Esposa tesuda, marido viado

Recomendados

Casei-me aos 22 anos e o meu marido foi o único homem que conheci. A nossa vida sexual nunca foi muito intensa, o Júlio contentava-se com relações estilo papai e mamãe 1 vez por semana, sexo oral ou anal nem pensar, a "coisa" era satisfatória.

Passados 20 anos e dois filhos o seu interesse foi-se reduzindo, temos relações 2 ou 3 vezes por mês, para agravar a situação nestes últimos 2 anos a minha libido tem aumentado, vingo-me visitando sites pornográficos cada vez com mais frequência.

Atualmente masturbo-me quase diariamente, o que mais me irrita é ver que ainda sou uma mulher muito gostosa, 1,65 m, cabelos castanhos pelo meio das costas, olhos verdes ligeiramente amendoados e lábios bem desenhados.

Com a gravidez de meus 2 filhos os meus seios aumentaram um pouco e as ancas alargaram, mas como geneticamente não sou de engordar e tenho bons hábitos de vida, o meu corpo continua livre de gorduras, o que na minha opinião contribui para me tornar mais atraente sexualmente do que há 10 anos atrás, os olhares que atraio na rua convencem-me que tenho razão.

Mas a comemoração de 20 anos de casados iria desencadear acontecimentos que mudariam radicalmente a nossa vida sexual, principalmente a minha vida sexual.

Fomos jantar fora, e para ver se estimulava o Júlio e conseguia uma boa noite de sexo, comprei uma lingerie completa para a ocasião: body roxo que empinava meus seios grandes, tornando-os ainda mais chamativos; fio dental da mesma cor; meias de liga rendadas; mini saia travada de seda branca bastante justa; blusa roxa de cetim aderente ao corpo, os primeiros botões desapertados davam uma excelente visão dos seios erguidos pelo body; por cima um coletinho branco, que ficou aberto para não estragar o efeito.

A noite começou mal, além de não se mostrar particularmente animado com a minha toilete, o Júlio ainda criticou comentado que eu já não tinha idade para "ser tão exibida", não lhe respondi á letra mas fiquei furiosa.

Fomos de táxi para não termos problemas na volta, na eventualidade de bebermos um pouco mais, tive a pequena satisfação do taxista me devorar com os olhos durante toda a viagem.

O restaurante era muito bom e o jantar foi agradável, o garçom que nos atendeu não conseguia tirar os olhos do meu decote, cheguei a perceber um volume suspeito entre as suas pernas, e aquela atenção toda agradava-me, a minha buceta ficou completamente molhadinha.

Terminado o jantar passamos ao andar de cima, onde havia um bar com música ambiente, quando chegamos reparei num homem moreno, alto e bem parecido, que nos olhava com muita atenção.

O seu olhar parecia querer me despir, a minha buceta formigou e os meus mamilos espetaram-se contra o tecido que os cobria, ele dirigiu-se até nós - Não posso acreditar... é o Julinho! - exclamou, parando na frente do meu marido, que estremeceu e olhou o recém chegado com um ar que me pareceu de atrapalhação - Não me digas que não reconheces... um velho colega da universidade - reforçou o desconhecido enquanto me olhava de alto a baixo, com ar de apreciador.

O Júlio engoliu seco - Victor, é você mesmo? Não estava te reconhecendo... - o meu marido apresentou-nos - Esta é a Teresa... a minha esposa... O Victor... um colega da universidade...

Victor apertou-me demoradamente a mão, despindo-me como os olhos - Não posso acreditar que tenhas conquistado esta linda mulher... não faz o teu gênero... - afirmou com a maior desfaçatez.

O Júlio procurava nitidamente descartar-se do antigo colega, comentou o fato de estarmos comemorando nosso aniversário de casamento, mas Victor fez pouco caso.

Como Victor era cliente habitual arranjou-nos uma mesa perto da pista de dança, a conversa corria quase toda por conta, de Victor, o Júlio apenas respondia por monossílabos.

As bebidas foram rodando, o meu maridinho estava começando a ficar um pouco alto, eu própria estava já bem alta, pedi ao Júlio para irmos dançar, mas ele desculpou-se - Desculpa querida já estou com as pernas bambas...

