Iniciada pelo meu padrasto pauzudo

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Quando eu estava com 5 anos de idade minha mãe casou com o meu padrasto Claudio. Nessa época eu fiquei na casa da minha avó. Só depois de algum tempo a minha mãe veio me buscar para morar com ela, eu já estava com 7 anos de idade. Lembro que tinha um quarto grande só para mim e muitos brinquedos. Eu fiquei muito feliz na casa nova.

Meu padrasto era muito atencioso e tinha muito tempo livre, trabalhava em casa mesmo, com informática. Como a minha mãe era professora de duas Escolas passava o maior tempo fora de casa, ele me ajudava em todas as tarefas tanto de casa como escolares, preparava o almoço, arrumava a casa, etc.

Lembro que quando a minha mãe chegava eu já estava dormindo. Encontrava com ela só no café da manhã, mas mesmo assim muito rápido. Como eu estudava a tarde, meu padrasto que cuidava de mim.

Ele me ensinava tudo, ate banho ele me dava, coisa que eu amava quando ele fazia. Ele me esfregava com esponja o meu corpo inteiro, mas a minha xoxotinha ele esfregava com a mão fazendo bastante espuminha depois abria ela e colocava o chuveirinho pra tirar a espuminha.

Lembro que todas as vezes eu abria bem as perninhas e pedia pra ele deixar o chuveirinho mais tempo. Ele ria de me ver assim toda arreganhadinha esperando o chuveirinho me dizia pra não dizer nada pra mamãe.

Quando eu estava com 12 anos de idade a rotina continuava mas ele não me dava mais banho, só quando eu pedia pra ele esfregar as minhas costas.

Teve um dia que eu falei pra ele que eu sentia saudades quando ele me dava banho e gostava muito de quando ele esfregava a minha xoxotinha. Ele ficou parado, me olhando e falou que eu já estava crescidinha e poderia fazer isso sozinha. Mas eu ensisti pra ele fazer.

Ele se abaixou na minha frente, passou o sabonete na mão e começou a esfregar, eu abri bem as pernas pra ele esfregar melhor a xoxotinha, ele esfregava rápido e com força fazendo as espuminhas, era delicioso a forma como ele limpava a minha bucetinha, eu lembro que eu apoiava nos ombros dele pra não cair pois minha pernas ficavam molinhas, ai ele abriu a minha bucetinha e colocou o chuveirinho. Vi que ele estava olhando a minha xoxotinha com os olhos vidrados, dizendo:

- Nossa ela já ta com bastante pelinhos dourados... - Ele se levantou rápido e saiu do banheiro mandando me enxugar e vestir as roupas.

Numa certa noite eu levantei pra beber água, e escutei uns gemidos que vinham do quarto da minha mãe, estava com a porta aberta e com as luzes apagadas, mas eu vi, pelo reflexo da luz da rua, minha mãe de costas para a porta onde eu estava, ela nua sentada com as pernas abertas e pulando cima do meu padrasto nu.

Fiquei olhando aquilo escondida eu sabia que eles estavam fudendo gostoso. Depois de algum tempo, minha mãe saiu de cima dele, foi aí que eu vi que ela estava com o pau dele todo enterrado na buceta dela.

O pau era enorme, eu estava assustada com aquilo. Notei que ele subiu em cima dela e começou a empurrar com força nela. Fui pro meu quarto, sentindo a minha xoxotinha piscando de tesão.

Passei o dedinho na minha bucetinha e ela estava super molhadinha, fiquei acariciando meu grelo duro até gozar. Passarram se alguns dias e eu pedi novamente pra ele entrar no banheiro e esfregar as minhas costas.

Ele veio todo atencioso, esfregou as minhas costas e já ia saindo do box quando eu perguntei se ele não iria lavar a minha bucetinha tambem.

Ele ficou pensativo e se abaixou, passou o sabonete na mão e esfregou com força como ele sempre fazia, enquanto ele me esfregava eu falava pra ele que aquilo era gostoso demais, eu gemia pedindo pra ele fazer mais, então ele caprichou e falou:

- Se você gosta então eu vou esfregar bastante pra deixar ela bem limpinha... - e começou a esfregar com mais força e passava os dedos de uma forma que eu tinha que me apoiar nele pra não cair, meu corpo inteiro tremia de vontade.

