Até que eu tinha um rostinho bonito; mas o meu problema era que estava muito além do peso para uma menina da minha idade. E pra piorar as coisas, na minha sala de aula todas as 11 meninas eram magrinhas e a maioria bonitinhas com namorados gatos.
Sutilmente tiravam sarro da minha cara, me convidando para as festinhas de aniversários sugerindo que eu levasse meu namorado... Era bullying que eu andava sofrendo.
Tio Ricardo, irmão mais novo do meu pai, era o homem ideal para qualquer mulher: moreno alto e magro, 25 anos, solteiro, independente, lindíssimo, simpático e cheio de vitalidade. Tio Ricardo não era muito de ir à nossa casa apesar de morar a poucos quarteirões.
Ele devia ter muitas garotas para dar conta, ao invés de perder tempo com seus parentes... Era assim que eu pensava.
Coincidiu de um dia, quando estava saindo para o colégio, ele, que tinha ido tratar de algum assunto com meu pai, me ofereceu carona. No caminho começamos um papo meio que para passar o tempo... até que ele...
- Você já tem namorado?
- Não! - Respondi num tom meio rispido e ele percebeu isso.
- Desculpa Beth... não tive a intenção de te ofender... apenas curiosidade...
- Eu que peço desculpa tio... É que as pessoas vivem me perguntando isso!
- Você tem algum problema com namorado?
Eu que nunca tinha tido uma pessoa para contar os meus problemas e minhas frustrações, acabei lhe falando por alto dos bullyings que vinha sofrendo no colégio por ser gorda e não ter um namorado.
- Mas o problema eu acho que está em você, Beth. Você é apenas uma menina fora dos padrões que a sociedade exige... mas não é nenhuma gorda!
- Sou sim!
- Pois eu acho voce linda e fofinha!
- Ah tio! Até você?!
- Tô falando sério... Nunca gostei de mulher magrela e aposto que tem muitos garotos que gostariam de te namorar... Talvez você é que não dá chance para nenhum deles...
Realmente não tinha nada a reclamar dos garotos do colégio, até que eu tinha bastante amizade com eles... o meu grande problema era as meninas.
- Dá pra parar lá perto daquelas meninas, tio? - Acho que ele entendeu minhas reais intenções, e virando pra mim.
- Quer que elas pensem que sou seu namorado?
- Não tio... não é isso...
- Tô achando legal, Beth... se quiser, posso sair do carro e lhe dar um beijo na frente delas... - Puta que pariu... Isso ia ser um tapa na cara em todas elas.
- Eu topo, tio!
- Ok! Mas vai ter que ser aquele beijo, tá?!
Quase tive um piripaque quando ele desceu do carro, abriu a porta para eu descer, me abraçou carinhosamente e me lascou um beijo na boca que me deixou sem respiração por vários segundos.
- Tchau meu amor!
- Tchau!... Ti... Ti... Tchau!
Ele ainda virando pro grupinho de meninas, enquanto eu tentava disfarçar o tremor nas minhas pernas.
- Oi meninas... tudo bem?
Notei que elas ficaram olhando meio abobalhadas ele entrando no carro e partindo.
- Nossa, Beth... onde você arrumou esse Deus grego?! - Dei uma de gostosa.
- Já namoramos há bastante tempo... só que ele sempre foi muito discreto!
E começaram a me fazer muitas perguntas sobre o meu namorado bonitão, e eu fui fingindo, omitindo algumas respostas e outras fui inventando. Mudaram comigo da água pro vinho a partir daquele dia. E o estranho, é que passei a me sentir mais segura em relação aos garotos.
A noite, encontrei anotado na agenda em casa o telefone do tio Ricardo e do meu quarto liguei para ele. Disse que estava ligando para agradecer o que ele tinha feito por mim e começamos um bate papo bem descontraído sobre colégio, meninas, meninos, namorados e etc. Até que ele:
- Adorei te beijar Beth!
- Pô... E eu então, tio? Quase tive um ataque cardíaco... Kkkkkkk!
Estava achando que ele estava falando aquilo apenas para me agradar, mas quando ele me perguntou se eu gostaria que ele me apanhasse no colégio no final das aulas no dia seguinte, meu coração começou a palpitar.
Sem entender direito aquela proposta já fui avisando em casa de que talvez saísse do colégio e fosse pra casa de uma colega... Mas que não ia demorar muito.
