A caixa do supermercado

Recomendados

Meu nome é Marcelo, sou moreno, 1,80 m de altura, malhado, 80 kg bem distribuídos, olhos castanho escuros e cabelos pretos curtos lisos.

Era uma noite em que eu estava visivelmente cansado, tinha feito hora extra no meu trabalho e quando cheguei em casa, a surpresa, não havia comida pronta, tinha esquecido de fazer compras e aí não teve jeito, tive de ir ao supermercado se quisesse jantar.

Detesto fazer compras, acho a coisa mais chata do mundo, mas nesse dia ocorreu algo que mudou minha opinião. Tinha comprado pouca coisa, somente o suficiente para o jantar daquela noite e me encaminhei ao caixa mais vazio.

Distraído, não percebi um mendigo assediando descaradamente a menina do caixa, que até então não havia reparado. Uma moreninha clara, magrinha ,com um rosto lindo e olhinhos puxados.

Estava levemente maquiada, o que ressaltava sua beleza, dava para se ter uma leve ideia dos seus seios, que eram pequenos, pareciam duas maçãzinhas enfiadas num sutiã.

Dava pra perceber que ela estava apavorada e parecia ser nova ali, sem saber como lidar com aquela situação, então eu cheguei perto do mendigo e falei:

- Ai cara... melhor você sair daqui logo antes que eu chame o gerente. Para de incomodar a moça porque se você continuar, até policia eu chamo. - rapidinho ele saiu de lá, cambaleando, estava bêbado, afastou-se proferindo um monte de ameaças contra a moça do caixa.

Patrícia era o nome dela, estava escrito no seu crachá, ficou apavorada com aquelas ameaças, até porque já estava meio tarde da noite e a rua estava bem deserta, assim como o mercado, e não sabia como iria sair de lá. Ela disse:

- Ai, moço, brigada por tirar esse bêbado daqui, só que agora eu to preocupada... - falou aflita.

- Porque você não chama seu marido ou seu namorado pra vir te buscar? - Eu sugeri.

- Não sou casada e não tenho namorado não... - respondeu ela.

- Então, algum parente?

- Não dá moço, todos moram longe, até chegarem aqui vai passar da meia noite e não vai ter ônibus pra voltar...

- Putz... mas e suas amigas daqui do mercado?

- Elas vão pro outro lado, meu ponto fica longe daqui... não sei o que eu vou fazer...

- Olha Patrícia...

- Como você sabe meu nome? - perguntou assustada.

- Tá escrito ai no seu crachá...

- AHHH é verdade..kkkk - ela relaxou um pouco.

- Olha... eu posso fazer uma coisa por você já que fui eu quem causou essa situação toda...

- O que moço?

- Bom, meu nome é Marcelo, prazer...

- Prazer Marcelo, eu tô tão nervosa que esqueci até de perguntar seu nome...

- Bom... como eu ia dizendo, posso te acompanhar até seu ponto de ônibus, se não for te incomodar...

- Claro... Não... não quero te dar trabalho, não Marcelo...

- Trabalho nenhum Patrícia, to me sentindo culpado por ter te colocado nessa situação, é o mínimo que eu posso fazer...

- Tem certeza? Não vai te atrapalhar, sei lá, com sua esposa esperando em casa?

- Eu também não sou casado, nem tenho namorada... estamos no mesmo barco…kkkk!

- Bom, então tá... saio daqui onze e meia...

- OK Patricia, posso te esperar do outro lado da rua?

- Tá, combinado!!!

Ela abriu um sorriso lindo, paguei minhas compras e fiquei fazendo hora na rua, até dar o horário dela sair. Não sei porque mas eu estava nervoso igual a um adolescente no primeiro encontro.

Chegou a hora, mas quando a vi, não a reconheci sem aquele uniforme, estava muito mais bonita, com um vestido azul escuro colado ao corpo tipo tomara que caia e com os cabelos soltos, que agora podia ver eram lisos e abaixo dos ombros, cortados em v.

Aquele corpinho esguio parecia muito mais gostoso agora e tive de me conter pra não assustar a já assustada Patrícia. Ela chegou perto de mim e disse um tímido "OI", eu disse:

- Nossa, você está muito bonita... - ela corou e disse:

- Nossa, pensei que você não ia cumprir o que você falou... já estava até preocupada, cheguei a ligar pra minha mãe e avisei que ia dormir na casa de uma amiga...

Putz... sem querer ela tinha me dado a chance que eu queria, podia passar mais tempo com ela que não teria problema algum, então eu disse:

- Vamos pro seu ponto, já tá ficando meio tarde né?

