Cuzinho de ninfeta.

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Sou de Belo Horizonte, Minas Gerais, tenho 22 anos, olhos castanho mel, boca carnuda, cabelos pretos. Tenho um corpo normal, gosto de me vestir com roupa social e sou muito simpático. Há uns 8 meses conheci uma menina pela internet. Não vou dizer a idade, mas ela estava cursando o 1º ano do 2º grau.

Depois de alguns dias, vi ela próximo à minha casa e neste mesmo dia eu perguntei a ela como ela tinha conseguido meu contato e ela disse que tinha pego nos contatos da irmã dela.

Até aí tudo bem. Conversa vai, conversa vem, um dia ela pediu para ver a minha pica pela webcam. No começo relutei, mas depois mostrei. Ela disse que era lindo e grande, que nunca havia pego em uma pica, que só havia visto em fotos e videos, etc e tal.

Mais uns dias se passaram e nos encontrávamos na rua quase sempre. Tudo não passava de um simples "oi". Não tínhamos diálogo na rua, ela só me cumprimentava. Até que um dia ela me disse que tinha vontade de ficar comigo. Expliquei a ela que eu tinha namorada e ela não se importou.

Marcamos em um dia que minha namorada foi a igreja e ficamos em uma rua bem escura. Neste dia senti aquela ninfetinha de todos os jeitos e dei um baita sarro nela.

Peguei em seus pequenos seios por dentro da blusinha que ela estava usando e toquei na sua bucetinha, por cima da sua calcinha.

Ela foi às nuvens e me parecia que ela nunca havia sentido aquilo. Neste dia só rolou isso. Passados mais duas semanas, peguei meu carro e peguei ela na sua casa.

Fomos a um local de pouco movimento não muito distante da sua casa. Como o meu carro era todo "filmado", ficamos à vontade lá dentro.

Ela estava deslumbrante, com um vestidinho fino e curto. Não demorou muito para eu começar a alisar as pernas dela, e com um pouquinho de esforço ela começou a ceder e abrir as pernas. Que pele mais lisinha e deliciosa!!!

Quando alcancei a sua bucetinha, era a coisa mais gostosa que a minha mão já tinha apalpado. A sua bucetinha era fofa e carnuda, estava lisa, sem pelos. Puxei a calcinha dela para o lado e comecei uma lenta siririca. Ela gemia bem baixinho, com os olhos fechados.

Tirei a minha pica dura para fora, segurei a sua mãozinha e fiz ela sentir o tamanho do tesão que ela me provocava. Ela gemeu e suspirou fundo ao sentir a sua mãozinha envolver e sentir toda a dureza da minha pica.

Sentindo que ela já havia cedido ao clima do momento, sugeri que fôssemos para um local ainda mais tranquilo. Eu estava com as chaves de um apartamento vazio em um setor perto de onde estávamos e a levei para lá.

Depois de nos beijarmos muito, eu tirei a sua roupa delicadamente, elogiando o seu lindo corpinho. Em seguida eu chupei aqueles pequenos seios e deixei ela só de calcinha.

Que delícia de menina!! Ela tirou minha camisa e nos deitamos. Beijei seu corpo todo e dei uma lenta e demorada chupada no seu grelinho. Ela só faltava subir pelas paredes de tanto tesão que ela estava sentindo com a chupada naquela bucetinha cheirosa e gostosa.

Depois de lamber e chupar aquela bucetinha virgem, me posicionei no meio das pernas dela e comecei a esfregar a cabeça da minha pica na sua entradinha da sua buceta toda ensopada. Eu deslizava a minha pica para cima e para baixo, forçando de vez em quando a entradinha do seu buraquinho virgem.

Ela estava louca de tesão e começou a implorar para eu meter logo. Comecei então a forçar cada vez mais. Que menina mais gostosinha e apertadinha. Ela ficava me olhando, gemendo e mordendo os lábios.

Finalmente a cabeça da minha pica começou a entrar bem devagar na bucetinha dela. Ela apertou meu braço fortemente quando sentiu minha rola entrando centímetro por centímetro na sua bucetinha quentinha e macia.

Ela era muito apertada e reclamou um pouquinho de dor. Ameacei tirar e ela pediu para continuar. Como estávamos fazendo papai e mamãe, ela me agarrou fortemente e beijava a minha boca como uma desesperada. Tive que parar um pouco, senão eu ia gozar, de tanto tesão que eu estava sentindo.