Depois de algum tempo ele pegou o chuveirinho e abriu a minha bocetinha pra receber o jatinho d´agua, depois do jatinho ele olhava a minha bucetinha.

Quando eu percebi o volume que estava por baixo da bermuda dele, perguntei por que ele estava daquele jeito, e contei que tinha visto minha mãe pulando no pau dele.

Ele estava super sem graça com a minha revelação. Mas disse que o que minha mãe estava fazendo era coisa de adulto. Mas eu perguntei por que o pau dele estava enorme estufando a bermuda, ele me falou que estava com muito leite no saco, por isso que ficava duro.

Eu pedi para ele me mostrar o pau, ele estava muito preocupado, falou que se a minha mãe soubesse disso iria brigar comigo. Falei que ele estava cansado de ver a minha bucetinha por isso eu tinha que dar uma olhada no pau dele.

Pedi pra ele não contar nada pra mamãe que eu também não iria contar nada, mas que me mostrasse rápidamente o pau dele. Ele, meio sem graça, abaixou a bermuda e tirou o pau enorme de dentro da cueca, eu estava impressionada com o tamanho e a grossura, cheio de veias estufadas e a cabeça vermelha até brilhava. Ele já ia guardando o pau, quando eu perguntei pra ele:

- Aonde fica o leite?

- Aqui... - respondeu ele, levantando aquela pica dura e me mostrando saco.

- Como é que faz para tira o leite? - perguntei.

- Vem aqui que eu vou te mostrar como se faz... - respondeu ele nervoso e preocupado.

Levou me nua para a sala, sentou num sofá e me mandou sentar no colo dele, de frente para ele, e disse:

- Tem varias formas de tirar leite do saco , mas eu vou te mostrar uma... depois te ensino as outras...

Eu estava com a bucetinha bem abertinha e perto da pica dele. Ele começou então a passar a ponta daquela pica dura na minha bucetinha que já estava bastante molhada, o que facilitava ele esfregar a pica nela. Aquilo era muito gostoso!!!

Eu sentia que tinha momentos em que subia um calor pelo meu corpo todo e parecia que estava tendo choquinhos pelo corpo inteiro, e quando ele chupou meus peitinhos, que já estavam bem desenvolvidos, parecendo duas peras maduras, senti um líquido quente escorrer para fora da minha bucetinha, melando toda a pica dele.

Depois de algum tempo, ele avisou que o leiteia sair, nesse momento vi o meu padrasto descontrolado urrar com força e jogou muito leite por cima da minha buceta, por toda a minha barriga, chegou até nos meus peitinhos!!! Deste dia em diante ele sempre me sentava no colo dele pra tirar leitinho.

Minha mãe nunca desconfiou de nada passou a ser nosso segredinho. Ele me ensinou um monte de coisa, chupava minha bocetinha abria e chupava o grelinho me levando ao delírio gozava muito na boca dele, me fazia mamar no pau dele, punhetar até tirar leitinho.

Depois de dois anos, eu sempre ouvia a minha mãe a noite gemendo no quarto dela com o meu padrasto, isso me deixava louca de vontade de fazer a mesma coisa, de ter aquela pica dura dentro da minha bucetinha me fodendo.

Um dia quando eu estava sentada no colo do meu padrasto, com ele esfregando a minha bucetinha, perguntei pra ele por que ele nunca fazia comigo o que ele fazia com a minha mãe, não me fodia, não tirava logo meu cabacinho.

Ele me respondeu que a minha bucetinha ainda era muito pequena pra conseguir agasalhar a pica dele. Mas eu estava louca pra que ele fizesse isso, meter aquela pica deliciosa toda na minha bucetinha.

Pedi, implorei pra ele que eu queria tentar mesmo assim pois já estava com quase quinze anos, que aguentaria o pau dele sim, ele ficou pensativo, e me falou que aquilo poderia doer.