- Tá mesmo... vamos...

No trajeto fomos conversando amenidades, descobri que ela tinha duas irmãs mais novas que moravam com ela numa casa de um cômodo apenas, que ela tinha um padrasto com quem não falava, não perguntei o motivo, mas depois ela me contou...

Estávamos caminhando numa rua praticamente deserta e ouvir aquela coisinha linda falando daquele jeito... tava torcendo agora praquele bêbado aparecer de novo... tratei de diminuir um pouco o passo de propósito alegando que eu tava cansado e ela inocentemente diminuiu também pra me acompanhar.

Chegamos no ponto e estava deserto, já era meia noite e vinte e acho que o tal ônibus dela já havia passado, aí eu disse:

- Bom você já que você está no seu ponto, eu vou indo ok? Foi um prazer... - ela não me deixou terminar a frase:

- Não me deixa aqui sozinha, por favor Marcelo, espera só mais um pouco que meu ônibus já vem... - Ela falava isso e fazia biquinho, não tive como negar...

- Ok, eu fico... mas só mais alguns minutos tá? - Ela foi ficando apreensiva pois o ônibus não vinha de jeito nenhum. Depois de meia hora, falei - Patrícia, tá na cara que esse ônibus não vai vir... eu tenho de ir minha linda...
- Ai meu Deus Marcelo, não posso ficar aqui sozinha tá tudo deserto, não tem uma alma viva...

- Olha, só tem um jeito... você pode dormir na minha casa hoje, não tem problema, o apartamento é bem grande e tem tres quartos...

- Ai, não sei... nunca fiz isso na minha vida... e a gente acabou de se conhecer...

- Olha, relaxa... afinal se eu fosse alguém do mal, você não acha que eu já teria agarrado você aqui no meio da rua mesmo? Olha bem, ta tudo deserto...

- Hummm, verdade... eu que sou boba mesmo, você veio até aqui comigo, eu só te dando trabalho e te enchendo com meus assuntos...

- Que nada Patrícia, tá gostoso conversar com você, se você não estiver cansada a gente pode continuar o papo lá em casa, e aproveito pra cozinhar alguma coisa pra gente, o que acha?

- Uau, um homem que sabe cozinhar, isso é raro sabia?

- Então isso é um sim?

- É, pode ser... afinal falei pra minha mãe que ia dormir na casa de uma amiga mesmo... - Entramos no meu ap, ela se impressionou com o tamanho e como ele era decorado...

- Nossa, parece aqueles apartamentos de novela... - eu perguntei se ela não queria tomar um banho e ela disse que não tinha roupa pra vestir, eu falei que não era pra ela se preocupar.

Eu ainda tinha umas roupas da época que minha meia-irmã morava comigo, peguei uma calça de tecido fino e uma blusa de estampa de gato e entreguei a ela que agradeceu e entrou no banheiro.

Aproveitei e fui fazer uma macarronada rápida. Quando ela saiu do banheiro, me chamou, perguntando se eu tinha um cinto, porque a calça e a blusa ficaram meio folgadas nela.

Quando eu a vi, quase tive um treco, a blusa era folgada, mas era curta, acho que encolheu, não cobria aquela barriguinha lisa linda, e a calça estava caindo pelas laterais, deixando transparecer um pedaço da calcinha azul clara que Patrícia usava. Meio a contragosto arranjei um cinto e falei que pra blusa não tinha jeito, ela teria de amarrar acima do umbigo...

- Ai, meu umbigo é feio, não gosto dele não... promete que não vai ficar olhando? - Cruzei os dedos e prometi.
Sentamos na sala e pedi a ela pra provar a macarronada...

- Nossa Marcelo, tá uma delícia...

- Olha Patrícia, só tem vinho pra acompanhar, pode ser?

- Humm, sei não, sou meio fraca pra bebida...

- Mas a gente tá comendo, enquanto estivermos de barriga cheia não tem problema...

- Tá bom Marcelo, mas só um pouquinho... - nisso, conversando, foram quatro taças para cada um. Eu tenho resistência pra bebida, mas ela, dava pra ver que tava bem mais soltinha e ligeiramente bêbada.

A conversa foi esquentando e lembrei do que ela tinha me dito no caminho pro ponto de ônibus, quis saber mais sobre o que o padrasto dela tinha feito.

Ela me falou sem inibições que ele bebia e vivia assediando ela e as irmãs, até que um dia, estava chovendo e a mãe delas estava trabalhando até tarde, ela estava dormindo junto da irmã mais nova quando sentiu uma presença no quarto, era ele.

