Meu sogro bem dotado.

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Eu sempre fui muito fogosa e tinha uma vontade louca de sentir uma pica invadindo a minha buceta e gozando gostoso lá dentro, e sentir o calorzinho da porra quentinha inundando a minha buceta.

Sempre que imaginava essa situação minha buceta ficava escorrendo e logo eu tinha que dar um jeitinho de me aliviar. Minha mãe já havia percebido que eu tinha um fogo que não se apagava, pois várias vezes ela havia me pegado numa siririca gostosa, me deixando constrangida, mas sempre dizendo:

- Eita fogo nessa buceta!!! Tô vendo que você vai ficar “buchuda” cedo, nem que seja desses dedinhos!!

Essa era a maneira dela falar, típico de pessoas mais simples do interior sem muito estudo. Constrangida e sem graça eu me recompunha e ia fazer alguma coisa para me distrair e não ficar pensando em sexo o tempo todo. Quando arrumei um namorado e o apresentei em casa, minha mãe cochichou no meu ouvido:

- Filha vem cá!!! - E me levou para a cozinha, deixando meu namorado na sala - Esse aí !!! Não vai dar conta de você não!! Você vai precisar de um macho!! Macho mesmo, com uma pica bem grande e bem grossa para te saciar!! Esse aí não vai nem fazer cosquinha nessa tua buceta fogosa!! - Ela me disse.

- Nossa mãe que isso!!! Que é isso?!!

- Casa com ele e você vai ver como estou certa!! Com dois meses de casada você vai “enfeitar” a cabeça dele!! Escreve o que eu estou te dizendo!! Homem para apagar um fogo como o teu, tem que ter sustância, tem que ser macho mesmo!! Bombeiro não apaga fogo com uma mangueirinha qualquer não, tem que ser “Aquela mangueira”!! – Disse ela, fazendo um gesto de grandeza com as suas mãos.

Menos de dois meses de namoro meu cabacinho já tinha ido pro espaço, mas não engravidei, ou não fiquei “buchuda” como ela dizia, preocupação maior da minha mãe, pois bem, antes deu dar minha buceta tomei remédio para evitar que ele me “embuchasse”.

Minha mãe estava certa, era fogo demais para aquela “mangueirinha” conseguir apagar, ele não deu conta mesmo, troquei de namorado umas três vezes até que me casei.

Como meu sogro morava sozinho com o filho e a casa era grande ele nos ofereceu a casa para morarmos e foi morar numa casa nos fundos, já que era só e não queria dar trabalho.

A casa era ajeitadinha, quarto com banheiro, sala, e cozinha pequena com apenas um fogão, geladeira e um armário de aço, mas era o suficiente pra ele se virar, já que queria ser independente.

Não tinha divisão entre a minha cozinha e a casa dos fundos, uma piscina de uns cinco metros que eles construíram há muito tempo, e que fora reformada antes da esposa dele falecer, um pequeno gramado entre nossas duas casas e um portão lateral que dava a ele total independência para sair quando quisesse sem passar por dentro da “agora” minha casa, mas ele tinha total liberdade de entrar e sair quando quisesse.

Na casa dos fundos tinha uma varanda na frente, com uma cadeira de balanço, onde por várias horas ele passava sentado olhando pro tempo, com um semblante triste, normal pra quem perdeu a esposa há pouco tempo, mas ele era um homem forte, aposentado, cerca de 60 anos, com corpo bem atlético, coisa de quem se cuida e faz muita caminhada.

Em casa, com esse calor, eu costumava usar sempre roupas mais leves, as vezes ficava somente de calcinha e sutiã e meu marido só de cueca, mesmo porque meu sogro era difícil sair do seu quadrado, então nos acostumamos a ficar bem à vontade.

Tão à vontade que certo dia sai no gramado desse jeito e me esqueci completamente do meu sogro e quando dei por mim ele estava me olhando, eu estava com um sutiã e uma calcinha branca de algodão, não era um fio dental, mas também não era muito comportada, deixava ver de longe o formato da minha buceta e um pouquinho dos meus pelinhos saindo para fora, seus olhos brilhavam como se estivessem contemplando um valioso diamante e sua barraca estava armada, estufando literalmente sua bermuda.

