupar os meus peitinhos.

Senti a minha buceta se contrair com força, chegava a doer um pouco, e a minha calcinha começou a ficar toda molhada com a babinha que vertia da minha buceta e sintia aquela pau grande e pulsante crescer ainda mais, como era possível?!

Seu Marcos me levantou e soltou a minha calça, tirou a minha calcinha, me pegou no colo e me levou para o chuveiro.

Chegando lá, ele ligou os dois e entrou comigo na água, que delicia! Ele se esfregou em mim, apertou a minha bundinha, mordeu o meu pescoço, abriu a minha bundinha como se quisesse me rasgar ao meio, passou o dedo na minha buceta e eu senti as minhas pernas amolecerem:

- Acho que vou cair... - Mas ele me segurou firme e senti o seu pau duro pressionando a minha barriga.

Nossa, como ele era grande e lindo! O do Valmir era uma "criancinha" perto da pica do Seu Marcos! Ele me levantou e me colocou sentada no banco da parede e eu fiquei sabendo para que servia aquilo!

A minha buceta ficava quase na mesma altura da sua pica, gelei de medo, o que ele vai fazer? Ele segurou aquela pica dura enorme e começou a pincelar o meu grelo, fui às nuvens, que delicia de pica, que medo, eu iria aguentar? Então ouvi ele sussurrando:

- Minha putinha vadia e gostosa... hoje eu vou descontar todo o tesão que você já me fez passar... - E ele me tirou dali e se sentou no banquinho e pediu para eu me ajoelhar. Agora aquile colosso de pica estava na minha cara, e ela disse:

- Chupa, vai! Mama bem gostoso nessa rola, minha putinha safada!! - E eu obedeci, não tinha saída, eu nua, em um motel, com um homem mais velho pelado na minha frente, me oferecendo aquela pica linda, pedindo para ser chupada, que se danesse o mundo!

Abri o mais que pude a minha boquinha e coloquei aquela cabeça dentro da minha boca e chupei devagarinho enquanto subia e descia a mão segurando aquele colosso nervoso, e ele começou a urrar:

- Isso!! Assim, minha menina!! Mama na pica do teu macho, mama!! Isso, parece uma putinha chupando rola!! Onde você aprendeu a chupar uma rola assim, sssssssssss, tesão....

E enquanto gemia, segurava a minha cabeça e fazia movimentos com os quadris, enfiando e tirando aquela rola gostosa da minha boca.

Eu estava completamente melada, chegava a escorrer pelas minhas coxas, nunca tinha sentido tanto tesão, não sabia se era por ele ser um homem mais velho, um homem feito ou se era o ambiente, ou o medo que eu sentia de não conseguir aguentar aquele pauzão, não sei, mas estava desvairada, molinha, tonta de tesão.

Ele então, tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha cara, pediu para que eu chupasse as suas bolas, e eu fiz, era estranho, as bolas grandonas, mas era novidade para mim, e só servia para aumentar mais ainda o meu tesão.

Seu Marcos levantou, me pegou no colo de novo e me levou para a cama, me sentou e me enxugou, enquanto dizia:

- Como você é gostosa, linda, essa bucetinha raspadinha, seus peitinhos pequenos, durinhos, suas perninhas grossas, hoje vou te ensinar a gozar bem gostoso...

Deitada na cama olhei para ele e vi a sua pica dura apontando para cima e senti muita vontade de chupar mais, mas a vergonha não deixou, então ele ficou de 4 na minha frente e abrindo as minhas pernas disse:

- Que buceta mais linda... alguém já chupou? Fala verdade...

- Não...

Seu Marcos segurou em meus tornozelos, impedindo que eu fechasse as pernas e beijou a minha buceta, nooossssssssa o que era aquilo? Passou a língua no meu grelinho e eu me entregando de vez:

- Aaaai... Seu Marcos o que é isso?!!! - Ele apenas meteu a língua lá dentro e eu fiquei tonta, minha vista escureceu e ele não parou, parecia que eu ia morrer de tanto tesão, que coisa deliciosa - Aaiiiiiii!!! Mais, faz mais uuuiiiiiiiiii!!!

Quando me dei conta, estava empurrando a buceta de encontro a sua boca e gemia, quase chorava, gritei e ele não parava.

O que seria de mim? Acho que ia desmaiar, e de repente meu corpo tremeu, o quarto começou a rodar, me vi no espelho de cima, toda arreganhada e as costas de seu Marcos em cima de mim.

Tudo escureceu, fiquei molinha, senti em calor intenso na buceta e perdi as forças, tinha finalmente alcançado e conhecido um orgasmo pela primeira vez.

Acho que dormi, quando voltei ao mundo, olhei pro lado e ele estava deitado, com o braço atrás da cabeça e me olhando, fiquei envergonhada, e disse:

- Desculpe acho que cochilei...

- Não se preocupe, é assim mesmo, você gozou....

Então era isso o tal do orgasmo? Que delicia, a coisa mais gostosa do mundo. Ele passou a mão na minha barriga, bem de levinho e foi descendo até a minha buceta e a tocou de leve, ao mesmo tempo começou a chupar meus peitinhos que estavam doloridos de seus apertos no chuveiro, segurei em seus braços fortes de homem e não de menino. Ele me falou:

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- Fátinha, brinca com o meu pau... - E se deita de barriga para cima de novo, e nesse momento decido que não terei mais vergonha.

Me sentei na cama e peguei no seu pau. Que gostoso! Era duro como ferro, porém a pele deslizava macio de cima para baixo, muito macia e quente, e como aquele colosso pulsva, parecia que tinha vida própria.

Eu olhei bem de perto, era lindo, tão grosso que meus dedinhos não se tocavam, cheio de veias, e lembrei do Valmir, minha mão se fechava e quase não sobrava nada.

