Intimidade com a cunhada

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Meu nome é Rafael, tenho 1,85 m, sou branco, adoro correr e malhar e sou casado com Nádia há 5 anos, que tem algumas irmãs, mas a que eu eu me envolvi chama se Gabrielle. Ela é branquinha, a mais alta das irmãs, cerca de 1,78 m, cabelos castanhos longos até a cintura e a pele bem branquinha.

De uns tempos para cá Gabrielle passou a me acompanhar na academia e nas corridas matinais, eu já havia reparado em seu corpo, ela é muito gostosa, sua cintura é bem fina, contrastando com a bunda grande e os seios enormes e naturais, tem um sorriso bonito e um ar divertido e constante bom humor.

Um dia ela me ligou para que eu a ajudasse com o computador, pedi para ela instalar um software de acesso remoto e ela o fez, me passou as credenciais para acesso e eu acessei remoto, ela disse brincando:

- Entrou! Entrou gostoso...

- Quem me dera... - respondi. Silêncio, então eu continuei a falar sobre o computador e ela também prosseguiu como se nada tivesse acontecido. Acertei seu computador algumas horas depois, liguei para ela para avisa-la que me agradeceu normalmente.

No dia seguinte ela apareceu em casa cedo, após minha esposa sair para trabalhar para irmos correr, fomos, como de costume, ela com o fone de ouvido dela e eu com o meu, não conversávamos muito para não atrapalhar o ritmo.

Fizemos nossa jornada normalmente e ao chegar em casa, ela perguntou se podia tomar banho lá, pois estava com o chuveiro defeituoso, eu cedi meu chuveiro normalmente. Ela subiu e usou o chuveiro do meu quarto e eu não percebi, achei que ela estava usando o chuveiro do banheiro que havia na parte de baixo de casa, e eu decidi:

- Vou tomar banho agora para ir trabalhar...

Entrei no meu quarto, liguei a música alta e tirei minha roupa e entrei no banheiro do meu quarto, lá estava Gabrielle, nua rebolando ao som da música que tocava, a vi através do vidro jateado do box, tentei fazer silêncio mas esbarrei em um vidro que estava na pia, espatifando-o no chão.

- Cunhado? - ela me chamou, eu estava envergonhado, parecia que eu estava olhando, ela puxou o box e olhou para mim e eu justifiquei:

- Desculpe, eu não sabia que você estava aqui... - ela continuava a olhar em silêncio, percebi então que eu estava completamente nu, por isso ela me olhava, coloquei a mão em minhas partes intimas tentando proteger me, desculpei me novamente, ela abriu um sorriso, e voltou para o chuveiro.

Saí atrapalhado e tentando conter meu pau que estava ficando duro, fui até o armário e peguei uma toalha pra mim, iria tomar banho no banheiro de baixo quando ouvi Gabrielle falando algo, abaixei o volume do som e perguntei:

- O que você disse? - ela gritou:

- Já estou saindo, pode vir tomar seu banho... - concordei e enrolei a toalha no corpo timidamente, tentando esconder o máximo possível e sentei me na cama.

- Cunhado, vem aqui pra gente conversar... - entrei no banheiro e fiquei encostado na porta, ela começou a me perguntar sobre o trabalho, a vida e fez uma pergunta intrigante:

- A Nádia já saiu né? - eu disse:

- Sim, saiu cedo por causa do rodízio... - ela perguntou:

- Ela volta cedo hoje? - e eu disse:

- Não, só depois das 21, por que? - ela disse:

- Nada, só curiosidade.... E você, vai trabalhar que horas? - pensei um pouco e disse:

- Hoje eu estou tranquilo, estava pensando em dar uma passada no escritório para rever algumas coisas, mas não sei se estou com essa coragem toda hoje... - ela fez um delicioso:

- Hmmmm...

Ficamos em silencio por um tempo, e eu via os movimentos dela, esfregando seu corpo nu branquinho através do vidro jateado, amaldiçoei mentalmente o inventor daquele vidro, se fosse transparente eu estaria vendo aquela delicia totalmente pelada. Então me assustei com a pergunta dela:

- E que papo foi aquele de ‘Quem me dera’, hein?

Lembrei me imediatamente do que ela estava falando, era sobre a minha frase no dia que arrumei seu computador, fiquei em silencio tentando pensar em uma resposta mas não saiu nada, ela disse:

- Imaginei... - e riu em seguida, fiquei surpreso e assustado, ela então abriu a porta do box e mostrou todo seu corpo - Pronto, terminei, pode vir tomar seu banho...