Ela sentiu quando o padrasto começou a tocar a perna dela e ir subindo a mão devagar, quando ela deu por si a mão dele já estava na coxa esquerda dela, ele chegou perto do ouvido dela e falou:

- Não grita senão eu mato todo mundo aqui... - ela tentou se mexer mas piorou a situação ficando numa posição mais vulnerável ainda. Ela continuou narrando:

- Ele se aproveitou disso e colocou a mão dentro do meu short, por cima da minha calcinha e ficou me bolinando... - Eu perguntei:

- E você, não fez nada?

- Eu queria gritar, sair dali, mas estava paralisada de medo... Então... - ela fez uma pausa e suspirou profundamente - Ele afastou minha calcinha e pôs um dedo em mim...

- Dentro?

- Isso...

- E o que você sentiu?

- No inicio... nojo... mas depois... - outra pausa - Meu corpo me traiu...

- Você ficou molhada?

- Sim... - disse ela, cobrindo o rosto de vergonha.

- Olha, não precisa se sentir envergonhada por isso... você é mulher e o corpo às vezes trai a mente, é perfeitamente natural... - fui chegando perto com o intuito de abraça-la, meu pau já estava duro aquela altura, e eu perguntei - Isso aconteceu quantas vezes?

- Umas oito, até minha mãe se separar dele...

- OITO?!? E todas as vezes você sentiu prazer?

- Ai que vergonha te falar isso... SIM... - Então eu propus uma coisa:

Que nós fizéssemos uma “reconstituição” dos fatos, talvez assim ela pudesse superar esse trauma. Ela já bem bêbada, na quita taça, perguntou:

- Como?

- Vai pro quarto, se deita na cama e eu te mostro como... - eu disse.

Ela foi, mal podia acreditar. Quando entrei no quarto ela estava deitada de bruços, não sei se fingia, mas parecia estar meio apagada, achei que era efeito do vinho.

Então, cheguei perto da cama, levantei de leve o lençol e comecei a passar a mão na perna dela de leve, quando coloquei minha mão, senti algo estranho, ela havia tirado a calça e eu não tinha percebido.

Aquela pele macia e quente, ali, sem se mexer, me deixava louco. Fui subindo minha mão pela coxa dela, ela não se mexia, totalmente submissa, cheguei no ouvido dela e disse baixinho:

- Fica quietinha... senão te machuco... - ela virou me olhou nos olhos e disse:

- NÃÃÃÃOOO... - quase gemendo. Um não querendo dizer sim.

Continuei a mexer na coxa dela e fui subindo, reparei que ela flexionou levemente a perna, pra facilitar, ela falava baixinho:

- Não faz issoooo seu taradoooo... - mas as voz saía quase um gemido.

Nisso coloquei minha mão por dentro das coxas dela, direto na bucetinha, por cima da calcinha... dava pra sentir que parecia que ela tinha feito xixi de tão melada que estava... Acho que aquela era alguma fantasia dela que eu estava realizando. Bolinei ela por algum tempo, ela gemendo baixinho:

- NÃÃÃÃÃOOOOUUMMM... - eu dizendo:

- FICA QUIETA SE NÃO QUISER SE MACHUCAR...

Meti então dois dedos naquela bucetinha melada, entrou fácil e ela deu um gemido mais forte, quase um gritinho. Fui metendo meus dedos e ela gemendo gostoso, me pedindo pra parar, mas não esboçava reação alguma pra isso...

Segurei a então pelos cabelos e beijei aquela boquinha gostosa, foi um beijo longo, molhado e quente, a coloquei deitada de barriga pra cima e tirei de uma vez aquele lençol, desnudando um corpo incrível!

Uma falsa magra deliciosa, com uns seios pequenos de mamilos avermelhados apontados para o alto, cai de boca neles, ora mordia, ora chupava, ora lambia, cabiam deliciosamente na minha boca.

Subi em cima da cama, abri suas pernas e fui descendo minha boca na direção daquela buceta suculenta, chupei, lambi, mordi o clitóris, levei ela à loucura, ela gozou umas tres vezes na minha boca e eu sugava aquele melzinho divino que escorria por entre os lábios daquela buceta deliciosa.

Virei ela de ladinho, segurei a minha pica e guiei para o meio do seu rego, esfreguei a cabeça pra cima e pra baixo, melando todo o seu anelzinho e arrancando gemidos altos dela, que, empinando a bunda para trás, rebolou até conseguir encaixar a cabeça da minha pica na entrada da sua buceta.

Segurei firme em seu quadril e fui pressionando a minha pica para dentro daquele buraquinho quentinho e apertadinho. Nossa... que buceta gostosa que ela tinha, apertava e mordia a minha pica desde o momento em que a cabeça da minha pica começou a ser tragada para o interior daquele buraquinho apertado.