Aquele eu punhetava com as duas mãos e ainda sobrava a ponta. Nossa, será que a minha bucetinha conseguiria agasalhar aquilo tudo?

O tesão foi ficando forte com os gemidos do seu Marcos e eu resolvi chupar aquela pica linda, me abaixei e lambi a pontinha da sua cabeçona, depois coloquei aquele cogumelo todo babado na boca e chupei bem devagar, seu Marcos gemeu e me disse:

- Isso, assim minha putinha! Chupa a pica do teu macho, chupa! Vai cadelinha safada! Mama na minha pica, mama!

Me deliciando com aquela pica que tanto me fascinava, percebi que seu Marcos passou a gemer mais alto e começou a jogar a sua pica para cima, fazendo aquela rola gostosa entrar até a minha garganta, engasguei e senti as veias da sua pica incharem e, sem que eu esperasse, jorrou uma gosma quente na minha boca.

Tento afastar a boca do seu pau, mas ele me segura, e seu pau não para de soltar porra na minha boca, engulo um pouco, a maior parte sai pelos cantos da minha boca e suja o seu pau, sua virilha e escorre para o lençol.

Nunca tinha visto tanta porra, mas até que gostei, estava me sentindo mulher, estava dando conta, pelo menos até agora, de satisfazer o desejo daquele macho gostoso que me seduziu à ponto de me fazer engolir sua porra.

Agora foi a vez dele ficar quietinho, com os olhos fechados, e eu observando aquele pau, dar pulinhos, e diminuir de tamanho, e ele foi diminuindo e parou.

Então me deitei em sua barriga e fiquei observando seu pau descansando, e mesmo molinho, era maior que o do Valmir, novamente pensei, "ele vai me machucar, sou pequenininha, estou com medo, mas não posso fugir agora, tomara que eu consiga aguentar". Passado algum tempo, ele despertou e me disse:

- Menina gostosa, me derrubou!! Onde você aprendeu a chupar um caralho desse jeito?!! Puta que pariu, nunca gozei assim tão gostoso...

Ele se levantou, me pegou pelas mãos e nos dirigimos ao banheiro, lá ele me deu outro amasso e me deixou acessa de novo, nos lavamos e, nus, caminhamos pelo quarto até a cama desarrumada, ele me secou e tocou a minha buceta, tremi toda, ia recomeçar tudo de novo.

Ele me pediu para que eu ficasse de quatro, obedeci e quase vou a lua quando senti uma coisa quente e molhada deslizando pelo meu cuzinho.

Aquele louco tarado estava chupando o meu cu! Eu não resisti e comecei a rebolar na cara dele, então ele passou o dedo em minha buceta e percebendo que eu estava meladinha, se posicionou atrás de mim.

"É agora! Ele vai me foder!" Ele passou a cabeça da pica no meu grelo, me deixando ainda mais louca e apontou aquela pica dura no meu buraquinho, e de repente a cabeça entrou.

Nossa!! Que delicia!! E aquela pica gostosa foi me invadindo aos poucos, alargando e enchendo a minha bucetinha, mas era gostoso demais e era uma pica que parecia não acabar mais, minha buceta estava totalmente entupida, mas ele não parava de enfiar, e eu comecei a gemer:

- Aaai Marcos que pauzão! Que gostoso! Eu estou pegando fogo!!

Ele começou então socar o pau sem dó, empurrando o meu corpo pra frente a cada estocada, dava tapas na minha bunda, doía, mas era tudo de bom!

E mais tapas, eu quase cai de lado e a buceta ardia, eu estava sendo fodida por um macho de verdade e ele me fodeu nesta posição por uns 15 minutos, estava arrombando a minha buceta, mas que delicia e gozei de novo.

Aquele macho estava me matando de tesão, ele tirou a pica da minha buceta e me deitando de barriga pra cima socou aquela pica gostosa de novo.

Não deu tempo de me recuperar do meu gozo e já estava sendo fodida de novo! Que macho mais gostoso e ele não parava, e me olhava enquanto me fodia.

Me beijou, um beijo molhado com aquela língua dentro da boca e aquele pau gostoso todo enterrado na minha buceta, era tudo de bom para uma menina que mal conhecia sexo.

Ele levantou o seu corpo apoiando-se com as mãos em cada lado do meu corpo, ficando só aquele pau gostoso fazendo um vai e vem que me deixava louca.

Tirou quase todo o pau de dentro da minha buceta, deixando só a pontinha da cabeça e parou, que agonia, minha buceta estava vermelha e inchada, mas queria levar mais surra aquela pica gostosa.

Levantei o meu quadril tentando engolir aquele pau e rindo ele resolveu acabar com o meu sofrimento, deixando seu o corpo cair e enterrando aquele pauzão todo de uma vez, até o talo, gritei de dor e de tesão.

Eu virei uma puta em suas mãos, me fodeu de todas as formas, me chupou, me fez chupar, arrombou minha buceta, me bateu, me fez engolir sua porra, me ensinou a gozar, eu já não era uma menina que tinha perdido seu cabacinho com o pintinho do namoradinho, eu tinha virado uma puta.

Depois disso ele sempre arrumava um jeito de me levar a algum lugar seguro e me fodia de todas as formas, fui seu brinquedo por quatro anos.

Me casei com o Valmir, mas não deixei de encontra-lo, ele me dominava, bastava estalar os dedos e lá ia eu virar uma vadia em suas mãos, até meu o cu ele fodeu, e fez questão de ser o primeiro.

E assim ficou minha historia, em casa, o amor da minha vida, meu Valmir, na cama o amante viril, abusado, pauzudo e gostoso, que fazia o que queria de mim, sua puta!! E eu era feliz...

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