Olhei para ela e meu queixo caiu, minha boca ficou aberta, seu corpo era todo branco como o resto do seu corpo, não havia um único pelo no corpo, sua bucetinha era fechada e linda, seus seios eram grandes e caídos naturalmente, era deliciosa, fiquei de pau duro na hora, ela estendeu a mão e disse:

- Para de babar e vem tomar banho...! - peguei na mão dela e ela puxou minha toalha, olhou para o meu pau e riu - Jesus, o que é isso? - puxou me para dentro do box - Ninguém vem pra cá hoje não né? - eu disse:

- Não vem, só a noite... - meu estomago doía de medo e ansiedade e perguntei - O que vamos fazer? - ela me olhou com uma cara de santinha e disse:

- Não quer tomar banho comigo? - eu disse:

- Quero, quero sim... - ela sorriu:

- Então deixa que eu te dou um banho, peraí... - pegou o sabonete e começou a me ensaboar, no peito, pescoço, costas, bunda, e chegou no meu pau, agiu como se fosse a coisa mais normal do mundo, ensaboou meu saco, puxou a cabeça do meu pau para fora, limpou-a com sabão e enxaguou, fiquei apenas observando de pau duro.

- Nossa, como minha irmã aguenta essa tora, hein? - eu disse:

- Como assim? - ela me punhetou devagar e disse:

- É muito grossa, nunca experimentei uma assim... - eu disse:

- Ela gosta... - Gabrielle riu:

- É claro que gosta... - me olhou nos olhos

- Você ama minha irmã? - eu disse:

- Claro que amo... - ela sorriu:

- Ok.... - abaixou se e colocou meu pau na boca, abocanhou-o de uma só vez, apertou com a mão.

- Nossa, que delicia... - disse acariciando a própria buceta, deu mais algumas mamada e eu estava tremendo, ela levantou se e me olhou novamente:

- Delicia mesmo, hein? Tá bem duro! - agarrei a pela cintura e a beijei, nossas línguas se entrelaçaram e eu pressionei ela contra a parede gelada do box, ela me empurrou e disse:

- Não vou ficar com você, só quero dar uma pegadinha... - eu disse:

- Cala a boca Gabrielle.... - beijei-a novamente, a sua resistência diminuiu, agarrei a sua bunda e ela me apertava, comecei então a chupar seus peitos com força, e ela gemendo:

- Para Rafa... para... você não vai me comer... para... - ajoelhei me e agarrei sua bunda, erguendo-a e caindo de boca na sua buceta, era linda e deliciosa, estava quente e molhada, minha língua a invadiu indecentemente ela agarrou meu cabelo e disse:

- Para seu filho da puta... assim eu vou gozar caralho.... - ela nunca foi uma mulher violenta ou de falar palavrões mas parece que se transformou nesse momento. Ouvi um telefone tocar, chamou até cair, e voltou a tocar, Gabrielle me empurrou e saiu do box, pegou o celular na sua bolsa:

- Oi amor... - era o Marido dela, olhei para ela e ela disse sem emitir nenhum som:

- Meu marido! - apontando para o celular.

- Claro amor, to aqui na Nádia, vou tomar banho aqui mesmo... - cheguei perto dela e ela disse:

- Não! - levantando o dedo e sem emitir som. Peguei-a pela cintura e a coloquei sentada em cima da pia, ela riu e continuou a falar no telefone, aproximei me dela e lhe pedi um beijo, ela disse ao telefone:

- Eu sei amor... - beijamos nos loucamente, assim que terminamos ela disse:

- Estou bebendo água... - encostei meu pau na pia e a puxei, a cabecinha abriu os lábios da bucetinha dela, ela colocou a mão no telefone e disse:

- Não faz isso Rafa, é falta de respeito... - Eu mordi seu pescoço e enfiei com tudo, ela deu um gemido alto e jogou a cabeça pra trás, desligou o celular e disse:

- Filho da puta... não faz isso comigo... - agarrou me e entrelaçou as pernas na minha cintura, puxando me para perto:

- Quer me foder? Quer? Então me fode... seu filho da puta...!! - o telefone tocou novamente, ela atendeu:

- Caiu a ligação amor... to no banheiro vou entrar no banho... - eu estava estocando gostoso e a cada intervalo de conversa com o marido ela me beijava e me arranhava. Empurrou me com o pé e virou se de costas, apoiando-se no lavatório, deu um tapinha na bunda sorrindo e piscando pra mim ela disse ao telefone:

- Amor... eu to com tanto tesão... - e riu - Faz tempo que a gente não fode gostoso né? - eu encaixei minha rola na bucetinha dela por trás e ela disse:

- To no banheiro aqui da casa da Nádia, queria trepar com você gostoso... - o cara provavelmente estava caindo na dela e ela disse:

- Sabe o que eu queria? Ficar de bruços na pia com a bundinha pra cima e que você chupasse meu cuzinho... - aquilo soou quase como uma ordem, me abaixei e abri sua bunda, lambi seu cuzinho e mordi a lateral da bunda:

- Isso amor, seria tão gostoso... você preparando a minha bundinha... - lambi a bucetinha dela que estava inchada:

- Isso amor... lambe a minha buceta também... - continuei a lamber.