O Victor, como se estivesse aguardando por essa chance, rapidamente ofereceu-se para dançar comigo - Se tu não te importares, é lógico... - disse para o meu marido

- Vão... vão - respondeu Júlio.

O Victor enlaçou-me pela cintura e conduziu-me para a pista de dança, a sua mão roçava a base dos meus seios, senti-me estranhamente excitada.

Na pista de dança puxou-me contra ele, os meus seios esmagavam-se contra o seu peito, sentia nitidamente a dureza da sua pica contra a minha pélvis.

Aquilo estava errado dizia pra mim mesma, olhei para a mesa, o meu marido bebia tranquilamente, a bebida e os desejos insatisfeitos estavam levando a melhor sobre mim.

Os meus braços rodearam o pescoço daquele desconhecido, a sua mão foi deslizando da cintura para as minhas nádegas, apertou-as fortemente, os seus dedos cutucavam o meu reguinho através do fino tecido da saia.

A outra mão acariciou-me o rosto, depois o pescoço e finalmente os seus dedos circundavam suavemente os meus seios, ele sussurrava ao meu ouvido:

- Você é uma delícia e mulher Teresa, aquele brocha não é homem para ti, temos que remediar isso... - o meu cérebro gritava para eu o afastar e mandá-lo á merda, mas a minha vontade, amolecida pela bebida, cedia ao apelo do corpo.

Terminada a música fomos para a mesa, ele passou a mão pela minha cintura e acariciava-me sem disfarces o meu seio, sentou-se entre mim e o meu marido, com a mão na minha coxa, a sua mão subia calmamente por baixo da minha saia - Não tens vergonha Julinho? Trazer esta delícia assim, cheia de tesão... - para meu espanto o meu marido baixou os olhos e nada disse, eu estava cada vez mais confusa, que significava tudo aquilo?

- Por favor Victor... pare com isso... - disse o meu maridinho.

Os dedos de Victor haviam alcançado a minha buceta e dedilhavam com movimentos circulares, eu gemia baixinho - Oh... ohhh... por favor.... pare... por favor... Júlio... diga para ele parar... por favorrr...

O meu marido bebeu mais um trago e nada disse, o Victor chamou então um garçom e perguntou se havia alguma "salinha" livre - A 3 Sr. Victor... - respondeu de imediato o garçom - OK... leve champanhe para nós... - dito isto enlaçou-me pela cintura e levantou-me - Vamos querida... Você também Julinho... - naquela altura a bebida, a excitação e a curiosidade levaram a melhor, deixei-me levar.

O Júlio seguia-nos cambaleante, o Victor amparou-o pelo braço e assim que entramos o meu marido deixou-se cair num sofá, o garçom deixou a bebida e saiu.

O Victor puxou-me para ele e sem mais conversa beijou-me longamente na boca, as suas mãos apalpavam livremente a minha bunda e meus seios - Ah que delícia.... que frutinha deliciosa.... vou te comer todinha... - num momento de lucidez reagi, afastei-o com um empurrão.

- Você pensa que eu sou o que?? Júlio não fazes nada? - gritei furiosa, o Júlio tentou levantar-se e Victor o empurrou de volta ao sofá.

- O teu maridinho não passa dum brocha... e o que ele gosta mesmo, é disto... - horrorizada vi o Victor pegar na mão do meu marido o colocá-la sobre a pica dura dele - Gostas não gostas? Se você se comportar bem pode ser que tenhas um pouco de sorte...

O Júlio estava vermelho que nem um tomate, mas não tentou retirar a mão, o Victor puxou-me para ele, tudo aquilo estava me dando um tesão dos diabos, não resisti mais.

Victor meteu a mão entre as minhas coxas e massageava deliciosamente a minha buceta, que já estava completamente melada, o bicha do meu marido acariciava freneticamente a pica do ex-colega, Victor, dando um tapa na mão de Júlio, disse - Quieto seu viadinho.... trata de despir a tua putinha logo.... - aquelas palavras me deixaram com mais tesão ainda.

O Júlio começou então a tirar lentamente a minha blusa, sempre de olhos baixos, em seguida retirou-me a saia, consciente da causa do seu fraco interesse por mim, passei a ofende-lo - Isso seu viado... isso seu corno manso... deixa a tua mulher toda pelada para ser fodida por um macho de verdade... viado... viado de merda...

