Meu vizinho me comeu bem gostoso

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Eu estava em casa sozinha quando a campainha tocou. Pensei que fosse o Pedro, meu namoradinho. Na hora corri para abrir a porta.

Como meus pais iam demorar pra chegar, eu via uma oportunidade de dar pro meu namoradinho no meu quarto, do jeitinho que ele gostava.

No entanto, quando abri a porta, tive uma surpresa muito agradável. Não era o Pedro, mas sim o Ricardo, meu vizinho gostoso.

Ele era um moreno alto, forte, malhado, de uns 29 anos, instrutor de academia, e morava com sua mãe no apartamento do andar de cima.

- Oi, Luciana... tudo bem?... preciso de um favor! Estou fazendo café e preciso de um pouco de açucar. Minha mãe é muito distraída e esqueceu de comprar. - ele me falou, me encarando.

- Sem problemas, Ricardo... entre... vou pegar! - falei.

Ele entrou e se sentou no sofá da sala, enquanto eu fui até a cozinha. Eu estava tremendo dos pés à cabeça. Aquele gato na minha casa, ali no sofá da sala, bem ao meu alcance. Nossaaaaa!!!

Mil coisas passaram pela minha cabeça. Será que ele sabia que eu estava sozinha em casa? Aquele negócio de açúcar não seria uma desculpa?

É claro que a gente já tinha se visto outras vezes no prédio, e até mesmo trocado algumas palavras pelos corredores. Mas agora estávamos mais próximos do que nunca.

Apesar de achar aquela situação um pouco estranha, respirei fundo e procurei me acalmar. Eu me sentia um pouco envergonhada, pois eu estava com uma blusinha já surrada e um shortinho bem curto.

Apesar de ser nova, com apenas 16 aninhos, meu corpo já era de mulher, bundinha empinada, peitos médios e redondinhos, ou seja, corpo de menina que já conseguia levar umas boas "bombadas" de caras mais velhos. E eu tinha certeza que o Ricardo já tinha percebido isso.

Quando voltei pra sala e entreguei o açúcar a ele, nossos olhares se cruzaram e ficamos alguns segundos nos olhando, um analisando ou outro. Eu estava trêmula e sem qualquer reação. Quando percebi ele me deu um beijo bem gostoso e disse entre suspiros:

- Esperei tanto por esse momento, sua ninfeta safada...

Eu não consegui falar nada. Apenas cedi àquele beijo demorado, atrevido e cheio de tesão. Senti todo o meu corpo se arrepiar e fui me deixando levar.

Ele foi me abraçando cada vez mais apertado, me colando ao corpo dele. De repente senti sua pica dura tocando a minha virilha.

Nessa hora quase tive um infarto e me afastei. Ele me puxou pra perto de novo e rasgou minha blusa, expondo meus peitinhos já totalmente enrijecidos.

Eu não era mais virgem, mas eu estava um pouco com medo dele. Ele era tão forte, grande, e eu toda pequenina e frágil. O volume da pica dele em sua bermuda me assustava bastante e eu não sabia se a minha bucetinha ia conseguir dar conta de tudo aquilo.

Enquanto eu estava perdida em pensamentos ele me agarrou com vontade mesmo. Não consegui tomar nenhuma atitude quando ele, comigo ainda de pé, tirou meu short, minha calcinha e, enquanto me beijava, enfiou um dedo bem fundo na minha bucetinha. Meu deusssss!! Eu já estava super molhada. O dedo dele deslizou pra dentro da minha grutinha meladinha.

- Ricardooooo!! Por favor... você é muito grande pra mim... não vou te aguentar... ohhhhhhhhhh!!! - eu gemi nos braços dele, procurando escapar de alguma forma. Ele nem se importou com o que eu falei, apenas continuou amaciando meu grelo com o polegar.

Eu gemia muito com aquele dedão na minha bucetinha. Eu já estava molinha, quase gozando nos braços dele quando ele me deitou no sofá, abriu bem minhas pernas e enfiou aquela língua atrevida na minha grutinha encharcada.

Ele mandou ver na minha buceta, e chupou com vontade mesmo. Rebolei, gemi, soltei gritinhos e gozei bem gostoso na boca dele.

- Meu deusssss, Ricardo!! Que vergonha... gozei na sua boca! - falei rindo.

Ele apenas sorriu e me beijou. Senti meu gosto na boca dele. Que cara mais safado, atrevido e gostoso!! Meu namoradinho nem chegava perto de um macho daqueles. Tive até dó do Pedro neste momento.

Depois que me acalmei do meu orgasmo, eu me sentei no sofá e o Ricardo ficou em pé na minha frente. Quando ele tirou sua bermuda e cueca, uma pica enorme e grossa saltou na direção do meu rosto.

