A crente casada não resistiu

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Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, me separei há 2 anos e desde então vivo tentando a sorte aqui ou ali, mas sem muito sucesso, pois as mulheres tem um certo preconceito com ex-casados; não sei dizer porque, mas vamos ao que interessa.

Comecei a trabalhar em um novo emprego e aos poucos fui conhecendo as pessoas, mas uma certa mulher negra me chamou a atenção, os amigos me diziam que ela era uma mulher casada e muito religiosa e que ninguém chegava perto porque ela não dava a mínima chance de ninguem poder ficar de papo furado com ela, mas eu percebia que, quando ela me via, seu semblante mudava, ela ficava meio que sem graça e até ficava um pouco vermelha.

Certo dia, na hora do almoço, eu sentei próximo dela e nem sei como começamos a conversar, mas ela não dava muita bola. Notei que quando eu entrava no refeitório ela me seguia com os olhos, então, sempre arrumava um jeito de me sentar proximo a ela e assim começamos a ficar mais amigos, tinha vezes em que todos saiam do refeitário e só a gente continuava a conversar ali.

Ela perguntou sobre a minha vida e eu sobre a vida dela e assim fomos ficando mais amigos. Um certo dia, eu reparei que ela estava meio chateada e perguntei o porque da sua tristeza, ela me disse que seu esposo tinha brigado com ela.

Tentei saber o motivo da briga mas ela me disse apenas que era 'coisa de casal' e não poderia me explicar o motivo, achei melhor não insistir.

Ela não poderia fazer a menor idéia do imenso tesão que eu sentia por ela, e sempre que a via perguntava como estava indo a relação com o marido e ela me respondia dizendo que seria melhor não tocarmos no assunto. Mas um certo dia ela pegou me de surpresa perguntando:

- Você ainda quer saber porque eu e meu esposo andamos brigando ultimamente?

- Se você quiser falar... sou todo ouvidos, mas se isso te incomoda tanto não precisa falar... - respondi, fingindo desinteresse.

- Eu confio em você... sei que você é um cara que me respeita e não vai sair por aí falando pra todo mundo...

- Então Marta porque você e seu marido andam brigando muito? - indaguei curioso mas ao mesmo tempo tentando encorajá-la a abrir o seu coração para mim.

- Olha... eu confio muito em você... e pelo amor de Deus não comente sobre isso com ninguém ok?

- Tudo bem Marta... prometo... fica tranquila... agora, pode falar...

- Bom... você sabe que eu e meu esposo somos muito religiosos e eu tenho certas curiosidades sobre sexo que meu marido não gosta de me ensinar devido a religião e/ou talvez ele mesmo nem saiba como se faz... eu pergunto a ele e ele responde dizendo que isso é 'errado' ou que é 'coisa de mulher vulgar'... coisas assim, entende?

- Seja mais clara e concisa Marta... já te prometi que tudo que conversarmos aqui ficará somente entre nós...

- Meu esposo nunca me chupou e também nunca quis fazer sexo anal e eu sou uma mulher muito curiosa, escuto as outras mulheres aqui na empresa falando que seus maridos chupam elas e até comem suas bundinhas e eu fico curiosa ...então peço pro meu marido fazer essas coisas mas ele me reprime e me chama de 'pecadora', que eu estou com 'pensamento de mulher vulgar' e isto me deixa muito triste... - falou me em tom envergonhado e com uma cara meio sem graça.

- Marta... você não é uma 'mulher vulgar', você é uma mulher que tem desejos e seu marido é um retrógado pois se você fosse minha mulher eu te daria tudo isso e muito mais e você jamais iria ter curiosidade em relação ao sexo.... - respondi

- Pois é... mas não sou né... fazer o que? - observou com um sorriso estampado no rosto, se levantou e saiu.

Mas essa nossa conversa não me saiu da cabeça, jamais esperava que aquela mulher séria e religiosa estava louca para ser chupada e dar a bundinha e que seu marido não procurava realizar tais desejos.

