Nada acontece por acaso

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Nada acontece por acaso. Parece ser só mais um clichê dos livros de auto-ajuda. Mas Fátima, não entendia assim. Principalmente depois que os olhos deram de cara, com o comentário feito pelo moço em uma das publicações sobre o amor que ela havia postado.

Depois de ler o comentário daquele homem intrigante, a curiosidade dela, foi aguçada ainda mais, depois que leu os poemas, frases e mensagens que ele publicava na página dele. O tempo passou e o interesse de ambos ficou cada vez mais evidente.

Começaram a trocar mensagens, e de início ele provocou nela sensações que faziam o corpo dela responder imediatamente, e ter medo.

Logo o interesse passou a ser desejo entre ambos. Ele desejava ela sem poder toca-la. E ela queria ser tocada por ele, despida de qualquer pudor.

Certo dia, a trabalho, ele visitou a cidade que ela morava, e deixou a seguinte mensagem no celular de Fátima - estou pertinho de você, na sua cidade, e louco pra te conhecer, mais que isso. QUERO TE LAMBER, QUERO BEIJAR, QUERO TE MORDER, QUERO TE COMER...

Fátima sentiu um calor invadir o corpo, um frio na barriga, por um minuto ficou sem saber o que responder. Não imaginava que aquele homem, que invadia os pensamentos dela, que fazia ela sentir vontade de ser tocada sem pudor, estaria ali, naquele instante a poucos instantes de ter o seu desejo satisfeito.

Ela sem pensar mais, e antes que se arrependesse, manda a seguinte mensagem para ele - Me dá o endereço de onde você vai ficar. As 20:00 h eu estarei aí, quero você, e quero hoje!

Ele respondeu a mensagem passando as informações de onde ficava o hotel que estava e no final disse - Venha de vestido, e sem calcinha, quero você como eu quero. E eu quero você assim. Eu mando, você obedece, e se for uma boa menina, vai ter tratamento VIP. Não demora!

Do outro lado da cidade, Fátima achou petulante a exigência do moço, e sorriu – Cachorro...

O dia passou rápido, e depois de tomar um demorado banho, se maquiou com cuidado, passou hidratante no corpo, delicadamente hidratou muito bem as pernas, colocou uma meia calça preta, quando ia colocar a calcinha, lembrou da mensagem que ele havia mandado e pensou: coloco ou não coloco?.

Olhou-se no espelho, sorriu e jogou a calcinha, bem pequena, em cima da cama. Vestiu um vestido preto abaixo do joelho, colado ao corpo, com alças delicadas, um decote comportado na frente, e as costas praticamente nuas.

Uma sandália com salto alto, brincos delicados, pareciam pérolas, combinando com o pingente da correntinha que usava. E por fim, o toque final, olhou e escolheu o perfume...

Sexy 212 era o nome do perfume que o malandro iria sentir horas depois, e provocaria nele exatamente o que ela queria que fosse provocado.

Já eram 20:25 h quando a recepção do hotel ligou para o quarto em que ele estava e anunciou que Fátima estava subindo. Ele ainda de roupão, e meio sonolento, levanta e vai ver se o vinho que havia comprado estava em boa temperatura.

Antes que ele pegue as duas taças e coloque na mesinha de centro, ela bate na porta. Ele para por um instante, dá um sorriso, corre até o banheiro, passa a mão nos cabelos, confere de um lado e do outro o rosto e sai em disparada para atender.

Assim que abre a porta, o perfume dela invade a sala, antes mesmo que ela lhe abrisse um sorriso, de quem não estava decepcionada com o que estava vendo.

Entreolharam se por um instante, ela mordeu o lábio inferior, olhou de canto para o ambiente, e isso foi a deixa para que ele lhe puxasse com força para dentro, fechando a porta de supetão, apertasse a moça contra a parede, levasse a mão dele até o rosto dela, e sem dizer uma única palavra, ele a beijou, com uma intensidade que ela jamais tinha sido beijada.

Os corpos pareciam querer se fundir. Ela o abraçava, e sentia as mãos dele percorrendo as pernas dela, subindo pela bunda, ainda por cima do vestido, e indo ao encontro da nuca.

Ele puxou de leve os cabelos dela para trás, beijou o pescoço dela, e mordeu suavemente o queixo de Fátima, que já era só gemidos e suspiros.

Ele se afastou um instante, olhou-a por mais um momento, e viu a moça corada, suada e trêmula. Nesse instante, ele segurou os ombros dela, virou ela de costas e mais uma vez empurrou a moça contra a parede...

Pegou nas duas mãos dela, e levantou-as deixando a moça com as mãos coladas na parede, para o alto s sussurrou no ouvido dela - Boa menina... espero que tenha feito o que eu mandei...

Ele começou a beijar a nuca de Fátima até colocar as duas mãos na bunda dela, virou as mãos para o lado, na parte exterior das coxas, entre a pele e o vestido, e levantou, um pouco acima da bunda o vestido preto, deixando ela exposta, nua com a bunda empinada a poucos centímetros do rosto dele.

Ele sorriu, deu uma palmada forte na bunda dela, e começou a lamber a parte interna da coxa, subindo até o meio das pernas de Fátima que ela agora gemia mais alto, empinava a bunda, para sentir a boca dele e cada toque da língua dele no meio de suas pernas.

Ele continuou chupando lentamente, cada parte daquela região, como se o mais doce sabor do mundo estivesse ali, a sua disposição, e estava. Fátima cada vez mais trêmula, gemia alto, não se importava mais com nada.

Ele levantou-se, virou ela de frente pra ele novamente, segurou no decote do vestido dela, e fitando-a, rasgou com uma força feroz. Arrancando um gritinho abafado, que foi interrompido com mais um ardente beijo.

Ele começou então a arrancar o vestido de Fátima, mas não de modo comum, ele rasgava o vestido, e ela, nada fazia, estava entregue aquele homem.

Assim que ela estava apenas de meia calça, e salto alto, ele deixou o roupão que usava cair, e ficou olhando Fátima se deliciar com a imagem do corpo dele a centímetros de distancia do dela.

Ele se aproximou, e não foi preciso que ele fizesse nada, ela beijava o peito dele, e como uma louca abaixou, segurou a pica dele com uma das mãos, passou a língua de baixo para cima, olhou ele nos olhos e abocanhou...

Engolia, massageava com as mãos, lambia, passava o pau no rosto, se deliciava, chupava cada milímetro daquela rola, como um presente que acabara de receber.

Ambos loucos de tesão, ele faz ela levantar, mais uma vez vira ela de costas, e sem dizer nada, segura nas nádegas de Fátima abre um pouco e vai enfiando toda a rola na buceta da mulher, que estava completamente molhada e sedenta, implorando por uma pica.

Um urro de prazer, foi ouvido pela vizinhança. Fátima gritava, com cada estocada dele, e ele a fodia com força, com muita rapidez, sem dó nem piedade, ainda em pé, do lado da porta de entrada da quarto.

Foderam como dois animais, e em 5 minutos ela gozou como uma louca com a rola dele ainda dentro dela e golpeando com força... não demorou e ele gozou, e muito, escorrendo muita porra pela coxa de Fátima. Assim que recuperaram o fôlego, ele a abraçou, beijou no rosto, e disse - Muito prazer... meu nome é Roberto!

A noite estava apenas começando, o que começou na porta, se estendeu por cada parte do quarto, e terminou na cama. Mas isso, é assunto para um outro dia.

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