Era linda, cabeçuda, cheia de veias e totalmente depilada no saco. Engoli seco. Eu nunca tinha visto uma pica tão linda em toda a minha vida.

- Chupa essa rola, Luciana... chupa... deixa eu sentir sua boquinha nela!! - ele disse, já segurando meus cabelos e puxando meu rosto na direção do pau dele. Ele estava certo. Perto de uma rola daquelas, qualquer boca virava "boquinha".

Comecei cheirando a cabeça do pau dele. Depois dei beijinhos e passei a língua por toda a extensão da rola, desde a cabeça até o saco.

Punhetei um pouco, olhando na cara e vendo sua expressão de prazer. Em seguida abri minha boca o máximo que pude e abocanhei aquele presente de uns 23cm ou mais.

Chupei muito na rola dele. Lambi, mamei, babei, punhetei e o provoquei muito, até que ele não aguentou e gozou na minha boca.

Como eu ainda era novinha e nunca tinha engolido porra, me levantei desesperada e corri para o banheiro pra cuspir todo aquele esperma na pia. Por sorte nenhuma gota caiu no sofá. Minha mãe me mataria se soubesse que eu estava chupando pau no sofá dela.

Quando voltei para a sala o Ricardo estava sentado me esperando. Levei um baita susto quando vi ele com a minha calcinha enrolada em sua mão, cheirando o fundinho dela e punhetando seu pau. Meu deussss!! Ver um macho cheirando minha calcinha me deixou doidinha de tanta vontade de meter.

Subi em cima dele igual uma leoa. Beijei sua boca, mordi seu pescoço e suas orelhas, puxei seus cabelos e o xinguei de safado, tarado, cheirador de calcinha, chupador de buceta e muitas outras putarias. Nossaaaaaa!! Eu estava a mil. Nunca tinha sentido tanto tesão. Eu estava assanhada. Queria ser fodida logo.

- Luciana, sua putinha safada... você ainda é virgem? - ele me perguntou, me apertando contra seu peito.

- Sou mais não, Ricardo... pode me comer sem medo, seu tarado... só faz com cuidado... seu pau é muito grande pra mim... e minha buceta é tão pequenininha, não é? - eu falei, toda sorridente.

Ele não falou nada. Apenas sorriu, me tirou de cima dele e me deitou de costas no sofá, toda arreganhada. Em seguida ele se posicionou no meio das minhas pernas e começou a passar a cabeça do pau na entradinha da minha buceta. Eu fechei meus olhos e usei minha mão para tapar minha boca. Eu sabia que a penetração não ia ser nada fácil.

- Ohhhhhhhh!! Meu deussssss... Ricardooooo... devagar, amor... devagarrrr...!! - eu gemi gostoso e soltei gritinhos, que foram abafados pela minha mão.

A pica dele entrou em mim lentamente, me abrindo todinha e forçando ao máximo os músculos da minha bucetinha. Vi estrelas nesse momento. Gemi e reclamei do tamanho do pau dele.

Mas não deixei tirar de jeito nenhum. Pelo contrário, pedi pra ele enfiar mais, até o fundo, até me preencher por completa. A cada estocada eu gemia feito uma cadela no cio.

- Lucianaaaaaa... sua putinha... gostosaaaa... dá essa bucetinha apertadinha pra mim... dá... sua safadinha...!! - ele falava enquanto metia bem forte e rápido. Eu já tinha gozado na rola dele umas duas vezes quando ele finalmente avisou que iria gozar.

Saí de baixo dele imediatamente e fiquei de joelhos. Ele punhetou o pau uns três segundos e jogou muita porra na minha cara. Senti esperma quentinho nos meus lábios, nariz, olhos e cabelos.

Quando estávamos nos recompondo daquele sexo casual ele me disse que sempre quis me comer e que aquela estória do açúcar foi só um pretexto pra entrar na minha casa. Tive vontade de brigar com ele, mas deixei passar. Minha preocupação era outra agora.

A sala da minha casa, incluindo o sofá novinho da minha mãe, cheirava a sexo, ou melhor, cheirava a macho, fêmea, buceta e rola.

Dei um beijinho no Ricardo, ele vestiu suas roupas, saiu e eu dei uma lavada geral na sala, com muitos produtos de limpeza pra disfarçar o que tinha acontecido ali antes da chegada dos meus pais.

Até hoje eu o Ricardo temos nossas trepadas sacanas, sem ninguém desconfiar, é claro. Para os meus pais eu ainda namoro o Pedro. E o Pedro continua achando que sou só dele.

Só que agora estou mais esperta. Em vez do Ricardo vir para a minha casa, eu é que vou pra casa dele. Dou pra ele em seu quarto.

Muitas vezes eu saio do nosso apartamento de madrugada e vou para o apartamento dele e transamos bastante, e só volto pra casa quase na hora dos meus pais levantarem para irem trabalhar.

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