Amor de infancia.

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Antes de me casar tive alguns relacionamentos até que duradouros e não sei se por que motivo sempre namorei garotas recatadinhas, e por causa disso, sexo, quando rolava, era apenas o trivial, o chamado "sexo normal", digamos assim.

Durante uma fase em que decidi não namorar ninguém, queria quantidade e não qualidade, encontrei na minha prima Vanessa uma companheira perfeita. Tínhamos a mesma idade e queríamos apenas curtir, e sempre achávamos um lugar legal pra irmos, sempre juntos.

Quem nos via achava que éramos namorados, sempre abraçados, falando um no ouvido do outro, se comunicando só com olhares, porém, nunca tinha rolado nada entre nós.

Vanessa tinha 1,70 m, seios médios, magra e com longos cabelos negros. Crescemos juntos e quando pequenos até nos esfregamos, mas o pai dela vivia recriminando, então para convivermos na paz nunca pensamos em nada.

Durante nossas aventuras uma me marcou pra sempre. Estávamos numa festa de uma amiga dela, a Gabi, e eu estava saindo com ela, enquanto minha prima estava com um outro cara.

Fim de festa, fiquei ajudando a Gabi e a mãe a recolher as coisas e dar uma geral no quintal, e quando a mãe dela se recolheu, ficamos na sala deitados ouvindo musica.

Gabi era uma loirinha linda, baixinha com seios grandes, bundinha redondinha e um talento para chupar uma pica que poucas vezes vi na vida.

Lembro que estávamos nus, eu sentado no chão com ela no meu colo, metia na sua bucetinha com carinho, já que ela normalmente gemia alto, e não queríamos a mãe bisbilhotando a sala para ver o que estava rolando, então, transávamos com calma, sem pressa, e quando ela ia gozar me beijava, e eu apertava seus peitos e a beijava sem parar, para abafar seus gemidos.

Levei um susto, quando olhei para o outro canto da sala e vi minha prima sendo fudida pelo namorado, ela de quatro e o cara bombando forte na sua buceta. De onde eu estava dava pra ver seus seios balançando, sua cara de prazer enquanto o cara com os olhos fechados a fudia com vigor.

Aquela cena me deu um tesão louco, então coloquei a Gabi de quatro e fudi a sua bucetinha do mesmo jeito. Logo a minha prima sentou no pau do cara, e deu pra ver como seu corpo era bonito, sua bunda lisinha e redondinha.

Sua buceta não tinha pelos, e seus seios eram bem pontudos. Ela estava adorando aquela foda, e seu sorriso era lindo. Ela me olhava e por vezes apertava os seios olhando pra mim, enquanto subia e descia no pau do cara.

Aquilo me deixou mais tesudo ainda, então, sem aviso, tirei da bucetinha da Gabi e apontei para o seu cuzinho. Ela me olhou assustada e pediu pra ir devagar.

Forcei a cabeça do pau com cuspe. Ela deu um gritinho. Enquanto ficávamos em silencio esperando pra ver se a mãe não acenderia a luz do quarto, fui tirando e metendo, até entrar tudo.

Tudo sob controle, passei a foder o cuzinho daquela loirinha deliciosa, mas olhar para a minha prima sendo fudida ali do meu lado é o que me motivava. Pra minha surpresa, minha prima veio para perto da gente e disse:

- Tadinha, você esta acabando com o cuzinho dela! - Gabi olhou e sorriu, e deu a mão para minha prima, e elas ficaram ali, minha loirinha tendo o cu arregaçado, e minha prima incentivando o primo dizendo que estava com dozinha dela. Gabi também se excitou com aquilo tudo e passou a rebolar e dizer:

- Vai amor... acaba comigo... goza no meu cu... goza... fode a sua putinha... fode!

Sem pensar muito, estiquei a mão e toquei nos seios da minha prima, que a principio ficou tensa, mas fui acariciando enquanto fodia a loirinha.

Eu não queria gozar, pois a sensação era fantástica, então, puxei minha prima para perto e abocanhei seu seio pontudo. Ela acariciava a minha cabeça e isso foi demais, passei a bombar com força e respirei fundo soltando jatos de porra no cuzinho da Gabi que a esta altura brincava com os dedos na bucetinha, e gozou comigo, enquanto eu ainda tinha forçar de bombar no cu dela.

Ficamos nesta posição por alguns minutos, até que meu pau escapou do cuzinho dela, e ela correu para o banheiro com as pernas fechadas. Dei um tempo e fui me limpar também. Beijei Gabi e fui embora.

Minha prima estava no meu carro, pois seu namorado havia ido embora. No caminho pra casa não tinha coragem de falar nada, apenas a olhava cochilando no banco do passageiro. Cheguei na porta da sua casa e ela acordou.

