Fernanda não é uma mulher estupenda. Estatura média, pele cor da jambo, cabelos e olhos negros, seios pouco avantajados, mas já um pouco caídos, quadril espaçoso, de quem já teve dois filhos.
Com 28 anos, separada há 3, morava com os filhos em uma modesta casa. A casa tem um grande comodo na frente, onde ela fez a cozinha e a sala, uma pequeno corredor onde desemboca a porta do único quarto e a porta de madeira comum do banheiro.
Roberto é amigo de Fernanda desde o tempo em que era casada. Com a separação, ele perdeu o contacto com o “ex” dela, mas se manteve amigo dela. De vez em quando, ia ate a sua casa, junto com outras pessoas, para conversarem e darem risada.
Naquele feriado, sem ter muito o que fazer, foi até a casa dela esperando encontrar o pessoal e passar uma tarde agradável. Chegando lá, bateu palmas e chamou-a.
Ouviu de dentro do quintal um “entre que o portão tá aberto”. Como de costume, entrou sem rodeios e foi parar lá dentro da casa, uma vez que a porta da frente estava aberta.
– Oi... Cadê o pessoal? – perguntou ele.
– Sei lá... não apareceu ninguém aqui até agora.
– Onde estão as crianças?
– Na casa da minha mãe, me dei folga hoje a tarde – disse ela dando risada - Senta aí... - Na tv passava um programa qualquer. Ela estava dando “uma geral” na casa e ele começou a tirar uma sarro dela:
- Essa sua vida de mulher separada ainda vai te matar, hein?!
- Hãm... nem me fale nisso! Esse negócio de ficar sozinha não tá dando certo...
– Cê já tá quanto tempo separada? – Indagou, apenas para confirmar.
– Três anos... – respondeu ela.
– Eita... 3 anos sem beijar na boca, hein?! – disse dando risada, se levantando e se aproximando dela que estava no corredor fazendo algo.
– Pois é... Já tem até teia de aranha na boca... – respondeu ela, entrando na brincadeira.
– Vou te quebrar esse galho...
Roberto a abraçou, encostou ela de costas na parede, e deu-lhe um beijo molhado de língua. Fernanda quis resistir. Primeiro tentou desviar a boca, sem sucesso. Depois tentou manter a boca fechada, tentando evitar a língua de Roberto. Em um lance em que conseguiu escapar a boca, Fernanda disse:
- Eiii... Para com isso… - Roberto não deixou-a completar a frase. Aproveitou que ela estava falando, encostou a sua boca na dela e enfiou a língua.
A sua mão desceu e começou a acariciar a bunda por sobre a saia. Aproveitou que ela estava de costa para a parede e se aproximou ainda mais, apertando-a. Talvez pela carência, talvez pela situação em si, Fernanda acabou cedendo e correspondendo ao beijo molhado.
Sentindo ser a sua grande chance, Roberto desceu a mão que estava sobre a bunda e subiu-a, pelo lado de dentro da coxa, até a buceta de Fernanda. Afastando um pouco a calcinha, começou a esfregar o seu dedo na sua buceta.
Fernanda tentou se desvencilhar, mas Roberto a segurou firme e não deixou as suas bocas se separarem. Ao mesmo tempo, continuou a flexionar o grelhinho por trás e a brincar na portinha da buceta.
Não demorou muito e um gozo forte tomou conta de Fernanda. Um arrepio desceu a sua espinha e as suas pernas ficaram tremulas. Depois de 3 anos, um homem finalmente a fazia gozar. Espasmos tomavam conta do seu corpo e aquele gozo parecia longo e maravilhoso.
A cabeça dela se dividia entre aproveitar o máximo aquele gozo gostoso e desejar que ele passasse logo e fingisse que nunca tinha acontecido. Roberto sentiu o gozo e segurou firme o grelo dela com os dedos já meio dentro da calcinha. Recobrando a consciência, Fernanda empurrou Roberto e se desenvencilhou dele.
– Seu tarado. Vai embora daqui! Vai embora!
– Calma... desculpe... não pude evitar… - Tentava ele se justificar.