Disfarcei e entrei pra cozinha, e aquela visão dos seus olhos fixos no meu corpo e aquela enorme barraca armada acendeu de novo o meu fogo e logo a minha buceta estava toda melada.

A impressão que eu tive era de que ele tinha uma pica enorme, “aquela mangueira”, como dizia minha mãe, e eu precisava conferir. Aquela visão ficou martelando na minha cabeça por vários dias e cada vez que eu olhava na varanda e via ele sentado naquela cadeira eu tinha vontade de sair nuazinha lá fora só pra ele me ver e aquela barraca ficar armada de novo.

Fiquei maquinando como faria pra despertar o tesão do meu sogro por mim, e certo dia, depois que meu marido saiu e me deixou na cozinha só de calcinha e sutiã, resolvi arriscar mais um pouco e ver como meu sogro reagiria.

Troquei de calcinha e coloquei uma mais ousada ainda, só cobria mesmo minha buceta deixando meus pelinhos saindo para fora e um sutiã que deixavam meus seios quase todos a mostra.

Depois de fazer uma horinha perto da piscina e no gramado fui até meu sogro que tentou esconder seu mastro volumoso dentro da bermuda, sentei em uma cadeira quase de frente para ele e comecei a puxar conversa.

Pertinho, ele tinha a possibilidade de me comer com os olhos inteirinha e conforme eu conversava tentando lhe animar e sair daquela tristeza eu me mexia e abria as pernas fazendo com que os beicinhos da minha buceta saíssem para fora e deixasse meu sogro a ponto de ter um infarto.

Antes que ele passasse mal eu me retirei e ele entrou para o seu aposento, com certeza foi tocar uma punheta em minha homenagem. Deu uma desculpa que ia sair, esfreguei minha calcinha bem na buceta deixando ela toda melada com meu melzinho e pendurei no banheiro.

Cheguei na porta do meu sogro de roupa trocada e com meus cabelos molhados e o chamei, assim que ele saiu na porta e me viu de roupa trocada, eu disse que precisava sair um pouquinho, se ele poderia dar uma olhadinha na casa pra mim, sem demora ele respondeu:

- Pode ir tranquila minha nora, eu cuido sim!!

Saí e voltei logo, pois tinha certeza que ele iria ao meu banheiro procurar minha calcinha que ele vira enterrada na minha buceta enquanto eu conversava com ele sentada naquela cadeira, queria entrar em casa sem fazer barulho, para evitar que ele me notasse caso tivesse mesmo em meu banheiro.

Tirei as sandálias e entrei em casa de mansinho, a porta do banheiro estava semiaberta, “BINGO” o safado do meu sogro estava lá, como imaginei, e ele estava esfregando minha calcinha no seu rosto, nariz, cheirando, sentindo meu cheiro de fêmea no cio e lambendo a minha essência de fêmea no cio louca para ser fodida.

Com certeza ele sabia que aquele melzinho derramado e grudado na calcinha era por causa dele, ele cheirava e punheteava a sua pica, que pude ver pela primeira vez, e realmente era “Aquela mangueira” com certeza feita sob medida para mim. Ouvi seus gemidos de tesão e enquanto gozava pronunciava meu nome e dizia:

- Ahhh norinha gostosa!! Goza na minha pica sua cadela safada!! Geme na minha pica que eu vou rasgar essa sua buceta tarada e gostosa e te encher de porra!! Meu filho não dá conta de você, por isso vou te foder como você merece, minha norinha putinha!!!

Vi aquela pica enorme e linda jorrar uma bela quantidade de porra no meu banheiro, saí de mansinho assim como entrei, com meu coração disparado e minha buceta coçando e chorando pela picona dura do meu sogro.

Fiz barulho de quem estava chegando, calcei minhas sandálias e fui entrando fazendo barulho na porta, entrei já com a certeza de que ele não estava mais, fui direto ao banheiro que não deu tempo dele limpar, minha calcinha que deixei pendurada agora estava no cesto de roupas sujas.