Ficamos uns momentos sem falar nada, até que ela me olhou e sorriu, me deu um selinho e desceu do carro. Fiquei a semana inteira lembrando das cenas do ultimo sábado, e no meio da semana sai com a Gabi, fomos a um motel, onde ela gemeu e gritou como sempre fazia nestas situações, principalmente quando brincávamos, eu fodia o seu cuzinho e atolava um consolo na sua bucetinha.

Depois de descansarmos um pouco fomos tomar banho, e ela me beijou com ternura debaixo do chuveiro, e arrebitou a bundinha se esfregando em mim.

Fodi a sua bucetinha com ela apoiada na parede do box, e gozei na sua boca logo depois. Terminamos o banho e já era hora de irmos, e na porta de sua casa ela me disse:

- Jr, hoje foi maravilhoso, mas não vai mais se repetir! - Tentei argumentar, mas ela me impediu e disse - Vi o tesão que você tem pela Vanessa e sei que vocês vão acabar ficando juntos e não serei eu quem ficara no meio. Sempre que der vontade eu te ligo, mas não temos nada sério, certo? - Apenas assenti com a cabeça e curti muito aquele beijo molhado que ela me deu, apertei seus seios enquanto ela apertava meu pau, mas ficou nisso, desceu e entrou rebolando em sua casa.

Fiquei o resto da semana com um sentimento misturado, por um lado tinha levado um fora, e por outro, não queria tentar algo com a minha prima e ser recriminado.

Por sorte surgiu uma viagem de trabalho no fim de semana, passei então o fim de semana focado em outras coisas e esqueci dos meus problemas, tanto que quando voltei já tinha certo na cabeça que tudo era uma bobagem, o momento é que havia levado a rolar aquela chupada nos seios dela, e que ela não se afastou porque viu eu gozar na Gabi e que ficaria tudo nisso mesmo, enfim, desencanei e decidi partir para outra.

Minha secretaria eletrônica tinha 14 mensagens, 12 só da minha prima, dizendo que precisava falar comigo, e liguei pra casa dela no Domingo a noite.

- Oi, você me ligou...

- Liguei, né! Onde você se enfiou?

- Tive que viajar a trabalho, o que houve?

- Preciso falar com você hoje!

- Pô Vanessinha, acabei de chegar, to quebrado!

- Ta bom, mas amanhã me pega no serviço no fim do dia, tá!

- Ta bom!

Nem lembrei disso durante o dia, tanto que tive que fingir quando ela me ligou faltando uns 15 minutos pra eu sair do serviço.

Peguei ela na porta da empresa e fomos a um bar, ela me contou que o namorado havia terminado com ela, ele não havia curtido a minha “brincadeira”.

Ri e ela ficou brava, mas relaxou quando contei que a Gabi também tinha me dado um fora. Bebemos até umas 22:00 h e a deixei em casa.

Durante a semana nos falamos por telefone, e ela parecia triste, na sexta-feira me ligou já no fim do expediente, estava chorando.

Corri ao seu encontro e fomos a um bar conversar, e ela me contou que o namorado a procurou de novo, e que eles saíram, mas o cara meteu o pau em mim, e ela largou o cara falando sozinho, e naquele dia ela recebeu um recado muito mal educado dele, por isso estava chateada.

Conversamos até tarde e quando estávamos saindo um amigo me ligou convidando para irmos a sua chácara para uma festa no fim de semana.

Minha prima até tentou dizer que não ia, mas prometi que ficaríamos só nos dois, sem gente de fora pra atrapalhar. Aquelas palavras acenderam algo dentro dela, e quando a deixei na porta de casa ela me deu um selinho, mas ficou parada.

Eu não sabia o que fazer, por medo ou sei la o que, mas passei as mãos em seus cabelos e nos beijamos com carinho. Ela desceu e antes de sumir quintal a dentro eu disse:

- Te pego às 10:00 h amanhã, tá? - Ela sorriu e fez um sinal de positivo.

Chegando em casa fiquei vendo tv até tarde, tentando esquecer aquele beijo, mas não dava, era mais forte que eu! Na manhã seguinte perdi a hora, e ri com ela no telefone, pois disse que estava no transito, e ela disse que no transito entre o banheiro e o quarto.

A apanhei na porta e nem entrei pra dar um alo aos meus tios, ela entrou no meu carro e rumamos para a cidade de Avaré, onde fica a chácara.

São quase 300 km, e fomos rindo, ouvindo musica, cantando, fazendo careta para as crianças que passavam nos outros carros, até uma cantada numa atendente do pedágio rolou, e ela até me deu o seu telefone.

Chegamos e a festa já rolava solta, muita gente brincando na piscina, outra galera em volta da churrasqueira, musica alta, enfim, a festa estava boa. Meu amigo José, o anfitrião me puxou de lado e disse:

- Jr, to com um probleminha de espaço, não sabia que a minha irmã tinha chamado tanta gente, então, tem algum problema em ficar você e a Vanessa no chalé?