- Então quando eu estivesse bem molhadinha você colocaria a cabeça da sua pica bem devagar na minha buceta e enfiaria bem devagar... - fiz exatamente como ela falava, ela gemia no telefone:

- Isso amor... assim... enfia gostoso... segui as instruções:

- Quero ouvir o seu saco bater na minha bunda amor... - comecei a fazer isso, meter bem forte e ela disse:

- O barulho é assim amor... - e colocou o telefone perto da buceta, para que o marido escutasse o barulho, e ela disse:

- Eu vou tomar banho, vou sair daqui, vou aí e você vai me comer e gozar dentro de mim, bem gostoso tá? - em seguida desligou o telefone, empurrou me e disse:

- Seu safado... - saiu do quarto rebolando e disse:

- Quero que você me coma na cama da minha irmã... - eu disse:

- E aquele papo de falta de respeito? - ela disse:

- Quem começou com a falta de respeito foi você... agora quero que se foda, vem logo... - subiu na minha cama e ficou de quatro:

- Vai rápido que tenho compromisso... - Peguei-a pela cintura e a virei, jogando-a na cama com violência, ela me olhou assuntada e eu disse:

- Vai rápido nada sua puta... você é minha e só minha... - ela riu:

- Não sou sua... - dei um tapa na cara dela:

- Você é minha... minha putinha vagabunda... - ela ficou séria e assustada, dei outro tapa, agora mais forte - Entendeu? - ela disse:

- Entendi... - vi um sorriso surgindo no seu rosto mas ela estava assustada:

- Chupa a minha rola... vem... sua putinha... - ela deu um sorriso bonito, empurrou me com violência e me deitei, ela começou a chupar, chupou gostoso e disse:

- Você não vai gozar na minha boca né seu cachorro? - eu sorri e disse:

- Você quer? - ela abocanhou a minha pica e olhou me nos olhos, com a minha pica toda dentro da boca começou a bater uma punheta e não desfez o contato visual, continuei a olhar e ela aumentou o ritmo, ficou assim por um tempo até que anunciei:

- Vou gozar... - ela aumentou o ritmo sem tirar a minha pica da boca, gozei dentro da boca dela, ela fez uma careta e vi lágrimas saírem dos seus olhos, ela engoliu tudo, tirou a minha pica da boca e lambeu o resto engolindo, seu semblante estava sério, ajeitou o cabelo e seu sorriso se abriu de novo:

- Gostou? - eu disse:

- Adorei...

- Gostou por que você é um safado....

Levantou se e saiu da cama, foi em direção ao banheiro e saiu de calcinha e sutiã, uma calcinha enfiada na bundinha, e um sutiã cor de rosa, clarinho com detalhes pretos, a calcinha era do mesmo conjunto, rosa claro com contornos pretos, ela percebeu meu olhar e perguntou:

- Gostou? - deu uma voltinha e rebolou, eu disse:

- Eu sempre te achei gostosa, mas agora vejo que você é gostosa mesmo... - ela disse:

- Gostou mesmo? - eu afirmei com a cabeça, e ela colocou um vestido preto por cima, bem justo, e bem comportado, cobrindo o pescoço e indo até as canelas e disse:

- Que bom, por que isso não vai acontecer mais, deixe isso na sua mente... - eu levantei e a agarrei pela cintura:

- Vai sim... você vai ser a minha putinha a partir de agora... - ela riu e colocou o dedo nos meus lábios:

- Mas você vai ter que me prometer duas coisas... - eu fiz uma careta e perguntei:

- O que? - perguntei e ela disse:

- Prometa que nunca vai magoar minha irmã contando sobre nós... - eu concordei e perguntei:

- A segunda coisa? - ela respirou fundo e disse:

- Eu sou sensível e boba, prometa que nunca vai me magoar... - eu sorri e dei um beijo em seus lábios:

- Prometo, você será a dona da parte secreta do meu coração... - ela sorriu, me empurrou e disse:

- Safado... passou a mão no meu pau e disse:

- Já está duro de novo... - saiu andando rápido e mandou um beijo e uma piscadela com o olho direito.

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