Senti que depois da nossa conversa ela ficou mais a vontade comigo, eu insistia em saber se seu marido já tinha realizado seus desejos e ela sempre respondendo que era impossivel de ele realizar. Então um dia não aguentei e disse que eu adoraria realizar seus desejos.

- Você está louco... sou casada e mulher de respeito... - disse me com a cara mais amarrada deste mundo e saiu.

- Fudeu ela não vai querer mais nem olhar pra minha cara... - pensei com os meus botões. Mas, para a minha surpresa, no dia seguinte, logo cedo, ela me falou:

- Eu estarei esperando você pra gente almoçar juntos ok?

- Ok... - respondi surpreso. Na hora do almoço la estava ela me aguardando, sentei junto a ela e no meio do almoço ela me disse:

- Olha andei pensando no que você me falou e não parei de pensar......se você me jurar que não vai contar pra ninguém eu deixo você realizar meus desejos ...

Nossa fiquei de pau duro na hora. Quando levantei para sair do refeitório ela percebeu minha ereção e olhou fixamente no volume da minha calça, olhou nos meus olhos e estampou um sorrisinho bem safado...

Pronto aquela femea casada, crente e carente seria minha de qualquer jeito, marcamos então um sábado e ela falou para o marido que iria trabalhar; ambos nervosos e ansiosos, peguei ela no lugar combinado e fomos para um motel, ela tentou desistir mas eu não deixei.

Ela estava linda com uma saia jeans até as canelas, mas bem apertada que realçava sua bundinha, que era uma delicia, e uma blusinha preta que realçava os seios deliciosos.

Quando chegamos ao motel não resisti e beijei aquela mulher proibida e tão desejada. Ela, no começo, estava meio receosa mas foi se soltando e entrando no clima.

Quando percebemos estávamos pelados, chupei seus seios deliciosamente, ela gemia e falava palavras que eu não entendia, quando cheguei na sua buceta, ela estava encharcada de tanto tesão.

Ela abriu bem as pernas e deixou eu saborear aquela delicia de buceta até que, não resistindo mais, gozou na minha boca, que delicia aquela crente segurando firme a minha cabeça de encontro a sua buceta, gemendo e gozando...

Posicionei então a minha rola na entrada da sua buceta, pincelei a cabeça entre os lábios daquela buceta totalmente encharcada, encaixei a cabeça na entrada do seu buraquinho e fui metendo lenta e firmemente, bem gostoso, até as minhas bolas encostarem nos lábios daquela buceta apertada e muito gostosa.

- Aiii Carlos... como você fode gostooooso... - disse ela gemendo, arreganhando as pernas, segurando a minha bunda e me puxando de encontro ao seu corpo, não demorou muito e gozou novamente, enrroscando se toda em meu corpo.

Esperei ela se recuperar do gozo e, deitados de ladinho, um de frente pro outro, as nossas línguas se entreleçavam num beijo frenético, e eu esfregava a cabeça da minha rola entre os lábios da sua buceta.

Acariciando e massageando a sua bundinha, deslisava carinhosamente um dedo no rego da sua bundinha, e todas as vezes que eu tocava no seu anelzinho ela suspirava e gemia baixinho, coloquei a de quatro e ela, como que adivinhando as minhas intenções, em um tom de sussurro, falou:

- Faça com muito carinho... por favor... você sabe que eu nunca fiz isto antes... mas estou louca para sentir esse teu pau gostoso todo enterrado no meu rabinho...

Ajoelhei me atrás dela e, ao mesmo tempo em que lambia e enfiava a língua na sua buceta toda ensopada, esfregava o meu polegar entre os lábios da sua buceta; passei então a dar uma especial atenção ao seu cuzinho, lambia ou rodopiava e metia a ponta da lingua naquele cuzinho que não parava de contrair.

- Aiii... que delíííícia.... essa sua língua no meu cú... - gemia ela, empinando mais ainda a sua bundinha.

