Um encontro com Luiza

Sugeridos

Casada há 6 anos, Luiza era o que se pode chamar de mulher politicamente correta. Trabalhava em uma imobiliária como corretora, tinha 32 anos, olhos castanhos, pele de uma cor branca e delicada. Tinha os cabelos longos, negros, cuidadosamente cacheados, 1,65 m de altura.

Seios médios, pernas grossas que se escondiam por baixo dos vestidos lindíssimos que costumava usar – vestidos estes que realçavam as curvas daquela mulher recatada e desejada.

Não preciso nem mencionar que os homens olhavam para a bunda da Luiza sempre que ela passava, afinal, os homens são assim, há quem diga que nem todos olham, mas isto não vem ao caso.

Só para completar a descrição, Luiza, mesmo sendo uma mulher “politicamente correta” resistia diariamente a várias investidas dos homens que achavam que ela era “mulher fácil” – julgavam pela maneira como Luiza caminhava, na malícia com que rebolava a cada passo dado, junte a isso uma bunda cuidadosamente esculpida pelo criador.

Paulo era o marido de Luiza, eles se davam muito bem. Ela não tinha nada do que reclamar, e muito menos ele. Entretanto, o casamento de 6 anos, e a vida de trabalho dos dois proporcionavam a ambos uma rotina na relação, de modo que, se em casa havia uma certa rotina, em seus trabalhos, não tinha um dia sequer que pudesse ser descrito com a palavra rotina.

Certo dia, no meio da tarde, no trabalho de Luiza, o telefone toca.

Imobiliária... - antes de terminar a frase, a voz do outro lado a interrompe.

Boa tarde, meu nome é Fabio, eu olhei no site de vocês uma casa que está a venda, e preciso urgente que você me leve ao local, pois se for como as fotos estão mostrando eu compro ainda hoje. Tenho certa urgência. Pode ser agora?

Boa tarde Sr. Fábio pode sim, mas qual é a casa que o Sr. se interessou?

Estou com as fotos e o endereço, e estou aqui na frente do seu escritório, pode descer agora? Se não puder eu vou entender. Já estou com outros imóveis nas mãos, vou procurar outro corretor. Por favor não me faça perder tempo, estou com pressa mesmo. - Luiza, ficou sem reação. Só teve tempo de dizer:

- Ok, estou descendo...

Assim que chegou na rua, ela olhou de um lado ao outro, e viu um carro branco um pouco sujo de lama, e o homem acenou. Ela então foi ao encontro. Fabio abriu a porta, deu um leve sorriso, e pediu que ela entrasse.

Desculpe ligar daquela forma, mas realmente eu estou com muita. Tenho muitos negócios a resolver em outra cidade ainda hoje. - Estendeu a mão, deu um leve sorriso - Prazer, Fábio.

- Prazer, Luiza.

Luiza olhou para Fabio meia sem jeito e sem conseguir tirar os olhos do homem. Retribuiu o sorriso, mas não conseguiu pronunciar nenhuma palavra, o perfume que Fábio estava usando, mexeu com os sentidos de Luiza. De imediato.

- Vamos? – perguntou ele.

Sim, vamos. – respondeu ela saindo do transe.

No caminho falaram sobre o imóvel, Luiza respondeu algumas perguntas dele sobre a propriedade, falaram de valores e depois não tocaram mais no assunto.

A viagem era um pouco distante de onde estavam, então a conversa tomou outros rumos, começaram a falar da vida um do outro, e inexplicavelmente, Luiza se via ali, dentro de um carro, conversando como dois velhos amigos, com um cara que nunca tinha visto antes.

Quando chegaram na casa, Fábio ficou encantado com o lugar. Ela abriu a casa, e eles entraram. Era uma casa enorme, tinha um muro alto, um jardim na frente, muito bem cuidado por sinal, havia um balanço de criança na varanda... uma casa que transmitia paz, talvez a cor esverdeada ajudava.

Dentro da casa, só tinha um jogo de sofá na sala do antigo morador, não levaram não se sabe porque, uma mesinha de centro e mais nada.

Fabio não entrou em mais nenhum cômodo da casa, assim que entrou na sala, olhou pra cima e para os lados, e disse:

- PERFEITO VOU COMPRAR. PODE PREPARAR OS PAPÉIS!!!

Luiza ainda tentou perguntar alguma coisa, mas Fábio simplesmente fez ela calar puxando a mulher pelo braço e empurrando ela na parede, num golpe rápido e preciso, colocou a perna direita no meio das penas de Luiza que estava com um vestido de estampa florida, bem leve. E fitou Luiza nos olhos.

Agora podemos comemorar minha nova aquisição o que me diz?

Pare, eu sou casada, você está passando dos limites!

Luiza sentia o volume da calça do homem roçando o meio das penas dela, enquanto era segura com as mãos para cima encostadas na parede.

Fique tranquila, eu sei que você é casada, eu também sou, eu vi como você me olhou, e como corou quando estávamos no carro, senti que você me desejou e isso fez eu te desejar. Agora estamos aqui, meu corpo roçando o seu, minha boca a poucos centímetros da sua, eu sinto até o seu halito, sinto o seu coração acelerado, eu sei que você me quer, eu sei que ai dentro mora uma mulher que está ardendo em chamar, e que está louca pra ser devorada, clamando pra ser comida...