- Nenhum cara, ela é tranquila...

- Beleza, só to te pedindo isso porque vocês são irmãos né, não vai complicar pra ninguém...

Demorei um tempo pra provar pra Vanessa que não tinha armado nada disso, e somente depois que conversou com a irmã do Zé é que se convenceu.

Ficamos a tarde toda andando pela chácara, tiramos fotos no pomar, no lago, e em todos os lugares e com todo mundo. Caiu a noite e a festa ficou mais cheia ainda, com gente da cidade indo pra la, e a noite parecia que não ia ter fim.

Vanessa foi tomar um banho e eu sentei pra jogar poker, e quando olhei no relógio já tinha perdido uma graninha e passava das 23:00 h. Procurei a Vanessa em todos os cantos e não a achei e pensei: Ela deve ter se arrumado com alguém!

Fui então pro chalé, que tinha somente um quarto e um banheiro. Entrei e a vi deitada na cama, linda, de camisola branca com um lençol fininho cobrindo seu corpo. Tomei uma ducha e deitei ao seu lado.

Ela estava acordada e ficou me olhando fundo nos olhos, sem dizer uma palavra. Ela começou a piscar pesado, como quem tem sono, então me levantei, tranquei a porta e apaguei a luz e deitei de novo.

Dei um beijo em seu rosto e fiquei olhando para o teto de madeira e palha, pensando na vida. Ela me abraçou e ficou brincando com os pelos do meu peito.

Seu corpo estava colado no meu, e eu sentia o seu calor. O mais interessante é que diversas vezes na vida ficamos daquele jeito, dormindo juntos, mas nunca houve aquele clima tenso entre a gente.

Ela me deu um beijo no peito e virou de costas. A abracei e ficamos de conchinha. Era impossível não ficar excitado com ela, com aquele corpo gostoso colado ao meu. Me afastei para não incomoda-la.

Minutos depois ela se virou me olhando nos olhos. A luz que entrava de fora deixava claro que ela estava tensa, suas sobrancelhas coladas uma na outra. E ela começou a dizer:

- Porque você esta excitado?

- Porque você é um mulherão e esta encostada em mim!

- Mas sempre ficamos assim!

- Sim, e sempre eu fico assim!

- Para com isso, se não vou embora!

- Vanessa, qual é o problema?

- O problema, seu imbecil, é que eu te amo, e você não me ama!

Nem deixei ela terminar de falar e a beijei. Ela ainda tentou me empurrar, mas beijei sua boca com mais força e vontade, e ela foi amolecendo até que logo estava deitada sobre mim.

Sentei na cama e nos beijávamos com carinho, e devagar tirei sua camisola, deixando seus seios soltos. Beijei cada um com amor e carinho, sentindo sua pele se arrepiar a cada toque.

Deitei ela ao meu lado e fui tirando sua calcinha, e pude atestar que ela se depilava totalmente. Sua bucetinha de lábios finos e curtinhos. Beijei sua virilha e coloquei um dedo na portinha da sua buceta, e pude constatar como ela estava molhada.

Chupei sua buceta sempre prendendo os lábios com os dentes, voltando a lamber em volta, enfiando a língua até onde era possível. Ela arqueava o corpo para cima e logo passou os pés sobre os meus ombros, facilitando pra mim chupa-la e enfiar dois dedos na sua buceta.

Ela gozou arqueando o corpo ainda mais, e dizia coisas sem sentido. Quando terminou relaxou e me puxou para um beijo mais molhado ainda. Se levantou e foi tomar agua, voltando nua, e a luz de fora me propiciava a visão daquele corpo maravilhoso.

Eu já estava sem cueca, e ela veio engatinhando beijando minhas pernas e chegou no meu pau. Beijou ele e enfiou na boca, e enquanto ele estava meia bomba ela brincou com os dentes, enfiando inteiro na boca. Ele começou a crescer e a inchar, e logo ela sugava somente a cabeça dele.

Eu, com os braços esticados, tocava seus seios, e ela largou ele e veio sentando sobre ele. Eu chupava seus seios com força e ela o colocou bem na portinha da buceta e escorregou pra baixo, fazendo meu pau entrar fundo nela.

Seu gemido seria ouvido la fora não fosse a musica alta. Ela passou a cavalgar e me pegou pelo queixo para outro beijo. Segurando seus quadris aumentei a velocidade das estocadas para cima e para baixo, e me beijando ela disse que ia gozar de novo!

Jogou a cabeça para trás empinando os seios na minha cara, e enquanto fazia o movimento para cima e para baixo com as pernas, chupei ainda mais aqueles seios lindos e deliciosos. Ela se deitou de costas pra mim e empurrou aquela bunda redondinha na direção do meu pau.

