Uma menina experiente em sexo anal

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O meu entusiasmo por sexo anal sempre me pareceu uma tara muito particular de um homem liberal e moderno, porém, minha dificuldade estava em encontrar uma menina disposta a liberar o seu medo de sentir prazer e gozar.

Eu era gerente de uma grande empresa e estava precisando de uma secretária, pois a atual estaria entrando de licença maternidade. Fui aconselhado por um amigo a procurar uma moça chamada Vanessa, com quem fiz uma entrevista.

Ela era esbelta, cabelos curtos e castanhos, nariz pequeno e empinado e uma boca sedutora. No dia da entrevista ela usava uma saia comprida bem discreta e me disse ter 25 anos.

Logo ela começou a trabalhar comigo e percebi que a Vanessa era um modelo de eficiência, mas nada que me inspirasse profundas fantasias do meu cacete adentrando as suas pregas.

Só comecei a reparar mais nela quando a empresa fez uma convenção em Foz do Iguaçu, num hotel cinco estrelas. Quando eu estava tomando sol à beira da piscina, ela apareceu em seu minúsculo biquíni.

Ahhhh! Que surpresa agradável ver aquela menina, que era do tipo falsa magra, com os seios pequenos para médio e um delicioso bumbum, marcando aquelas bochechas maravilhosas, descobertas pelo pequeno biquíni.

A partir daquele dia da convenção, resolvi que valia a pena pelo menos tentar alguma coisa com a Vanessa. Comecei então a puxar mais assuntos, coisas ingênuas da sua vida pessoal, família, etc. Mas ela não se mostrou muito animada com a conversa.

Ela só acabou se animando muito com aquilo que seria motivo de uma grande gafe de minha parte, pois eu havia comprado uma coleção de DVDs acompanhados das fotos das atrizes, todas da minha preferência: sexo anal.

Eram quase todas poses de penetração, com close do pênis invadindo o ânus da atriz, ou quase lá, outras quando o dedo sumia por entre as pregas da garota, e coisas assim. E os DVDs estavam na gaveta da minha mesa.

Durante uma reunião no final do dia, na sala de reuniões, eu precisei de um relatório e pedi à Vanessa que fosse à minha mesa buscá-lo. Só não entendi, no momento em que ela voltou, porque ela estava meio nervosa e com os dedos trêmulos, quando me entregou o relatório.

No fim do expediente, foi a própria Vanessa que sugeriu uma hora extra. Ela disse que era um assunto pouco importante, e que poderia esperar o dia seguinte. Mas, havia tanta malícia em sua voz que aquilo me seduziu a aceitar o jogo.

Pedi para ela ir à minha sala no final da tarde e começamos a trabalhar com a maior seriedade. Só levei um susto quando a Vanessa falou:

- Paulo, quer dizer que a sua preferência sexual é... - ela sorria, mordendo de leve a caneta e diante do meu rosto apontando a gaveta. Os DVDs e as fotos!!! Eu tentei mentir:

- Ei... não são meus, Vanessa... são de um amigo meu! Eu tive só curiosidade de ver... - falei, um pouco sem jeito. A Vanessa então disse:

- Cú-ri-o-si-da-de... mesmo?? - ela disse reforçando a sílaba "Cu" - Nunca tentou fazer??

Cara do céu!!!! A Vanessa estava tão sedutora, apesar da roupa fechada (ou talvez exatamente por isso). Ela falou isso em um tom baixo, bem suave, e na hora meu pau ficou duro como pedra.

- Por que você quer saber, menina?? É só CÚ-ri-o-si-da-de da sua parte? - perguntei, imitando-a e reforçando a sílaba "Cu".

- Pode ser mais que isso, Paulo! - ela respondeu, bem baixinho novamente. - Mas para ser gostoso o sexo anal precisa de algumas regras... regras femininas... se é que você entende... - Ao dizer isso ela se levantou, recolheu o material sobre a mesa e se preparou para deixar a sala.

- Espera, Vanessa... onde você vai? - falei e segurei a sua mão, completamente excitado e disposto a comer ela ali mesmo. Mas ela puxou a mão.

- Se você aceitar as regras, poderemos começar... mas só amanhã! - ela disse e foi embora, me deixando tonto, sem saber o que havia de real naquela conversa, imaginando o que o dia seguinte poderia me proporcionar de prazer.

No dia seguinte a Vanessa, logo pela manhã, entrou em minha sala do jeito de sempre.

- Bom dia, Paulo... você está sozinho? - ela perguntou.

Eu confirmei que sim. Então ela sorriu, abriu devagar sua bolsa e pegou um estojinho. Em seguida ela foi até a porta e trancou com a chave.