Mesmo assim eu estava muito curiosa e cheia de tesão, pedi pra ele tentar meter. A minha bucetinha estava bastante melada, ele parou de esfregar o pau e colocou bem na entradinha da minha buceta.

Começou a forçar de leve, mas a pica não entrava não entrava. Eu estava sentada no colo dele, ele me puxava mas nada da pica durar entrar.

Ele então me levou pro meu quarto, me deitou na minha cama e com as duas mãos abriu os lábios da minha bucetinha e passou a chupar meu grelo deixando-o bem durinho, meu corpo todo vibrava gozei na boca dele me segurando nos cabelos dele.

Ele ergueu mais minhas pernas e se alojou no meio delas, encostou a cabeça inchada daquela pica durona na entradinha da minha bucetinha e deu uma forte estocada na minha buceta melada.

Dei um grito, aquilo doeu muito, me retorci querendo escapar, mas ele me apertou com força e continuou empurrando aquele pedaço duro e pulsante de nervo para dentro do meu buraquinho.

Eu sentia ele me rasgando, alargando e abrindo a minha buceta. Como eu comecei a chorar ele parou, mas não me soltou, pediu pra eu ficar paradinha que a pica dele já tinha entrado a metade.

Eu obedeci, fiquei quietinha nos braços fortes dele, ele também ficou parado pra eu poder me acostumar com a invasão. Depois de um tempo, ele se levantou sem tirar o pau, pra ver como estava a minha buceta e me falou:

- Você já esta com a metade da minha pica dentro dessa linda bucetinha peludinha, fique paradinha que o pior já foi...

Deitou novamente em cima de mim e começou a me beijar, me dizendo que eu iria ficar igual a minha mãe, gostosa pra fuder, que iria me fazer de sua fêmea, de sua putinha safada.

Depois disso ele começou a mover lenta e carinhosamente aquela pica gostosa dentro da minha buceta, doia muito mas ele não empurrava mais para dentro como tinha feito.

Foi aumentando lentamente o ritmo, até que, não aguentando mais, ele me avisou que ira gozar, me segurou novamente com força, me tascou um beijo na boca e empurrou todo o pau com força, eu senti que ele não deixou nada pra fora.

Minha bucetinha estava toda arreganhada e eu sentia que a sua pica era muito grande para mim, doia muito! Ele deu um urro de lobo, tirou da minha bucetinha e despejou um rio de porra em cima de mim, pentelhos, barriga, seios até nos cabelos, vi que a pica dele estava toda suja de sangue e porra.

Levei um susto e ele me acalmou dizendo que aquilo era nornal pois havia rompido o meu cabacinho. Depois desse dia, ele me fez de putinha dele por várias vezes tentou comer meu cú, mas não conseguimos, o pau dele era muito grosso, doía muito e não conseguimos meter nem a cabeça.

Ele gozava só esfregando aquela pica durona no meu cu e jogava os jatos de porra quente em cima da minha bundinha dura e volumosa que ele adorava deixar vermelha de tapinhas.. Me comia direto durante o dia e a noite comia a minha mãe.

Nunca contei nada pra ninguém. Eu gostava muito da forma como ele me fudia. Hoje eu já sou casada e sinto saudades do meu padrasto, mas tudo de sexo que sei foi ele quem me ensinou.

Às vezes, quando meu marido me fode, eu fantasio estar com o meu padrasto me fodendo com aquele pauzão cabeçudo. Meu maridinho, coitado, o único cabaço que ele tirou foi o do meu cuzinho, que ele adora fuder.

Ainda bem que ele tem um pau bem menor e mais fino que o do meu padrastro... Acho que agora tenho até coragem de dar o cú pro meu padrastro, pena que moramos tão longe um do outro, hoje moro em BH e ele lá em Londrina no norte do Paraná.

Mas se um dia a gente se encontrar com certeza vou querer que ele tire todas as pregas que ainda existem no meu cuzinho, sinto muita vontade de sentir aquele pauzão cabeçudo todo enterrado dentro de mim, só que agora será no meu cuzinho!

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