Em breve fiquei apenas com o body, o Victor deitou-me em cima do sofá e começou a chupar a minha buceta, ao mesmo tempo forçou o Júlio a deitar-se no chão e enfiou-lhe o pau na boca - Vá meu brocha chupa... chupa seu viadinho... sei que gostas.... deixa a minha pica bem molhadinha para poder entrar macio na buceta da tua mulherzinha...

As carícias da língua de Victor na minha buceta, as carícias que ele fazia nos meus seios e a visão do meu maridinho viadinho chupando a pica de Victor, me fizeram gozar como nunca tinha gozado na vida.

Durante longos minutos gritei e urrei de puro gozo. O Victor não me deixou descansar, largou o corno e penetrou-me de um só golpe, começou a estocar brutalmente a minha buceta, puxou o Júlio pelo cabelo - - o corninho obedeceu e começou a lamber as bolas de Victor.

Reparei que Júlio estava com o pau duro como eu nunca havia visto - "É mesmo um viado..." - conclui espantada, tesuda como estava comecei rapidamente a gozar de novo, tive mais 2 ou 3 orgasmos antes do Victor me encher a buceta de porra.

O Victor saiu de dentro de mim, agarrou o Júlio e colocou-o entre as minhas pernas - Vai... viadinho... limpa bem a buceta da tua mulher... - o panaca obedeceu de imediato, nunca antes me fizera sexo oral e agora lambia, com ar deliciado, a porra do outro da minha buceta.

O Victor colocou-se atrás do Júlio, baixou-lhe as calças e começou a esfregar a pica no cu dele - É isto que tu queres Julinho? É isto ? Vai... pede... - eu estava fascinada com tudo aquilo.

Num movimento súbito o meu marido ergueu-se e enterrou a sua pica na minha buceta, foi maravilhoso, grunhi de puro prazer, ao mesmo tempo começou suplicar - Mete Victor... me fode... quero o teu pau no meu cú... - o Victor não se fez rogado, enrabou o viadinho do meu maridinho em um só golpe.

Júlio berrou de dor com a enrabada mas não parou de socar a sua pica dentro da minha buceta, foram minutos alucinantes, o Victor martelava furiosamente o cú do Júlio, que, com os impulsos sofridos, enterrava-se profundamente no meu útero, os seus dentes davam deliciosas mordidas nos meus mamilos, em breve gozamos os três.

O Júlio ficou caído no chão respirando ofegantemente, o Victor agarrou o meu cabelo e encostou a sua pica na minha cara - Vai minha linda... deixa a minha pica bem limpinha... deixa.... - fechei a boca horrorizada, nunca chupara nenhum pau, muito menos aquele que cheirava a porra e a merda, mostrando mesmo vestígios acastanhados, ele apertou-me dolorosamente os mamilos - Vá Teresa... faz o que te digo, a partir de agora és minha - a sua voz quente e a insuportável pressão nos mamilos fizeram-me ceder.

Abri a boca, enfiou-me o pau até á garganta e começou a meter e a tirar - Vá putinha lambe, isso, vá tudo, tudo, urghhhhh - a minha língua foi obedecendo, até que recebi a primeira golfada de esperma da minha vida, mal ele retirou o pau vomitei abundantemente no chão.

Vestiu-se e pediu o nosso endereço e telefones ao Júlio, retirou-se dizendo que tinha negócios para tratar no dia seguinte, mas que em breve daria notícias.

Vestimo-nos em silêncio, apanhamos um táxi e fomos para casa, quando lá chegamos pedi explicações ao Júlio sobre toda aquela cena, ele explicou-me que sempre se sentira atraído pelos dois sexos, mas mais pelos homens, que o Victor era "um dominador".

Na faculdade rapidamente criara ascendem cia sobre ele, usara-o sempre que lhe queria, depois do curso deixaram de se ver, mas nunca se sentira inteiramente satisfeito comigo e sabia que não conseguiria resistir ao ex-colega.

Fomos dormir, fiquei acordada durante muito tempo, por um lado assustada e com vontade de me separar de imediato, por outro lado nunca gozara tanto e era tentador ver que novo mundo me traria a entrada do Victor na nossa vida.

Postar um comentário

0 Comentários