Enquanto continuava lambendo o seu cuzinho, meti o indicador na sua buceta, para deixá-lo todo molhado, e em seguida fui metendo ele lenta e carinhosamente no seu cuzinho, esperei um pouco para ver a sua reação.

- Uiii... que... gostoooooso... meu macho... eu... eu... quero que você... você tire... o cabaço do... do meu.... cuzinho... tira... tira logo... por favor... aiii... - implorava ela, empurrando a sua bundinha de encontro ao meu dedo.

- Tudo no seu devido tempo... minha femea tesuda... quero que este momento seja único e inesquecível na sua vida... quero que você sinta apenas prazer... nenhum pingo de dor... - sussurrei no seu ouvido.

- Huummm.... - respondeu ela toda dengosa e rebolando mais ainda no meu dedo.

Lambuzei outro dedo na sua buceta e meti os dois dedos naquele buraquinho apertado, o seu corpo todo estremeceu e desabou na cama, senti que ela ia gozar, mantendo os dois dedos enterrados nos seu cuzinho meti a mão por baixo do seu corpo e alojando o polegar entre os lábios da sua buceta novamente, agora pela frente, comecei a comprimir o seu grelhinho ao mesmo tempo em que continuava a foder o seu cuzinho com os dois dedos.

- Aiii... aiiiii.... Carlos... vou gozar... me beija... me beija...

Nossas bocas se colaram, o seu corpo todo começou a estremecer e da sua buceta vertia um liquido viscoso que ensopava todo o meu dedo e o lençol da cama.

- Ahhh... meu Deus... to gozaaando... to gozaaando... to gozaaannndo pelo cúúú... tambémmm... - gemeu ela entre os lábios colados no meu.

Lentamente a sua respiração foi se normalizando, continuavamos do mesmo jeito ainda, eu continuava de pau duro esfregando na lateral da sua coxa, ela levou a mão e segurou, apertou um pouco e punheteou lentamente, nossas línguas voltaram a se entrelaçar em um beijo sofrego e cheio de tesão.

- Quero mais... - sussurrou ela, sem deixar de segurar a minha rola, virou de costas para mim e guiou a minha rola para a entrada do seu cuzinho.

- Huummmm..... - gemeu ela quando sentiu a cabeça da minha pica encostar na entrada do seu cuzinho
que eu sabia já estar devidamente laceado para engolir a minha pica todinha, mas eu não tinha pressa.

Ela rebolava lentamente com a pontinha da cabeça da minha rola forçando a entrada do seu cuzinho, segurei então a minha rola pelo tronco e espremi lentamente, o liquido que saiu dele foi o suficiente para deixar o seu cuzinho bem lubrificado.

Beijei o seu cangote, mordi levemente o lóbulo da sua orelha, acariciei e apertei levemente os seus seios e fui descendo a mão para a sua buceta, abri os lábios com os dedos e apertando o seu grelhinho comecei a forçar a cabeça da minha rola de encontro ao seu cuzinho.

Ela gemia e rebolava, respirava descompassadamente, a pele do seu corpo toda arrepiada denunciava o seu estado naquele momento, empurrei um pouco mais e senti a cabeça forçando o seu esfincter, esperei um pouco, continuava massageando o seu grelhinho e ela foi empurrando lentamente a sua bundinha para trás; ela deu um pequeno sobressalto quando a cabeça da minha pica ultrapassou o seu esfincter e começou a se alojar dentro daquele buraquinho quentinho e apertadinho que ordenhava lentamente a cabeça da minha rola.

Pronto, mais um pouco de paciencia e aquele cuzinho seria todinho meu. Ela gemia e movimentava o seu corpo, para frente a para trás, percorrendo apenas o pedaço que já estava alojado no seu buraquinho, mas derepente ela agarrou se em meus braços e começou a forçar a bundinha para trás.

Nunca havia sentido uma sensação tão deliciosa, lentamente a minha pica foi sendo literalmente engolida por aquele cuzinho apertadinho e gostoso, sentia ele ir alargando as suas paredes até que o seu anelzinho encostou no tronco da minha rola.