– Vai embora senão vou gritar!
– Calma, perai…
– Olha, vá embora agora. Eu vou no banheiro e quando sair não quero te ver mais aqui!
Fernanda entrou no banheiro e encostou a porta. Ela ficou rezando para que ele fosse embora, muito embora o seu corpo desejasse e muito que ele ficasse. Ela tirou a roupa e começou a tomar um banho frio, dando especial atenção a buceta que acabara de gozar.
Roberto estava dividido. Não sabia se ia embora ou tentava ficar e se explicar. Ouvindo a água cair dentro do banheiro, a cabeça dele ficou pensando nisso. Logo se ouviu que o banho havia acabado. Fernanda mal se enxugou, se enrolou numa toalha e saiu do banheiro, certa de que Roberto havia ido embora.
– Você ainda tá aqui?!! Vai embora… Olha, eu vou gritar, hein! Vou contar o que você fez comigo… – Esbravejava ela.
– Ah é?! Vai contar o quê? Que eu beijei a tua boca e te fiz gozar com meus dedos?
Disse isso e se aproximou dela. Segurou-a pelos braços e meteu-lhe outro beijo molhado na boca. Fernanda não teve como resistir, deixou a língua dele entrar na sua boca e correspondeu ao beijo. A mão que segurava a toalha se soltou e a toalha caiu.
Roberto, percebendo a nudez, com uma mão abriu o ziper da calça e a sua pica dura saltou para fora, ficando imprensado sobre a barriga dela. Com jeito, foi conduzindo-a ate o quarto, mas sem deixar a boca dela livre, ocupando-a com beijos de língua.
Deitou-a de costas sobre a cama de solteiro de um dos filhos. Aproveitou que Fernanda estava dominada pelo tesão e a ajeitou sobre a cama, de tal forma que ela ficou confortavelmente deitada.
Com a calça ja aberta e também deitado sobre ela, foi só ajeitar a pica para começar a meter naquela buceta melada de tesão, desejando desesperadamente ser fodida. Entrou fácil, apesar de sentir ela um pouco fechadinha.
- "Deve ser pela falta de pica..." - pensou ele. Meteu fundo, deu uma esfregadinha e começou a estocar na buceta dela.
Liberou a sua boca, afastou se um pouco do seu rosto, mas ficou observando as “caras e bocas” que ela fazia enquanto estava sendo fodida. Aquilo o excitava ainda mais. Ela, de olhos fechados, não dizia nada. Afastou um pouquinho mais as pernas e começou a gemer baixinho. Com certeza estava adorando levar pica.
Poucos minutos depois, as fortes contrações do quadril dela davam conta de que ela estava gozando com aquela pica toda enterrada na sua buceta carente. Ela oferecia a buceta para ser fodida através da abertura maior das pernas e de empurrá-la de encontro a pica dele, como se quisesse que ele todo entrasse dentro dela.
Roberto segurou o gozo, queria fode-la mais, muito mais Assim que ele percebeu que ela havia parado de gozar, tirou o bruto de dentro dela, subiu um pouco o corpo e disse:
– Vira de bundinha para cima pra mim... quero te fuder por trás...
Fernanda olhou com um ar de desconfiança para ele, mas resolveu atender ao pedido. Roberto levou uma das mãos para a frente da buceta, para poder brincar com ela, e com a outra mão ajeitou a pica dura entre os labios melados da sua buceta.
Soltou o corpo devagar e a pica foi sendo engolida por aquele buraco todo melado e quentinho. Começou a estocar e a rebolar a pica dentro dela. Aquela mão na frente acariciando a sua buceta e o cacete por trás fodendo-a, fizeram com que Fernanda não perdesse o pique.
Aquele som de buceta molhada sendo fodida só deixava ambos com mais tesão ainda. Não demorou muito e Fernanda começou a jogar a bunda para cima, dando sinal de que outro gozo chegara. Roberto não pode se conter e inundou aquela buceta de porra.
– Seu puto. Você me comeu toda!
– É... e ai... gostou?
– Muito… Fazia 3 anos que eu não transava...