Depois de ter trancado a porta ela levantou a saia até a cintura. Ah, que tesão! Apenas de ligas e meias, sem calcinha, e eu conseguia enxergar o triângulo de sua buceta quase totalmente depilada.

Seus sapatos altos alongando ainda mais as suas pernas e suas coxas gloriosas me tiraram o fôlego. Eu continuava sentado em minha poltrona de boca aberta com a tranquilidade dos seus gestos de menina.

A Vanessa caminhou até perto de mim, abriu o estojinho e tirou uma espécie de plug. Ele começava fino na ponta e ficava grosso no meio, ficando fino de novo na base.

Ela o mostrou calmamente para mim, sem deixar que eu ainda a tocasse. Em seguida ela abriu um pote de creme, passou o creme devagar no plug, e depois pegou a minha mão, olhou bem para as minhas unhas aparadas, e esfregou com cuidado o creme no meu dedo indicador. Caramba!!! Os gestos dela estava me deixando maluco. Ela se apoiou na mesa, abrindo o bumbum com as mãos.

- Paulo... aqui, no meu cuzinho... - ela falava bem baixinho, quase sussurrando - Primeiro coloque o dedo... vai bem profundo, tá?

Ahhhh!! Que loucura ouvir da boca da Vanessa essa sugestão e a palavra "profundo". Ela falava bem baixinho e fiquei louco de excitação. Que vontade de tirar o pau pra fora e meter nela ali mesmo, naquele anel de beiradinhas escuras.
Meti o dedo lentamente, que sumiu inteiro naquele cuzinho guloso.

- Vai... devagar, Paulo... vai e vem... assim mesmo... que delícia, meu amor!! - ela falava e rebolava o rabo no meu dedo.

Que menina mais gostosa!! Eu queria beijar e lamber aquele bumbum maravilhoso. Mas me contive, deixei ela controlar a brincadeira e me contentei apenas em colocar o dedo. Foi a Vanessa que decidiu a hora de parar.

- Uhhhhhhhh!!! Agora, tire o dedo bem devagar... sente o meu cuzinho tentando prender ele... sente... - ela pediu. - E coloque o plug... bem fundo... até o fim!

Fiz o que ela pediu e fui enfiando aquele negócio no rabinho dela, bem devagar. O anelzinho do cú dela se esticou ao máximo quando cheguei na parte mais grossa do brinquedinho.

Depois que a parte grossa passou, o restante deslizou junto e o seu cuzinho foi tapado completamente pela base do plug. Que coisa mais deliciosa. Eu tinha enfiado um plug no cuzinho de uma menina pela primeira vez.

Depois que terminei ela me olhou toda satisfeita, mordendo os lábios e dando pequenos gemidos. Fiquei esperando uma atitude adicional dela, pois imaginei que pelo menos ela faria uma chupetinha, mas nada disso aconteceu.

A menina se endireitou e alisou a saia, impecável na sua postura de secretária competente. Em seguida ela deu um sorriso malicioso e falou:

- Imagine agora, Paulo! Ele vai ficar o dia inteiro no meu cú... guardando lugar para você... e quando eu me sentar, ou andar, vou senti-lo como se fosse seu dedo me lembrando a toda hora... que eu vou me entregar de corpo e alma para você, hoje a noite!

Ela disse isso e saiu da minha sala, rebolando aquelas nádegas gostosas e com aquele brinquedo todo atolado no cú. Ah, que dia terrível!

Como eu poderia me concentrar no trabalho, pois eu via a Vanessa andando de um lado para outro, e ficava com o meu pau até inchado, de tão duro, só de imaginar aquele plug no seu cú.

Ela se agachava para pegar alguma coisa no arquivo, ou se sentava na cadeira de sua mesa ou perto de mim, para me mostrar algum relatório. Que tortura!!! No fim do dia, percebi um bilhete com sua letra em cima da minha mesa.

- Não esqueça do seu compromisso de hoje a noite, tá?

O bilhete continha um endereço, um horário e nada mais. Fui para casa, tomei um banho caprichado, sentindo o meu pau latejando de tanto tesão, pois aquela noite prometia ser maravilhosa.

E foi mesmo, pois a Vanessa morava sozinha em um apartamento próximo ao centro, bem discreto e sem porteiro. Toquei o interfone e ela atendeu com uma voz bem sensual.

- Pois não...? - ela disse.

- Vanessa... é o Paulo! - respondi.

- Oi, amor... só um minuto... abriu? - ela perguntou depois de ter acionado o controle para abrir o portão de entrada. Respondi que sim e entrei.

