Sonho ou realidade.

Sugeridos

Ela virou se para mim e, olhando no fundo dos meus olhos, com o olhar em chamas disparou: "quero experimentar dar o cu!"

Era só disto que eu lembrava ao acordar, tinha sido um sonho, mas daqueles sonhos diferente, muito real, a única controvérsia era a de que, na vida real, esta gata do sonho já me dissera, com todas as letras, que não dava o cu, nem mesmo para o maridão que cansara de implorar e tentar, ela nem deixava dar dedadinhas no cuzinho enquanto gozava espetada na minha pica.

Bem, naquela noite por coincidência (para quem acredita em coincidências) iríamos nos ver e ao encontrá-la, já a caminho do motel, ela, com uma cara de safada das grandes, me disse com aquele ar de vergonha que neste dia ela queria experimentar outra coisa que seria uma surpresa para mim.

Na hora me veio o sonho e a lembrança, coisa que quase me fizera gozar a noite, mas esquecera completamente durante o dia.

Pensei:"não pode ser...", mas o sonho foi tão intenso que logo afirmei falando para ela:

- Já imagino o que seja...

- Então fala... - disse ela.

- Deve ser tão legal que eu quero escutar você me dizer... - argumentei.

- Pensa que sou boba?! O que quer que eu diga você vai falar que era isto mesmo... - retrucou ela. Eu parei o carro e disse para ela:

- A noite passada eu tive um sonho muito especial, diferente, em que você me pedia para fazer em você uma coisa que você já me disse que não gosta e nem quer fazer comigo e nem com ninguém.... e no sonho você quase implorava com tesão... então quero ver, pois acho que esta noite vou viver este sonho...

Ela corou, acendeu um brilho em seus olhos e ela me puxando pelo pescoço balbuciou em meu ouvido:

- Quero experimentar dar o cu...

Eu não acreditei, como não acredito ate hoje, mas isto não teve a menor importância, pois a minha rola saia pela gola, abri a calça ali no carro mesmo, indo apressadamente para o motel, e mostrando a ela o que estava acontecendo com a minha rola de tanto tesão que eu estava sentindo, ela segurava a minha pica e nos semáforos dava uma chupada rápida e molhada.

Chegando no motel entre beijos longos e molhados com a língua toda dentro da sua boca e com minha a rola sendo dirigida por ela e massageando sua buceta, que é maravilhosamente grande, ela passava quase a metade dentro e tirava, só potencializando ainda mais meu tesão que a esta altura já sentia pressão nas bolas quase de dor de tanto tempo com a rola dura no transito ate o motel, enfiava a ponta do dedo médio em seu cu sem objeção desta vez, daí tive a certeza de que ia foder muito aquele tão desejado cu naquela noite.

Coloquei-a na clássica posição de 4 e abrindo lhe bem as pernas vi aquele desejado cu que iria arrombar a partir daquela noite.

Lubrifiquei mais a minha rola bem no fundo de sua buceta molhada, que a esta altura já estava na potencia máxima do seu tesão e minha pica que não é muito longa mas também nada curta, com seus 18 cm e 7 de grossura parece desproporcional, mas a cabeça é bem carnuda e macia.

Depois de algumas socadas bem no fundo da buceta tirei bem melada para começar a forçar no seu cu. Ela gemia, gritava de tesão e dor as vezes, e falava poesias como "fode meu cu...""me arromba pra ficar mais fácil...""vem... mete tudo!!" - e a cabeça foi entrando e alargando aquele cu gostoso e apertado.

Quando estava já com a metade dentro fui bem devagar dando tapas na bunda pois sei que isto distrai a vadia, chamando a sua atenção para a bunda, ajudando a relaxar o cuzinho que a esta altura já não era mais cuzinho, tinha uma bitola de 7 cm de diâmetro entalado naquele rabinho.

Pedi que ela ficasse parada, que deixasse eu mexer, se não doeria mais, e quase tirando tudo, deixando só a cabeça dei aquela cuspida de costume para lubrificar ainda mais e comecei os movimentos mais cadenciados e fortes.

Ela urrava e dizia mais poesias "vai filho da puta... mete no meu cu... que agora é todo teu..""vai filho da puta... fode... fode... fode... mete com força...!!"

Coloquei minha mão na sua buceta, só para ver se estava com bastante tesão, e parecia que ela estava mijando, a vadia estava com um imenso tesão.

Comecei a sentir contrações fortes no seu cu, enquanto o motel todo ouvia os gritos que estavam adoravelmente descontrolados e altos.

Bombava forte no seu cuzinho, descontando as vezes que eu desejei aquele cu e ela não "me cedeu a calda". Fodi ate ela gozar duas vezes e quase desmaiar de tanta canseira que dei.

Eu consigo segurar o meu gozo por bastante tempo, a noite toda se for da minha vontade, e assim fazia com ela, mas na sua segunda gozada, ela apertou tanto o meu pau com seu cu que eu explodi.

Minha porra encheu o seu cu, deixando aquela imagem que eu gosto de ver: ao tirar a minha pica de dentro do cu bem fodido e arrombado que não consegue fechar todo e cheio de porra que chega a escorrer para fora.

Há quatro anos que eu como o seu cu, ela varias vezes, no telefone, já me diz "hoje quero no cu...""hoje estou como viado, quero dar muito o meu cu".

Só de escutar estas coisas eu já começo a tocar uma punheta, pois ela me deixou viciado no seu cu. Já fodi seu cuzinho no cinema, na rua a noite com ela de pé só levantando a saia, no drive-in debruçada no para-lama do carro, enfim esta filha da puta ainda vai me matar de tanto fazer eu comer seu cuzinho, aliás, "C-U-Z-Ã-O".

Postar um comentário

0 Comentários