Fiquei parado com a minha pica toda enterrada na bucetinha dela enquanto beijava sua boquinha e falava umas besteiras no ouvido dela.

Depois continuei, enfiando até sentir que não havia mais espaço naquela bucetinha apertadinha e gostosa. Eu estava sentindo pressão em todos os lados da minha rola.

Que coisinha mais gostosa!!! A bucetinha dela estava muito apertada e eu comecei a bombar gostoso. No começo bem devagar, e depois mais rápido.

Fiquei fodendo ela por uns 10 minutos, mas não gozei, pois eu estava sem camisinha. Pedi a ela para meter atrás e gozar em seu rabinho.

- Quem sabe em um novo encontro, meu amor!!

- ela disse, me beijando com aquela boquinha deliciosa.

Quase não consegui segurar o sorriso de alegria. Tirei meu pau da sua bucetinha e pedi para ela chupar até eu gozar na sua boquinha. Foi uma gozada muito deliciosa. Enchi a sua boquinha de porra e ela saiu correndo para o banheiro para cuspir tudo fora.

Quando estávamos indo embora ela falou que tinha sido maravilhoso para ela, que eu era muito carinhoso e tal. Marcamos para o domingo seguinte.

No dia marcado eu passei à noite a peguei na sua casa e a levei no mesmo local. A safadinha estava de sainha, com um fio dental que mal cobria sua buceta e totalmente enterrado na bundinha.

Chegando no apartamento eu a beijei bastante. Em seguida eu coloquei ela com as mãos em uma janela, levantei a sainha dela e tirei a sua tanguinha.

Depois de beijar a nuca dela por uns segundos eu comecei a esfregar a minha pica na sua bundinha. Que delícia!!! Minha pica escorregava e ficava molhado dos líquidos de sua buceta, fazendo ele deslizar naturalmente.

Quando a minha pica já estava bem escorregadia, flexionei meus joelhos apoiando a bundinha dela no meu colo e fiz a cabeça do meu pau encaixar direto no cuzinho dela. Ela ajudou um pouco e começou a rebolar e gemer baixinho.

- Aiiiii... meu deussssss!!! Está ardendo... parece que está queimando... e doendo!!!

- ela dizia, quase chorando a medida que a minha pica avançava para o fundo daquele buraquinho apertadinho e quentinho.

- Você quer parar, meu amor? Quer que eu tire, quer??!! - perguntei.

- Não!!! Não tira!! Eu vou fazer tudo que você quiser hoje!! - ela falou.

Quando ela disse isso eu fiquei mais animado e forcei mais um pouco. Meu pau entrou mais um pouquinho e senti o cuzinho dela morder a cabeça da minha rola. Que anelzinho mais apertadinho e gostoso!

Quase gozei só de ficar com o pau parado dentro dela, esperando o rabinho dela se acostumar com a minha pica. O cuzinho dela estava muito apertado. Mas fui bombando devagar, sentindo entrar cada centímetro, até sentir sua bundinha colada no meu corpo.

Meti gostoso naquele cuzinho por uns 10 minutos e ao mesmo tempo eu enfiava meu dedo na sua bucetinha pequena e apertada.

Bombei até anunciar para ela que eu ia gozar. Ela se abaixou mais ainda fazendo com que meu pau entrasse mais. Bombei forte e gozei. Saiu muita porra mesmo, e eu sentia o cuzinho quentinho dela deslizar no meu pau com mais facilidade.

Com meu pau ainda dentro dela eu disse que precisávamos arranjar algo porque ia escorrer tudo quando eu tirasse. Ela disse que não tinha problema, que estava tudo bem.

Fui tirando minha pica de dentro do cuzinho dela lentamente, e ela ficava piscando o anelzinho, tentando me expulsar logo. Que delícia!!!

Quando ela se virou para mim, os olhos dela estavam cheios de lágrimas. Na hora fiquei chocado e achei que eu tinha magoado ela. Falei que eu nunca mais faria aquilo.

Ela disse que não era isso, que havia doído um pouco e por isso ela chorou, mas depois ficou muito gostoso e ela disse ainda que sempre ia querer dar o cuzinho para mim.

Ao chegarmos no carro eu notei que ela se sentou meio de ladinho. Com certeza o cuzinho dela ainda estava doendo. Expliquei para ela que no dia seguinte estaria normal e tal.

Uns dois dias depois eu a vi na rua. Ela me parou e disse que estava com saudades do meu cacete. Na hora marcamos um novo encontro, e eu não via a hora de meter no rabinho dela novamente.

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