Quando cheguei ao seu apartamento, apertei a campainha, esperei um pouco mas ela não atendeu. Tentei girar a maçaneta e percebi que a porta não estava trancada.

- Vanessa? - falei, tentando avisá-la de que eu tinha entrado.

Nenhuma resposta. Vi a luz acesa apenas em um outro quatro. Tranquei a porta e logo comecei a ouvir uma música suave. Além da música comecei a sentir um perfume de incenso que pairava no ar.

Segui até o quarto e empurrei a porta devagar. Ah, que visão magnifica!!! Deitada na cama, entre lençóis de seda, a Vanessa estava nua, de costas, e me oferecia uma visão de seu lindo bumbum.

Enquanto eu a olhava ela se movia sensualmente, subindo e descendo os quadris, como se estivesse me chamando para o prazer.

Tirei a minha roupa e comecei a beijar o seu bumbum, a morder de leve aquela carne deliciosa e fui deixando a minha língua percorrer aquelas curvas, do cuzinho até a buceta. A Vanessa continuou movendo os quadris, e sussurrou:

- Você não vai tirar o plug do meu cú? Ele ficou o dia todo guardando o lugar para você... e depois eu quero sentir a sua pica toda enterrada nele, tá?

Começamos a nos beijar deliciosamente e logo ela segurou a minha pica com força, me puxando e colocando-o na boca. Ela estava fazendo uma loucura com a língua, chupando e mamando minha rola. Eu, devagar e com muito carinho, fui tirando o plug do seu cú, que estava meio dilatado e úmido.

O cuzinho dela estava muito convidativo e logo comecei a fazer uma massagem com a ponta da língua na beiradinha e fui colocando um dedo, depois mais um, até conseguir colocar três. Com o bumbum para cima a Vanessa me esperava.

Cara de céu!!! Foi a penetração mais fácil que já fiz na minha vida, pois parecia que o cú se abria, devorando a minha pica com uma fome intensa. Ela ia movendo os quadris e sussurrando:

- Agora vem junto comigo, no vai e vem...!

E foi o que eu fiz, movimentando o corpo num vai e vem e ao mesmo tempo acariciando com as minhas mãos o seu clitóris. Ela começou a gemer alto, dizendo que era delicioso dar o cú e que estava gozando. Eu também já estava gozando naquele buraquinho maravilhoso, apertado, de dobras quentes.

Fiquei um tempo abraçado e contemplando o seu belo corpo nu, beijando a sua nuca e lambendo o seu suor perfumado, até que meu pau foi amolecendo e saiu de dentro dela. Eu estava absolutamente espantado, pois achava difícil que existissem no mundo meninas que gostassem tanto de sexo anal.

Mas ela era diferente, gostava tanto que preferia mais atrás do que na frente. Era como achar um "diamante perfeito". Falei isso para ela, que abriu o jogo comigo:

- Olha, Paulo... são poucas as meninas que sabem conseguir o prazer... a maioria prefere ficar nessa de "não ceder", "ter medo"... eu mudei muito quando namorei um homem bem mais velho do que eu... ele tinha preferências sexuais muito intensas, entre elas o sexo anal... eu não me arrependi de ter feito de tudo com ele e de realizar todas as suas fantasias!

A Vanessa ia me contando as suas aventuras e movendo o corpo de olhos fechados. Foi então que resolvi entrar no jogo novamente.

Fiquei de joelhos no chão, colocando a minha boca na altura da sua buceta, e comecei a beijar seu clitóris, e ao mesmo tempo fui enfiando o dedo no seu cú. A Vanessa continuou falando:

- Como dava tesão... tudo era excitante... todos os nossos carinhos eram feitos para atingir o orgasmo... eu chupava a pica dele, ele acariciava os meus seios, e meu cú era invadido pela sua pica, tudo aquilo se juntava... dando o maior prazer... tanto para mim, quanto para ele... Ah, que loucura, que loucura maravilhosa...

- E depois que eu gozava... - Ela dizia isso com dificuldade, mordendo os lábios, dando pequenos gemidos, que cortavam as suas palavras, pois estava à beira do gozo. - Ele voltava a me penetrar o cuzinho... e eu sabia, que tinha que deixar os músculos relaxados, como se estivesse fazendo cocô e não tensos... Aí a penetração era uma delícia...

A Vanessa não completou a história, pois enlouquecida, apertava o meu rosto de encontro às suas coxas, umedecendo a minha boca com seu gozo, enquanto eu ia preparando o seu cú com os dedos e toda a nossa excitação se concentrava em aceitar de novo aquele louco sexo anal, de uma menina tão experiente e sensual.

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