Tarada pela pica dele como eu estava provei logo daquela iguaria que meu sogro deixara cair no chão, queria sentir o sabor da sua porra, só faltei lamber o chão, engoli boa parte da porra do meu sogro, e depois de ter visto seu pau duro, grande, grosso e ele me homenageando com todas aquelas gentilezas, eu faria de tudo para sentir a pica linda do meu sogro toda agasalhada na minha buceta, me arrombando, e me fazendo gozar desvairadamente naquela tora.

Que pica enorme tinha o meu sogro e a imagem daquela pica toda dura e jorrando aquela imensa quantidade de porra não saia mais da minha cabeça. A pica dele me excitava, me deixava cheia de tesão e louca para senti-la rasgando a minha buceta, como ele mesmo havia dito ao me homenagear com aquela punheta no meu banheiro.

Nos dias seguintes, sempre que fodia com o meu marido, imaginava que estava sendo fodida pela rola do meu sogro. Isso me excitava, me deixando louca, me fazendo gemer, pedindo ao meu marido para socar mais forte, até atingir o orgasmo.

- Ai! Ai! Ai! Enfia tudo amor! Eeeennnnnnfia! Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga! - Depois dele me foder gostoso, por várias vezes, ficava com a minha buceta inchada e dolorida de tanto levar pica.

Mas o que meu marido não desconfiava, era que o seu pai estava louco para me foder, e eu louca para sentir aquela sua rola enorme e grossa na minha buceta.

Quando ele não estava minha diversão maior era provocar meu sogro, só pra ver ele mais animado e sua barraca armada me desejando. Uma tarde com bastante calor coloquei um dos biquínis mais ousados que eu tinha e fui me divertir na piscina.

Primeiro dei um mergulho e depois chamei o meu sogro para mergulhar comigo. Claro que me vendo com tão pouca roupa se animou logo e foi colocar uma sunga. Quando voltou, mal pude acreditar, sua pica dura fazia um grande volume na sunga e aquilo pulsava visivelmente, olhei pra ele rindo e disse:

- Essa cobra aí tá viva, pois tá se mexendo!! - E ele na maior cara de pau respondeu:

- Você é quem fez ela criar vida!!!

Pulei na piscina dando um mergulho, chamei ele e ele foi descendo a escada lentamente e mergulhando também. Assim que ele ficou de pé me atraquei no corpo dele enlaçando minhas mão em seu pescoço e minhas pernas cruzando em sua cintura de maneira que minha a buceta ficava roçando bem em cima do seu pau duro. Falei:

- Acho que a cobra do meu sogro quer me foder!! - Ele sorriu e disse:

- Você adivinhou!!!

Ainda pendurada nele puxei um pouquinho de lado aquele minúsculo pedacinho de pano que só tapava mesmo minha grutinha, liberei sua rola da sunga e encostei na minha grutinha, desci um pouco meu corpo fazendo com que sua rola fosse entrando lentamente e me alargando até bater no meu útero e fiquei fazendo movimentos de sobe e desce na pica dele e disse em seu ouvido:

- Que rola mais gostosa tem o meu sogrinho! Fode sua norinha com vontade, fode!! Rasga a minha buceta com essa rola enorme e gostosa!! Quero ser sua putinha, sua cadelinha, quero gozar nessa sua pica gostosa, meu sogro!!! - Ele só disse:

- Vamos sair da agua sua putinha!! Vou te mostrar como se fode uma buceta!! Vou te arrombar todinha!!!

Saímos da piscina e me livrei daquelas minúsculas peças, ficando nua na frente do meu sogro, que ficou paralisado observando o meu corpo, fixando os olhos nos meus seios durinhos, também pela temperatura da agua.

Repentinamente meu sogro me beijou na boca, enquanto as suas mãos começaram a apalpar ora meus seios ora minha buceta lisinha. Meu sogro me encostou na parede e começou a me dar um banho de língua por todo o meu corpo chupando meus seios um de cada vez e foi descendo pela minha barriga, umbigo ate chegar em minha grutinha suculenta, me deixando louca de tesão.