No dia seguinte, fingindo naturalidade fui comentando com uma e outra de que meu namorado viria me buscar na saída... Três delas me acompanharam até o carro e fizeram questão de cumprimentar meu tio (namorado pra elas).
Fui sentando no banco do carona e ganhando um beijo longo e bastante molhado... Estava até zonza quando me despedi das meninas.
Tio Ricardo andou um pouco com o carro até entrar em um estacionamento de um shopping e parar em um canto onde tinha pouco movimento de pessoas.
Quando ele me abraçou e começou a me beijar muito, me senti como se estivesse no paraíso. Eu que nunca tinha tido um namorado sério, estava nos braços de um homem de deixar qualquer uma de quatro.
Depois, ele ainda me abraçando e passando a mão discretamente no meu joelho e parte da minha coxa.
- Caramba, Beth! Aquele beijo me deixou louco por você!
Apesar da atração fulminante que comecei a ter pelo meu tio, imaginava que ele devia querer apenas se aproveitar de mim, pois ele podia ter qualquer mulher gostosona que quisesse.
Mas e daí? Foda-se! Eu também iria aproveitar cada minuto com aquele homem. Mas fiquei tensa quando sua mão encostou na minha calcinha.
- O que foi Beth, está com medo?
- Não! Não!
E eu travei no seu pescoço abrindo um pouco minhas pernas para ele conseguir afastar a minha calcinha para o lado e passar o dedo na minha buceta.
Meu corpo todo pegava fogo, e para minha sorte ele não enfiou o dedo, só ficou fazendo carinho que acabei tendo um descontrolado orgasmo.
- Nossa... você gozou?!
- Desculpa, tio... não consegui segurar... - Ele voltou a me beijar na boca.
- Gostei de você ter gozado... só que eu queria que fosse em um lugar mais discreto...
Lógico que ele estava a fim de me comer. E eu que já andava doida para entrar para o time das descabaçadas, mas tinha muito medo, tomei coragem e passei a mão na sua virilha descobrindo que ele estava muito excitado mesmo. Fiquei horrorizada quando ele tirou a pica para fora da calça e me fez segurar.
- É perigoso tio... Alguém pode ver!
Eu olhando para aquela maravilha de carne dura que tinha uma cabeça grande e rosada.
- Estou olhando, Beth... Não tem ninguém por perto...
Nesse momento ele apalpava meus seios e me dava beijos entre uma olhada e outra para fora do carro enquanto eu continuava segurando e acariciando a sua pica.
Tivemos que voltar ao normal quando percebemos um casal vindo em nossa direção, entrando no carro bem do lado e ficaram parados chupando sorvete.
Tio Ricardo, depois de guardar sua pica e eu ajeitar minha calcinha no lugar, ligou o carro e saimos dali.
- Quer ir amanhã ao meu apartamento?
Gelei da cabeça aos pés, lembrando que ele morava sozinho desde quando meus avós foram morar em um sítio... Tive que abrir o jogo.
- Sabe o que é tio... ainda sou virgem! - Ele achou estranho e respondeu meio aborrecido.
- Porra Beth... por essa eu não esperava!
- Mas eu quero... ficar sozinha com você...
- Mas ai não vai rolar já que você é virgem...
- É só você ter um pouco de paciência comigo que eu vou acabar deixando...
Ele abriu um sorriso largo e combinamos de ser no dia seguinte a tarde, que seria um sábado. Duas horas da tarde, cheguei na portaria e pedi ao porteiro para interfonar para ele.
Ainda bem que o porteiro era antigo e me conhecia desde criança quando eu ficava com meus avós. Sabia que podia entrar numa fria, mas mesmo assim eu desejava me libertar daquele peso de ser uma menina frustrada e carente.
Ele me recebeu só de bermuda e já foi me abraçando, me beijando e passando a mão na minha bunda. No sofá, muito rapidamente e sem que eu esperasse ele conseguiu suspender minha blusa e livrando meus seios do sutiã, caiu de boca e começou a me chupar... Fui entregando os pontos literalmente.
- Vamos lá pro quarto?
- Ma... Ma... Mas tio, eu nunca fiquei nua perto de um homem!
- É só você ficar relaxada que não vou fazer nada que você não queira...
Deitei na cama ainda com meus seios aparecendo, e fechando os olhos fui deixando que ele fosse tirando minha calça e minha calcinha.
Quase morri quando ele começou a passar a língua na minha xoxota e a mordiscar o meu grelinho... Novamente tive um rápido e delirante orgasmo.
