Novo Macho.

Meu nome é Ana, casada, loira, com um corpo bem feito, mas agora vivo com outro homem. Meu marido verdadeiro vem me ver com frequência, aqui na casa do meu macho. Depois de 18 anos de um casamento estável, eu pensava que estava satisfeita, mas meu marido não. Ele ficava até altas horas no escritório trabalhando e quase não me dava atenção, aliás, a atenção que qualquer mulher merece, agora eu sei.

Como eu estava entediada em minha casa, meu marido me deu a ideia de voltar a estudar. Bem, lá fui eu, voltar a estudar. Na faculdade eu me enturmei logo e comecei a sair com os meus novos amigos. Meu marido não podia ir, pois estava sempre ocupado no escritório.

Em uma destas saídas eu conheci o Augusto. Ele me parecia uma pessoa normal. Apesar de não estudar conosco ele estava sempre junto quando saíamos com toda a turma. Até que um dia ele me ligou e perguntou se eu não estava a fim de sair. Eu estranhei, mas aceitei pensando que estariam todos lá. Me enganei.

Quando cheguei ao lugar marcado só estava o Augusto. Para não ser descortês eu fiquei lá no barzinho com ele, conversamos mil coisas. Então ele me convidou para irmos dançar. Eu tentei recusar, mas ele tinha sido tão agradável que acabei aceitando. Quando chegamos lá começamos a dançar uma música lenta.

Ele me agarrou e começou a me acariciar e me beijar. Eu queria recusar, mas não conseguia. Eu estava com o maior tesão. Depois de alguns minutos eu já sentia a minha calcinha totalmente molhada. Já fazia muito tempo que eu não sentia um homem entre as minhas pernas, e não resisti quando ele me convidou para ir ao seu apartamento.

- Vamos sair daqui, Ana! Vamos para o meu apartamento, porque eu quero te arregaçar, sua putinha gostosa! - ele falou no meu ouvido. Aquilo foi a gota. Saímos correndo para o apartamento dele.

Mesmo inebriada pelo tesão, lembrei de ligar para o meu marido. Enquanto eu dava uma desculpa esfarrapada e dizia que tinha bebido demais e iria dormir na casa de uma amiga, o Augusto chegou por trás, levantou minha saia e, me colocando sentada em cima da mesinha, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta.

Eu nunca tinha sentido aquilo. Sem querer eu acabei gemendo no telefone. Meu marido assustado perguntou o que havia acontecido. Eu disse que não era nada e desliguei rapidamente. No segundo seguinte eu já havia esquecido meu marido e estava gozando com a língua do Augusto.

Gozei muito na cara dele, deixando seu rosto todo lambuzado do meladinho da minha buceta. Deus do céu!!!! Eu nunca tinha sentido um orgasmo com tanta intensidade. Fiquei com o corpo completamente mole. Se não fosse ele me segurar, eu teria caído no chão.

Então ele me carregou até o quarto e terminou de me despir. Quando ele ficou nu, a primeira coisa que ele fez foi encostar a sua rola nos meus lábios. Sempre tive nojo de sexo oral, mas com aquele homem, não tive dúvidas.

Imediatamente coloquei sua pica em minha boca e comecei a chupar com todo o carinho. Então veio o gozo do meu macho. Engoli tudo.

Era delicioso, o néctar dos deuses. Mas logo ele queria mais e foi logo colocando na minha buceta, completamente molhada.

Foi maravilhoso. Chorei na rola dele, gemi, reclamei, xinguei e até babei pelos cantos da boca. Logo eu gozei, mas ele não. Então, me colocando de bruços, ele abriu minha bundinha. Eu sabia o que ele queria. Eu nunca tinha feito sexo anal, mas eu não poderia recusar nada àquele macho gostoso.

Fiquei de quatro, toda empinadinha, pronta para levar aquela pica no meu cuzinho virgem. Nossaaa!! Quando ele se ajeitou atrás de mim, eu quase me arrependi. Mas já era tarde. O Augusto forçou a cabeça da rola e o anelzinho do meu cuzinho cedeu.

Suportei a entrada da sua pica no meu cuzinho quietinha, sem reclamar nada, me concentrando ao máximo para não desistir. A dor foi imensa, e quando ele terminou de colocar tudo eu estava completamente molhada de suor frio.

- Ahhhhhhhh... deussssss... dóiiiiii... ahhhhh... uhhhhhhhhmmmm... está me machucando, Augustooooooooo... - gemi, sentindo uma dorzinha insuportável nas minhas pernas.

Para minha sorte, meu cuzinho estava tão apertadinho e deslizava na rola dele deliciosamente. O safado não tinha como aguentar muito tempo, e gozou logo no meu cuzinho.

Foi até gostoso sentir a porra dele quentinha dentro de mim, bem no fundo do meu cu recém arrombado. Depois dormimos abraçados, e na manhã seguinte repetimos a dose, menos no meu cuzinho, que eu não deixei.

E assim foi, eu e o Augusto continuamos a nos encontrar. O Augusto era muito ciumento e por isso me proibia de ter relações com o meu marido. Meu marido, é lógico, começou a desconfiar. Como que a mulher começa a recusar sexo com o marido de uma hora para outra? Até que um dia ele descobriu, e disse que esta era sua maior fantasia, me ver com outro homem.

Para continuar a ver o Augusto eu concordei que meu marido pudesse ver as nossas transas. No começo o Augusto achou estranho, mas quando começamos a transar na frente do meu esposo, eu percebi que o Augusto estava superexcitado, bem mais que o normal.

Eu percebi que era porque ele ficava me chamando de puta e chamava meu marido de corno. Logo ele veio querendo foder o meu cu novamente. Eu disse que não ia dar de jeito nenhum. Então ele disse para o meu marido:

- Ei, você, seu corno! Vem segurar a sua mulherzinha enquanto eu enrabo ela... e vem logo, senão eu vou aí e enrabo você!!!

Que loucura!!! Meu marido veio e me segurou com força. Eu tentava me soltar, mas havia dois homens contra uma única mulher. Então o Augusto, sem dó nem piedade, enfiou a sua pica no meu cu novamente.

Que droga!! A rola dele entrou rasgando e machucando as beiradinhas do meu cu. Eu gritei de dor, mas desta vez eu gozei com o pau dele atolado até o saco no meu cu. E como gozei.

Depois disso eu praticamente não saía mais do apartamento do Augusto, e agora praticamente moro lá. O Augusto não deixa que eu transe com o meu próprio marido e diz que o corno pode ir à minha nova casa, mas só para ver a mulherzinha tomando ferro e nada mais.

Meu marido pede para eu voltar pra casa, mas eu simplesmente não consigo. Eu não conseguiria viver sem gozar na pica gostosa do meu macho. Mas eu ainda amo meu marido, só que ele não me dava o que o Augusto me dá, que é o prazer de ser puta.

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