Quando já não aguentava mais, deitamos ali mesmo numa toalha que forramos na grama do lado da piscina, ele veio pra cima de mim, se ajoelhou entre minhas pernas e que eu fiz questão de arreganha-las bem para facilitar seu trabalho, e começou a pincelar a minha buceta melada com a sua enorme rola.

Depois das pinceladas encostou sua mangueira grossa na entradinha e empurrou com tudo, senti minha buceta queimando, sendo rasgada e meu sogro socando com força, com selvageria enquanto dizia:

- Eu sabia que ia te foder um dia sua puta!! Você estava me provocando, andando só de calcinha para eu ver sua buceta e ficar desesperado!! Toquei várias punhetas pensando nessa tua buceta e agora estou fodendo ela bem gostoso!! Fodendo ela como se deve!! Geme na minha pica sua vadia, safada, cadela!! Vou encher essa bucetona de porra e fazer você gozar muito na minha pica e te deixar molinha!!

Eu não aguentava mais e gemendo, pedia para o meu sogro socar mais forte. Ele metia com força na minha buceta enquanto me chamava de cadela vadia, de puta e isso me excitava ainda mais. Tive meu primeiro orgasmo na pica do meu sogro, o mais intenso que jamais pensei que poderia ter:

- Vai, sogrão roludo, gostoso!! Soca na minha buceta, soca!! Diz que eu sou sua vagabunda, sua cadela, diz!!! Quero sentir esse pau gostoso gozando dentro da minha buceta, vai!!! Mete com força!!! Me faça ver estrelas e gozar gostoso nessa sua pica gostosa, vai!!

Meu sogro começou a bombar com mais força ainda e eu comecei a me debater sobre a cama sentindo meu corpo todo formigando como se tivesse meio anestesiado e gritei feito uma louca prendendo sua cintura com as pernas.

- Não para meu sogro! Não para! Estou goooozando! Goooozannnnnndo!!!

Fiquei completamente fora de mim, revirava os olhos como se estivesse sofrendo um ataque epilético, tamanho era o meu tesão e o prazer de gozar na enorme pica do meu sogro, que também gemendo liberou sua pica para encher a minha buceta gulosa com uma quantidade enorme de porra espessa e quente.

Mal consegui me recuperar e meu sogro já estava com seu pau duro novamente, olhando para mim com um largo sorriso por ter fodido a minha buceta que tanto desejava, e disse:

- Vem cá, minha cachorrinha!! Vem cá, minha cadelinha!! Não estava com vontade de gozar na minha pica?! Vem dar um beijinho nela, uma chupadinha gostosa e provar o gosto da minha porra, pois vou gozar gostoso na sua boquinha e você vai engolir minha porra todinha!!

Meu sogro me puxou para os seus braços e me deu mais um beijo de língua que eu correspondi, em seguida dei uma gostosa mamada naquela rola que já estava babando de tanto tesão, abocanhei o que consegui daquela rola grossa e chupei como um delicioso sorvete.

Lambi e chupei por um bom tempo aquela enorme rola, indo da cabeça até o saco, chupando suas bolas e voltando, lambendo todo o corpo da pica até chegar novamente a cabeça, meu sogro não conseguiu segurar seu tesão e sem eu esperar, encheu minha boca de porra.

Engoli tudo até a última gotinha mostrando para o meu sogro o quanto a sua norinha era safada e putinha, viramos num meia nove delicioso, eu chupava seu cacete que ainda permanecia duro e ele chupava a minha buceta toda melada com sua porra e meu gozo, enquanto nos chupávamos ele molhava o dedo na minha buceta e enfiava no meu cu e começou a foder o meu cu com o dedo, eu já podia imaginar o que me esperava.

- Hihihihihihi!!! A cadelinha está louca para ganhar uma linguiça grande de novo!!

A pica dele, depois de foder minha buceta e gozar na minha boca, por incrível que pareça, ainda permanecia dura, o meu sogro parecia insaciável, tadinho do meu cu, ia ter que se submeter ao sacrifício daquela tora deliciosa.

- Agora eu quero foder esse cu gostoso!!!

- Nãaaooooooo!! Seu tarado, hoje não!!! Fode só a minha buceta!!

- Vai me dizer que nunca deu a bundinha sua cadela?!!