Ficando de pé ao lado da cama ele foi descendo sua bermuda e me mandando tirar o resto da minha roupa. Vendo aquele majestoso homem pelado com aquela maravilhosa pica dura apontada pra mim, arranquei minha blusa e me livrei do sutiã como se eu já fosse muito íntima dele.
Ele deitou, me abraçou, me beijou e mamou nos meus peitos passando a mão na minha buceta que estava encharcada.
Pediu me então para ficar de bruços e passou a dedicar todo seu carinho nas minhas nádegas, beijando muito e massageando.
- Deixa eu meter na sua bundinha?
Na teoria eu já sabia de tudo sobre sexo, mas na prática eu era uma principiante em tudo. Disse que sim e fiquei olhando ele pegar um pequeno pote sobre o criado mudo e começar a passar aquilo na sua pica.
- Empina a bundinha pra mim, vai!
Como uma cachorrinha obediente fiquei de quatro deixando meu traseiro virado para ele que foi passando aquela coisa em torno do meu cuzinho.
Gritei desesperada quando senti a sua pica entrando no meu cuzinho apertadinho... Não imaginava que ia arder tanto.
Tio Ricardo enfiou tudo e ficou parado esperando que eu assimilasse aquela tora no meu cuzinho e me acalmasse voltando a respirar normalmente.
Voltei a dar gritinhos quando ele começou a puxar e a socar repetidamente seu pau no meu buraquinho. Apesar de tudo estava adorando sentir o vai-e-vem no meu cu, e quase tive outro orgasmo quando ele começou a gozar dentro de mim.
Na segunda-feira depois da aula eu estava novamente peladinha na cama com meu tio, que depois de muitos beijos e muitos carinhos meteu novamente na minha bundinha, ficando por vários minutos socando até ficar parado gozando em mim.
Na quarta-feira ele me fez chupar o seu pau e eu simplesmente adorei receber aquele monte de porra na minha boca. No sábado fui decidida, e no auge do tesão com ele pronto para meter na minha bundinha.
- Tira o meu cabaço... tio!
- Tem certeza Beth?
- Eu quero ser totalmente sua tio, vem! Vem!
E ele veio com todo carinho entrando no meio das minhas pernas e direcionando sua pica pra minha fogosa bucetinha que até latejava de vontade de agasalhar aquele seu pau gostoso.
Assim que ele colocou a cabeça só tive tempo de esticar o pescoço e soltar um urro com aquele pau duro entrando em uma estocada só na minha buceta.
- Ai tio! Ai! Ai! Ai!
Ele deitado sobre meu corpo fazendo carinho no meu rosto e parado com seu pau todo enterrado na minha bucetinha.
- Calma Beth, calma! Agora já não tem mais volta! - Consegui sorri:
- Estou adorando tio, agora sou sua mulher!
E mesmo com a minha buceta ensanguentada, tio Ricardo começou a estocar, me fazendo ter um prazer indescritível, tive dois orgasmos antes dele tirar e esporrar sobre minha barriga.
Fiquei transando só com meu tio por uns três meses seguidos... Mas sabia que entre nós tudo não passava de sexo e eu não me iludia que era sua única mulher.
Mais desinibida, no colégio passei a ser mais atrevida e na primeira oportunidade pesquei um dos rapazes mais bonito do colégio me insinuando para ele.
Fomos pro motel e lá dei-lhe uma surra de buceta que foi ele quem acabou ficando de quatro por mim... Passei a ter um namorado fixo no colégio e a ser invejada por muitas garotas... Virei uma garota sexy.
Naquele mesmo ano ainda transei com o diretor do colégio, um coroa de +- 60 anos e com dois professores casados.
Casei com um homem 15 anos mais velho do que eu e passei a ser uma esposa comportada e fiel por pelo menos um ano. É que meu marido só gostava de fazer o sexo tradicional e logo comecei a sentir falta de uma pica na minha boca e na minha bunda.
Tio Ricardo também estava casado, e bastou uma ligação para que voltasse a me convidar para sairmos juntos... Ainda vamos para motéis, mesmo que esporadicamente. Mas excitante mesmo foi quando comecei a sair com o gerente do banco onde temos conta...
O coroa é muito bom de cama e um tarado incontrolável, me fode por mais de meia hora sem parar me virando de tudo quanto é lado: de frente, de lado, de quatro e até plantando bananeira... Simplesmente adoro.
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