Colegial virgem e safada.

Sugeridos

Se um dia vocês tiverem a oportunidade de transar com uma colegial, transem. Tive esta maravilhosa experiência quando precisei comprar artigos de papelaria para minha nova loja. Ao entrar lá pela primeira vez, percebi que retornaria muitas outras vezes.

Logo que cheguei, tive o imenso prazer de ser atendido por Raquel. Ela chamava a atenção pela sua beleza, olhar, charme, delicadeza, sutileza, apesar dos seus 18 aninhos. Me atendeu na primeira vez como se atende a todos, com muita frieza.

Porém, na segunda vez, logo vi que ela me reconheceu e fez questão de me atender. Estiquei o papinho, já com terceiras intenções, e achei que os pensamentos dela eram a mesma coisa.

Dei-lhe um cartão da minha loja e ela ficou de comparecer no dia seguinte. Esperei avidamente por ela e nada. É claro que a safadinha sabia que era um tesão e estava querendo se fazer de difícil.

No dia seguinte, retornei à papelaria com um bilhete, convidando-a para um cineminha. Ela deu uma risadinha quando leu o bilhete e topou.

Depois que saímos e nos conhecemos melhor, Raquel me revelou que morava com a mãe, que trabalhava domingo sim, domingo não, dando plantão em um hospital.

Quando ela me deu essa notícia maravilhosa, já tínhamos dado uns bons sarros no cinema e no meu carro. Tive de esperar uma semana para a mãe dela ir trabalhar. Mas valeu a pena.

Chegando lá, Raquel me recebeu vestida tesudamente num top verdinho e num shortinho enfiado no rego. Dava para perceber que a putinha estava sem calcinha. Já fui logo beijando a boca e ela me disse no ouvido:

- Calma, meu amor, vamos tomar alguma coisa primeiro...

- nessa hora, imagine como estava meu pau: duríssimo, quase rasgando minha calça de moletom!!

Sentamos no sofá e ela tomou uma dose de Martini e eu uma dose de Whisky, servidos por ela, depois ela começou a lamber a minha cara e a minha orelha com aquela linguinha cheirosa e deliciosa. Achei tão bom que resolvi fazer o mesmo com ela.

Fui beijando o pescocinho dela e descendo, arrancando logo aquele top com os dentes. Quando vi aqueles peitinhos, quase gozei! Durinhos, cheirosos, os biquinhos saltadinhos, perfeitos!! Ela gemia de tanto tesão no meu ouvido quando eu mordiscava aquelas delícias.

Estava sentadinha com a racha da bucetinha bem em cima da minha pica dura, fazendo movimentos, mesmo com as nossas roupas, para frente e para trás. Mas o melhor foi o que descobri: ela era cabacinho. Me falou no ouvido, entre sussurros e gemidos:

- Me fode devagar.... amor... com muito carinho... que ainda sou cabacinho...

Nesse momento, eu não falava nada, estava paralisado de tanto tesão. Raquel ergueu minha camisa e começou a lamber todo o meu tórax. Lambendo e chupando os bicos dos meus peitos, ela desafivelou o meu cinto, abriu a minha calça e alisou a minha pica por cima da cueca.

- Hummm... que colooossoo... será que vou aguentar...? - disse ela, apalpando e segurando a minha pica dura por cima da cueca.

Eu estava receoso de que ela tivesse medo do tamanho, mas estava decidido a fodê-la de qualquer jeito e de todos os ângulos, eu queria aquela femea deliciosa e safada só pra mim!!

Raquel abaixou minha a cueca, segurou e apertou firme a minha pica, como se desejasse medi-la, curvou o seu corpo, cheirou e esfregou a cabeça no seu rosto, abriu a boquinha e começou a engolir a minha pica lentamente, só parou quando seus lábios encostaram nos meus pentelhos.

A pressão que aquela boquinha fazia na minha pica era tão forte e deliciosa que não aguentei e minha porra jorrou para o lado, na cara dela, boca, cabelo, sofá e chão da sala. Eu disse que limpava, mas ela discordou:

- Deixa que eu lambo essa porra deliciosa...

Antes da grande foda, decidi chupá-la inteira. Comecei beijando e lambendo os peitinhos, desci lentamente para o umbiguinho e lentamente tirei a bermuda.

Raquel estava sem calcinha! Meti a língua naquela bucetinha novinha e deliciosamente mágica, sedenta de pica e de onde vertia um líquido viscoso e saboroso.

Entrei em verdadeiro transe hipnótico. Nesse momento, não pude resistir em lamber o seu cuzinho rosadinho e cheiroso. Que cheiro mais afrodisiaco... A bucetinha tambem estava cheirosa demais e com os pentelhos castanho claros bem aparadinhos. Hoje, quando me lembro daquele aroma mágico invadindo minhas narinas e enlouquecendo meu cérebro, meu cacete já dispara.

Subi beijando e lambendo o seu ventre, dediquei uma especial atenção aos seus seios que estavam com os bicos durinho e inchados, enquanto acariciava e chupava os seus seios, encostei a cabeça da minha rola entre os lábios da sua bucetinha.