Roberto respondeu com uma risada marota, de quem queria mais. Fernanda percebeu isto e também resolveu aproveitar. Agora ela queria acabar com todo aquele tesão acumulado.
– Você fechou a porta da sala? - perguntou ela.
– Não... - respondeu ele.
– Vou lá fechá-la então, pra gente ficar mais a vontade... - Ela se enrolou em outra toalha, saiu do quarto e fechou a porta da sala.
Aproveitou e soltou a toalha, ficando nua e encontrando Roberto, que vinha no meio do caminho para encontra-la, depois que tirou a própria roupa.
– A gente vai ficar aqui pelado? - Perguntou ele.
– É, vamos descansar um pouquinho e depois a gente vê o que faz... - Disse ela, com um ar de quem queria segundo tempo, prorrogação sem morte súbita e até disputa por penaltis.
Ficaram ali, se beijando e admirando o corpo um do outro. Desligaram a TV e ficaram se arretando sentados no sofá. Fernanda começou a brincar com o pau de Roberto. Vendo que ele reagia, ela começou a punheta-lo.
Colocou a cabeça sobre o colo de Roberto e começou a dar beijinhos no cacete dele, para logo em seguida, passar a língua em volta da cabeça e engolir aquela pica que tanto a fizera gozar. Ela levou o cacete bem fundo na boca, segurou um pouco e depois foi tirando o cacete aos poucos.
Segurou firme a pica dura e começou a socar só a cabecinha na boca. O bruto logo acordou e começou a pulsar dentro daquela boquinha quente e macia. Olhando firme para ele, ela sorriu e se ajoelhou no sofá, apoiando as duas mãos no encosto e abrindo as pernas.
– Vem... eu quero mais... – disse ela olhando para trás e oferecendo a buceta. Roberto se posicionou e meteu tudo dentro daquela buceta carente de pica. Começou a dar pequenas, mais rápidas, estocadas.
– Hummm... que tesão que essa pica me dá... - Fernanda começou então a foder a pica com a própria buceta. Roberto ficou parado e deixou Fernanda se divertir.
– Isso... fode o meu pau com essa buceta gostosa... fode!
– Aiii, mete a mão na minha buceta, brinca com o meu grelinho… aí, eu vou gozar…
Roberto fez isso e viu Fernanda se contorcer num gostoso gozo. Ele também quis aproveitar pra gozar de novo. Começou a aumentar o ritmo das estocadas na buceta. Fernanda, com aquela cara de mulher sendo fodida e gostando, o interrompeu:
– Aiii amor, vamos brincar de outro jeito também... - Roberto tirou o bruto e se preparava para mudar de posição. Ficou esperando Fernanda se posicionar na posição que ela queria, mas ela ficou imóvel.
– Vem amor... vamos brincar de outro jeito... – insistiu ela. Roberto hesitou. O que será que ela queria? Fernanda vendo a excitação, abriu uma das bandas da bunda e mostrou o seu cuzinho rosadinho. Roberto viu aquilo e o pau dele deu um pulo.
– Vem... vamos brincar de outro jeito.... Eu gosto... – insistia Fernanda. Aquilo surpreendeu Roberto.
- Olha só, que coisa! Quem iria imaginar que ela gosta de tomar no cu... - pensou ele - Será que toda mulher gosta de levar na bunda? Bem, deixa pra lá porque eu gosto de comer um cuzinho... - finalizou ele e resolveu partir para a ação.
O cacete dele estava todo melado pelo líquido vaginal de Fernanda. Ele começou a pincelar a buceta com o cacete e levar um pouco daquele liquido para a entradinha do cuzinho dela.
– Ai amor... mete devagarzinho... tá....
Aquilo era a senha pra ele meter naquele cuzinho sedento que não parava de piscar. Posicionou a pica na entradinha e foi empurrando devagarzinho, como ela queria.
A cabeça tocou a entradinha daquele buraquinho e foi forçando-o até que ele se abriu e começou a engolir a sua pica. Entrou a cabecinha e Roberto deu uma paradinha estratégica. Depois, continuou a empurra-lo e meteu ate a metade do cacete. Deu outra paradinha.
0 Comentários