Não posso, não é certo... não faz isso comigo por... favor... ahhh...

Fábio virou Luiza, que já não esboçava mais nenhuma reação, e colocou ela de costas encoxando na bunda dela, começou a deslizar as mãos pelas pernas dela, enquanto beijava a nuca e sussurrava no ouvido dela:

- Você tem cheiro de sexo... sua puta... posso sentir o cheiro da tua buceta molhando a sua calcinha... vou te dar tudinho o que você quer e não consegue pedir...

Enquanto as mãos dele percorriam as pernas da mulher, já na altura da cintura, ela se contorcia, entregue, gemia e empurrava a bunda de encontro a pica dura de Fabio, e ele segurava a bunda da mulher com as duas mãos, abaixou-se e foi tirando a pequena calcinha branca de Luiza, ela ajudou empinando a bunda para trás.

Fabio levantou o vestido dela, e arrancou o por cima. Deixou Luiza apenas com a sandália de salto. E a bunda empinada com as mãos na parede. Ele abaixou-se novamente, abriu a bunda da mulher com as duas mãs e passou a língua na buceta de Luiza que estava completamente encharcada.

Ahhhhhh... meu deus... o que você está fazendo comigo... - protestou debilmente Luíza.

Empina essa bunda... - disse Fábio, dando uma palmada na bunda de Luiza e voltando a chupar aquela buceta toda ensopada. Luiza estava se contorcendo, delirando... Ele pegou ela pelo braço, virou de frente para ele, e a beijou longamente...

Ela arrancou como uma desesperada a camisa dele, abaixou-se para desabotoar a calça, com muita fome, arrancou desesperada tudo que atrapalhava ela de abocanhar a rola dele. Ela chupou aquela pica como a mais profissional das putas cariocas, batia com a pica no rosto, falava coisas incompreensíveis e engolia novamente....

Depois disso, Fábio puxou novamente Luiza pelo braço e agora os dois totalmente nus, ele puxando a mulher, jogou ela naquele sofá empoeirado, ajeitou ela de 4 colocando as mãos dela no encosto do sofá.

Levanta essa bunda puta.... Levanta que eu quero te dar pica...

Vai... vai... não aguento mais.... me fode... soca tudo... mete... - implorava Luíza, empinando bem a bundinha.

Fábio começou a pincelar a pica na entrada da buceta de Luiza, para cima e para baixo, subindo até a entrada do cuzinho da mulher, ela rebolava de encontro a pica dele, como se quisesse ser invadida, mas Fabio não deixava, controlava ela, segurava a bunda dela com as mãos e não metia, ficou provocando por alguns minutos.

Pelo amor de deus... não aguento mais... por favor... me fode... ainnnnn.... fode....

Então fala que o corno do teu marido não te fode gostoso... que é a minha pica que você quer...fala...

Nãaaao... para... não faz issooooo... - Paulo provocava ainda mais, metia a cabeça da pica na buceta e tirava, ameaçou que iria se vestir e ir embora.

Ainnnnnn. Me fode logo safado... aquele corno do meu marido não me fode direito... é o teu pau que eu quero... por favor me dá logo a tua pica... seu filho da puta... seu cachorro... fode logo a tua puta, fode... soca gostoso... me arromba.... por favor.... vai... ahhhhh te quero... me come... me fode... ahhhh...

Fabio ajeitou a cabeça da pica na entrada da buceta, segurou no quadril de Luíza com as duas mãos e foi metendo lentamente naquela buceta deliciosamente ensopada, atolou a pica todinha na buceta de Luíza que soltou um gemido e um grito alto.

Começou então a dar estocadas fortes e profundas, segurava os cabelos dela e dava fortes tapas na bunda dela, que jogava a bunda de encontro aquela pica gostosa que preenchia deliciosamente toda a sua buceta faminta.

Toma... toma vadia... safada... sua puta... eu sabia que assim que você me viu ficou querendo a minha rola... fala que não é verdade... toma cachorra.... sente... vagabunda... eu disse que ia te dar muita pica... então toma... putinha...!!

Ahhhhhhhhhhhh... vai... que delícia... ahhhhhhhh... nossa.... fode safado... fode cachorrão... noooooooooo.... ainnnnnnnnnnnnnn.... huuuuuuuuuuuu.... não para....

Continuaram assim por uns 15 minutos, até que Luiza começou a gemer alto, escandalosamente, e urrou como uma cadela no cio, gritou alto anunciando que estava gozando, a mulher tremia, e batia no sofá, mordia o sofá enquanto Fábio socava ainda com o resto das forças que lhe sobrara.

Luiza desfaleceu no sofá. Fabio sentou se ao lado dela com o pau ainda duro, ela segurou e começou a bater uma punheta, quando ia chupar Fabio, ele interrompeu ela, mostrando um pivete que estava olhando pela janela e se masturbando, ela sem se importar, continuou chupando ele até ele gozar na boca dela...

O pivete era o jardineiro, ele tinha 21 anos, não era tão pivete assim, e depois acabou participando da comemoração também...

Postar um comentário

0 Comentários