Enfiei nela por tras, e levantando a sua perna podia ver meu pau desaparecendo dentro daquela buceta delicada. Ela apertava meu pau com os músculos e a sensação era fantástica, mas tive que parar para não gozar. Coloquei ela de quatro e ela me olhou assustada, e disse:

- No cuzinho hoje não, tá... nunca fiz ai, e quero te dar ele numa ocasião especial!

Nem liguei muito, pois olhar aquele bundão a luz da lua já era perfeito. Cravei meu pau na sua buceta e passei a fuder sua buceta, que já estava inchada de tanta bombada.

Ela se apoiou levantando o corpo, e assim pude apertar seus seios enquanto enfiava o pau de forma cadenciada. Ela olhou pra tras e disse:

- Me enche de porra, não tem problema não! - nem pensei muito, aumentei a velocidade e passei a dizer:

- O minha querida, como você é gostosa, rebola esse rabão pra mim vai, vou encher a sua bucetinha de porra! Você é minha agora, só eu vou fuder essa bucetinha! - Ela me olhou com os olhos serrados e disse:

- Jura?

Nem tive tempo de responder, gozei forte, como há muito não acontecia, sentia um choque a cada jato que largava dentro dela. Meti assim por mais alguns segundos, e não queria parar.

Ela se soltou e deitou me olhando e sorrindo. Eu ali, vendo aquela mulher linda e gostosa com porra escorrendo da buceta com as pernas abertas nem pensei e enfiei de novo. Ela até assustou e disse:

- Mais? Você não tem dó dela não?

- Não minha querida, quero mais e muito mais de você! - E passei a bombar naquele clássico papai-mamãe.

Sugava seus seios enquanto fudia sua buceta, e ela entrou em transe, falava coisas sem sentido e de repente me abraçou e gozou de novo.

Senti a sua energia se acabando e passei a bombar com mais força e gozei de novo, e ouvir a sua risadinha enquanto a enchia de porra era maravilhoso. Deitei ao seu lado e apaguei.

Acordei com o barulho dos fogos lá fora, olhei pela janela e ainda tinham umas 50 pessoas na festa. Tomei um banho e a deixei dormindo, minha fome era enorme. Fiz um lanche e o Zé veio me perguntar onde eu estava, e disse pra ele que tinha bebido demais e apagado.

Fiz um lanche e logo vi a luz do chalé aceso, fiz um lanche e peguei um refrigerante e levei pra Vanessa. Ela estava no banho, e fiquei vendo ela se lavar. Seu corpo parecia mais gostoso ainda, e não me contive, entrei no chuveiro com ela e beijei todo seu corpo.

Meu pau deu sinal de vida, mas ela disse que estava toda dolorida, que a buceta estava inchada por causa da minha fome, mas para não me deixar na mão, se abaixou e abocanhou meu pau, chupava e me punhetava com carinho, e esfregava os seios nele. Ficamos nessa brincadeira até que ela me olhou e disse:

- Goza na minha boca... goza!

Passou a me chupar e me punhetar mais rápido e não me segurei mais, gozei o resto que tinha na boca dela, que engoliu quase tudo, limpando os cantos da boca com os dedos, e lambendo meu pau até a ultima gota.

Ela comeu seu lanche e nos deitamos de novo. Acordamos já eram 9:00 h e ela não quis fuder quando acordou, então fomos tomar café com o pessoal e ficamos batendo papo até a perto da hora do almoço.

Enquanto um pessoal foi à cidade buscar mais bebidas, transamos no pomar, de roupa mesmo, ela de vestido e eu de bermuda. Ela se segurou numa mangueira e empinou o bundão, fui por trás e soquei fundo nela.

Somente se alguém desse a volta nos veria, então, a coloquei de frente pra mim, soltei os seios do vestido e a apoiei no colo, e fudemos encostados na arvore. Ela gozou quando a comi com uma perna no chão e outra pra cima, e a peguei por trás e gozei labuzando ela toda.

Almoçamos com o pessoal, tomamos outro banho (de novo ela não quis nada comigo) e viajamos de volta para SP. Fomos direto para a minha casa, pedimos uma pizza e transamos no chão da sala de novo.

Decidimos manter isso em segredo por um tempo, e ela inclusive apresentou um cara à família como sendo seu namorado, mas o cara era amigo dela há muitos anos, e era gay.

Lembro dele batendo palminhas quando ela o convidou para participar desta farsa. Ficamos juntos por 3 anos, sempre longe dos olhos de todos, e como sempre fomos carinhosos um com o outro, ninguém imaginou que éramos amantes.

Passado este tempo ela teve uma crise de consciência, acho que por imaginar que nunca poderia contar para ninguém, e me pediu um tempo, indo para a Europa fazer uma extensão do seu curso de Arte.

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