- Nooossa... que cú gostooooso.... - falei apertando o seu corpo.

- Aiii... Carlos... como é gostooooso... dar o cú... vou querer sempre...! - gemeu ela bem alto - - Soca... meu macho...soca essa pica gostosa no meu cuzinho... aiii... vai.... soooca... fode ele... quero ficar com o meu cú todo assado hoje... e sempre que eu quiser você vai ter que fuder o meu cuzinho... promete... - gemia ela toda descontrolada.

- Prometo... vou fuder esse teu cuzinho todos os dias... a hora que você sentir vontade de ser enrabada... - falava e bombava lentamente naquele buraquinho gostoso.

- Aiii... soca... soca mais... que eu to quase gozando... aiiiiiiiiii... nããããooo.... paaaaaaraaa..... euuuuuu... tooooo.....gozzzaaaannndoooooooo... tooooo.....gozzzaaaannndoooooooo... peeeelooo... peeeelooo... cúúúúú... Caaaarlossss..... - gritou ela, enquanto empurrava a sua bundinha de encontro a minha pica, sentia ele todo enterrado naquele buraquinho que começou a ordenhar toda a minha rola, foi demais para mim.

- Aiiii.... que delííííciaaa... que porra quentiiinha.... - gemia elam enquanto eu despejava um verdadeiro rio de porra no fundo daquele cuzinho.

Continuamos do mesmo jeito até o meu pau amolecer; fomos tomar um banho e em baixo do chuveiro recomeçamos tudo novamente, só que agora ela era uma mulher mais decidida.

Mandou que ficasse sentado na beira da banheira, ajoelhou se entre as minhas pernas e começou a esfregar a minha rola nos seus seios e no seu rosto, lambeu e chupou o meu saco, lambia toda a extensão da minha pica, passava a língua em volta do prepúcio, abriu a boquinha e foi engolindo ele lentamente até conseguir engolir completamente a minha rola.

Impossivel descrever em detalhes a maneira gostosa como ela passou a me chupar, tirava lentamente o pau da boca, passava a língua em volta da cabeça, abocanhava lentamente e ia engolindo fazendo uma forte pressão em toda a extensão da minha rola.

Não consegui aguentar por muito tempo, ela segurou nas minhas coxas e começou a chupar mais forte ainda, segurei a sua cabeça e mantive a minha pica toda enfiada naquela boquinha deliciosa, o primeiro jato quase que a sufocada, mas ela engoliu rapidamente e continuou fazendo uma forte pressão e engolindo toda a porra que eu despejava na sua boquinha.

Depois do banho voltamos para a cama e continuamos namorando, ela parecia insaciável e estar querendo tirar o atraso de todos esses anos, fiz ela gozar sentada com a buceta toda arreganhada na minha boca e fodendo o seu cuzinho com os dedos; quando pensei que ela já estava saciada, ela deitou-se de bruços, abriu a bunda com as duas mão e com um olhar bem safado disse:

- Quero mais.... - Quando nos despedimos ela estava radiante e confessou me no pe do meu ouvido:

- Estou com o meu cú todo ardido... mas estou feliz... alias, sou a mulher mais feliz deste planeta... e... - fez uma pausa proposital.

- E...? - indaguei.

- Vou querer mais.... - completou exibindo um sorriso maroto.

Depois deste dia temos arranjado um jeito de estarmos juntos todos os dias, um dia, depois de ter gozado no seu cuzinho, ela me disse que faltava muito pouco para ela perder todas as pregas do seu cuzinho, abri a sua bundinha para conferir e ela estava certa, aquele buraquinho gostoso estava ficando parecido com os seus lábios, dei um beijo bem forte como se estivesse beijando a sua boca.

- Aiii... assim eu vou querer mais.... - disse ela toda dengosa e virando o seu corpo caiu de boca na minha pica, logo eu estava novamente todo alojado naquele cuzinho tarado da minha crente casada, ou melhor, crente tarada!!

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