- Não sogro!! Nunca!! O seu filho não comeu o meu cu!!

- Mas toda putinha gosta de dar o cu!! Você não quer que eu lhe trate como uma vagabunda, como uma puta?!! Então, vou tirar o cabaço desse seu cu gostoso agora mesmo!! Se meu filho não come, vou comer por ele!! Você não quer a minha pica?!

- Eu quero sogro, mas tenho medo de doer!!! Sua pica é muito grande e grossa!!!

Ele nem me deu ouvidos, me levou até a cozinha da minha casa e me fez ficar reclinada sobre a mesa, abriu a geladeira pegando um potinho de margarina, colocou no micro-ondas por alguns minutos para amolecer, e untou meu cu enfiando dois dedos nele e girando eles cravados no meu cu.

Em seguida untou também a sua pica deixando-a toda lambuzada, abriu minhas nádegas e encostou a cabeça da pica na entrada do meu cu que piscava sem parar, mais por medo da dor do que por prazer. Forçou um pouco e senti a cabeça alguns centímetros.

- Uuuuuaaaaiiiii! Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Caaarammmmmba meu sogro! Parece um ferro em brasa entrando, está rasgando minhas pregas!

Meu sogro parou de empurrar e ficou movimentando levemente para frente e para trás enquanto o meu cu ia se acostumando com a grossura da sua pica.

Se eu queria tanto a pica do meu sogro, mais cedo ou mais tarde eu ia dar mesmo o meu cu para ele, já que ele foi apressadinho e resolveu comer meu cu agora, que fosse feita a sua vontade. Aguentaria aquela tora no meu cu sem chorar.

- Minha norinha querida, que bundinha maravilhosa, que cu mais gostoso!! - Enquanto meu sogro falava eu fui rebolando na sua rola para dor ir diminuindo - Vou meter bem devagar minha putinha, para não te machucar ok?! Se doer muito, você me fala que eu paro!

Meu sogro foi enfiando o restante, sentindo o meu cuzinho apertado ir se abrindo e dando passagem para sua rola grossa até sentir encostar seu saco na minha bunda. Gemi como uma cadela no cio, e ele começou um vagaroso vai e vem.

- Vai sogro, vai!!! Me rasga toda!! Mete tudo e me faz gozar de novo!!! - Aos poucos ele foi aumentando o ritmo e socando forte no meu cu - Mais rápido, sogro!!! Mais rápido!!!

- Tá gostando, putinha safada?!!! Tá gostando de dar o cu, tá?!!!

- Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai!!! Mais!!! Mais!!!! Bate mais na minha bunda sogrão, e me arromba toda com esse pau gostoso!!! - Não demorou muito e meu sogro encheu meu cu de porra, eu também gozei manipulando meu grelinho. Aquela foi uma tarde maravilhosa, experimentei a pica do meu sogro e ainda tirei ele daquela quase depressão.

De noite, sempre que fazia fodia com o meu marido, imaginava a rola do meu sogro me fodendo, contei isso para ele, e ele me mandou deixar a porta do meu quarto aberta, assim ele poderia me ver sendo fodida pelo seu filho e também me homenagear.

A noite quando ia para o quarto com meu marido deixava a porta um pouco aberta, para o meu sogro poder nos observar e se deliciar com uma bela punhetinha.

Na primeira vez, depois que combinamos, na hora marcada, enquanto estava deitada e era fodida pelo meu marido, olhei para a porta e vi o meu sogrão nos observando, meu marido urrava enquanto me fodia com força e eu cruzando minhas pernas em suas costas para sentir seu pau entrar mais fundo na minha buceta, via meu sogro se masturbando com aquela rola enorme na mão.

Eu fechava os olhos e imaginava que aquela pica que estava me fodendo era a dele, assim meu gozo vinha rapidamente e com fartura e meu marido acabava também por encher minha buceta de porra.

Embora meu marido me satisfaça eu não podia mais viver sem a rola do meu sogro, e a putinha aqui, quis continuar a provocar e dar a buceta e o cu pro felizardo do meu sogro, que na sua idade, não deixava de comer um filezinho como sua nora.

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