Beijando e lambendo o seu pescoço subi um pouco mais procurando os seus lábios, a sua boquinha se abriu implorando pela minha língua, no mesmo instante, a sua boquinha de baixo se abria para começar a agasalhar a minha pica.

Ela gemeu de dor no começo, mas foi incrível como aquela bucetinha apertadinha foi agasalhando lentamente a minha pica, a cada centímetro que desaparecia para dento do seu buraquinho, ela gemia, a sua língua invadia freneticamente a minha boca e ela apertava e se enroscava todinha em meu corpo.

Ela se contorcia toda, mordia os meus lábios e ombros, pronunciava todas as obscenidades imagináveis que há muito deveriam estar reprimidas e gozou toda enroscada no meu corpo, ao mesmo tempo em que eu também despejava um rio de porra pela segunda vez. Foder aquela bucetinha era melhor do que uma viagem intergaláctica!!

Apesar do meu receio, não conseguia controlar o meu desejo de foder aquele cuzinho perfeito. E não foi nem preciso dizer nada, bastaram algumas carícias e lambidas no seu anelzinho para ela mesma providenciar um tubo de KY que a sua mãe mantinha escondida no guarda roupa.

Melei bem o seu anelzinho e, metendo uma mão por baixo do seu corpo para poder dedilhar o seu grelinho, iniciei a deliciosa tarefa de lacear aquele cuzinho apertadinho, quando consegui meter dois dedos de uma vez, ela soltou um gemido rouco bastante alto e gozou intensamente.

- Aii.. mete... mete no cu... eu quero... mete essa pica gostosa todinha no meu cu... mete...!! - implorou ela, posicionando-se de ladinho, levou a mão para trás, agarrou com força a minha pica e direcionou a cabeça para o seu anelzinho.

- Quer mesmo minha putinha gostosa? Quer que eu enterre a minha pica todinha nesse teu cuzinho.... quer minha puta safada...? - falei, mordiscando a sua nuca e a sua orelha, enquanto pressionava a cabeça da minha pica contra o seu anelzinho que começou a ceder lentamente.

- Queeerooo... é tudo que eu mais queeerooo.... vou enlouquecer se voce não fizer issooo... - gemeu ela, empurrando a bundinha com força para trás que fez com que a pica penetrasse até a metade, de uma vez só, naquele buraquinho quentinho e apertado - Aaaaaaaiiiiiiii.... paaaaaaaraaaa.... paaaaaraaaaa.... que táááá doeeeennnnnnndoooo.... muuuuuiiiiiittttttoooooo.... - gritou ela.

Fiquei quieto, apenas beijando e acariciando a sua nuca e a sua orelha esperando ela se acostumar com o meu bruto, não era daquela maneira que deveria ter acontecido, mas eu não estava disposto a desistir de encher aquele buraquinho de porra.

Lentamente ela começou a remexer a bundinha, pra frente e pra trás, somente até o limite de onde a minha pica havia entrado, mas lenta e carinhosamente, massageando o tempo todo o seu grelinho e os seus seios, comecei a enterrar cada vez mais, milimetro por milimetro, até sentir o meu saco colar na sua bundinha.

Pronto!! Se havia um paraíso na face desta terra a minha pica estava completamente agasalhada nela, um paraíso sem igual que tratava a minha pica como um visitante especial, envolvendo com um forte e delicioso abraço que em pouco tempo me fez perder totalmente o controle.

Com ela suspirando e gemendo descontroladamente, soltei o primeiro jato forte de porra que foram seguidos de mais 3 ou 4, não me lembro bem, só sei que nunca havia gozado tão intensamente na minha vida.

- Deixa assim... - pediu ela, quando fiz menção de retirar a minha pica do seu buraquinho todo esporrado, e assim ficamos até a minha pica amolecer completamente.

Fomos para de baixo do chuveiro aonde comecei dando-lhe um banho de espuma, quando abri as popinhas da sua bundinha e olhei o seu anelzinho, ele estava meio arrombadinho, com certeza nunca mais seria o mesmo!

- Voce arrombou o meu cuzinho... olha só o tamanho do meu buraquinho agora...! - disse ela, choramingando e experimentando enfiar 3 dedos que couberam folgadamente no seu cuzinho.

Dei-lhe então um banho na língua naquela bucetinha deliciosa, e ali mesmo, em pé em baixo do chuveiro, fiz ela sentar na minha pica, pendurada no meu pescoço e com as pernas cruzadas no meu quadril, depois que gozamos ela desceu, ajoelho-se na minha frente, segurou a minha pica bem no tronco e começou a espreme-lo.

Cada porção de porra que aparecia na cabecinha ela lambia e engolia tudo, olhando para mim e fazendo uma carinha de putinha safada. Que mulher!!!

Depois desse dia ainda namoramos durante uns seis meses, trepavamos quase que diariamente, mas infelizmente o romance foi esfriando, ela entrou na faculdade e acabou se apaixonando por outro cara. Nunca mais nos vimos.

Postar um comentário

0 Comentários