Comecei a estocar forte e ela tentava acompanhar os meus movimentos, gozou mais umas quatro vezes e já estava mole, quando tirei meu pau da bucetinha e direcionei a cabeça pro seu cuzinho...

Ela tinha uma bundinha linda, não era grande mas branquinha, lisinha e macia... e quando a cabeça da minha pica encostou na entradinha do seu cuzinho ela começou a pedir pra eu não fazer aquilo.

- Não vou fazer nada que você não queira... fique tranquila... - murmurei no seu ouvido.

Senti que ela tranquilizou-se com as minhas palavras e começou a rebolar aquela bundinha deliciosa fazendo com que a cabeça da minha pica ficasse cutucando a entrada do seu cuzinho.

Sabia que era uma questão de tempo e paciência para ter a minha pica toda engolida por aquele cuzinho cabaço. Continuei beijando, lambendo e mordendo o seu cangote e a sua orelha, ao mesmo tempo em que acariciava e massageava os seus seios.

- Minha putinha gostoooosaa... vontade de de te fuder todinha... passar a noite toda te fudendo... - disse isso, enquanto levava a mão para o meio de suas pernas e comecei a massagear o seu grelhinho e a deslisar os meus dedos entre os lábios daquela buceta completamente melada.

Ela já empurrava com um pouco mais de força a sua bundinha de encontro a cabeça da minha pica, podia sentir a pontinha da cabeça dilatando um pouco o seu anelzinho. Melei então dois dedos na sua buceta e levei aos seus lábios dizendo:

- Chupa... sinta só o gostinho... chupa... faz de conta que você tá chupando uma pica... chupa.. gostoso... chupa... - e ela engolia e chupava forte meus dedos.

Ela parecia estar em transe e sem largar os meus dedos, levou uma das mãos para a sua buceta e começou a massagear o seu grelhinho. Ofegava forte, gemia alto e empurrava a bundinha com força de encontro a cabeça da minha pica.

Forcei então o meu quadril para frente e senti quando a cabeça da minha pica venceu o primeiro esfincter do seu cuzinho, ela não protestou, muito pelo contrário, aumentou o ritmo da massagem que fazia no seu grelhinho e empurrou a sua bundinha com toda força para trás.

Senti a minha pica ser tragada de uma vez para dentro para dentro daquele buraquinho apertadinho, foi até a metade e ela começou a se movimentar pra frente e pra trás. Tentei enterrar tudo mas ela protestou, e continuou chupando os meus dedos, massageando o seu grelhinho e movimentando a sua bundinha pra frente e pra trás somente até a metade da minha pica.

Ela começou então a gemer alto e o seu corpo todo parecia estar recebendo uma violenta descarga elétrica, estava começando a gozar e eu aproveitei para forçar o quadril para frente novamente. Desta vez ela não protestou.

Apenas soltou um grito bem alto e foi agasalhando a minha pica todinha, entrou até o talo, com ela estrecendo toda e gozando desesperada na minha pica. Mantive me parado, esperando o corpo dela parar de estremecer, mas, a surpresa:

- Ai... que gostoooosooo... quero mais... fode... fode o meu cú... fode... eu quero mais... quero gozar pelo cú de novo... - e recomeçou a rebolar, agora com a minha pica atolada até o talo.

Ela agarrou-se em meus braços mantendo os nossos cropos bem colados, e começamos um movimento sincronizado de nossos quadris. Passei a estocar firme e forte naquele cuzinho apertadinho e todo melado, os únicos sons que ouvíamos eram de nossos suspiros e gemidos e os estalos que faziam do ar saindo espremido do seu cuzinho a cada vez que a minha pica atolava todinha no seu cuzinho.

Atingimos um orgasmo simultâneo e alucinante, os nossos corpos demoraram para se acalmar e a sensibilidade de nossos corpos podia ser sentida com a minha pica pulsando no interior do seu cuzinho que comprimia e massageava forte a minha pica.

Continuamos por um bom tempo engatados ainda, depois fomos tomar um banho aonde quase tudo recomeçou novamente, infelizmente já era muito tarde e pela manhã tínhamos nossos compromissos. Deitamos abraçadinhos na cama e antes de dormirmos, ela segurou a minha pica, deu um beijinho na cabecinha e falou:

- Ainda não estou curada do meu "trauma" não viu? Amanhã quero mais uma sessão de "tratamento"... - e continuamos com o "tratamento" até os dias de hoje.

Postar um comentário

0 Comentários