A crente quente

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Quando tinha 18 anos fazia parte de uma igreja evangélica mais por influência de meus pais. Meu pai, "seu "Antônio, havia entrado nessa igreja depois que perdeu tudo devido a jogos e bebidas, tentou a ‘salvação da sua alma’, segundo ele dizia. Minha mãe, "dona" Maria, foi levada por uma vizinha quando contou-lhe dos problemas que tinha com o marido, e eu, Luíza, fui no barco deles quando tinha doze anos.

Hoje tenho vinte e quatro anos, estou casada e não frequento mais essa igreja, sou Católica não praticante. Minha experiência começa naquela época. O culto tinha acabado e resolvi voltar pra casa sem meus pais, pois eles sempre ficavam até mais tarde para ajudar ou simplesmente conversar.

Modéstia à parte sou muito bonita ou, pelo menos, era na época. Morena clara, cabelos pretos, olhos verdes, lábios carnudos e sensuais, seios médios, coxas grossas e tornozelos grossos. Todos da igreja me olhavam com certa admiração e alguns, apesar de ser considerado pecado, com uma certa inveja.

Voltava para casa quando um vizinho ofereceu se para acompanhar me. Fernando tinha 20 anos e era muito bonito, alto, loiro, olhos azuis e bronzeado, pois ia sempre à praia. Ele era cobiçado por todas as garotas da rua, e agora estava ali pedindo permissão para acompanhar-me até em casa.

Disse que não teria problema algum e fomos andando e conversando. Contou me sobre os seus estudos e o que fazia fora eles. Mostrou se interessado em saber sobre minha religião. Contei-lhe tudo o que quis saber e convidei o para entrar e tomar um suco. Entrou e continuamos a conversar.

Fernando então convidou-me para irmos ao cinema, recusei dizendo que meus pais não concordariam. Ele disse que eu conversasse com eles e desse uma resposta no dia seguinte. Pensei a noite toda nele, estava presa ao seu olhar. Tinha certeza que meus pais não autorizariam a minha saída, por isso menti.

Fomos ao cinema, depois jantamos e passeamos um pouco pelo shopping. Conversamos sobre vários assuntos. Fomos para o estacionamento e quando ele foi abrir a porta do carro para eu entrar, olhou nos meus olhos e me beijou, estremeci da cabeça aos pés pois nunca havia sido beijada na minha vida.

Meus pensamentos viajaram. Entramos no carro, Fernando disse que iria me levar a um lugar fascinante. Não consegui resistir. Entramos num motel, fui levada pela emoção. Entramos no quarto. Tudo eram muito lindo. Um mundo completamente diferente do que eu conhecia, nunca tinha imaginado e muito menos passava pela minha cabeça conhecer um local destes.

Fernando começou a me beijar, seus braços envolveram meu corpo e suas mãos percorriam por toda a sua extensão. Seus beijos eram saborosos. Queria resistir, mas não conseguia. Ele começou então a desabotoar a minha blusa que logo caiu no chão, olhou para meus seios ainda cobertos pelo sutiã, soltou o e libertou meus mamilos.

Começou a beijá-los e depois a sugá-los, sentia minha perna estremer como se fosse desmaiar. Soltou o fecho da mina saia e abriu zíper. A saia também caiu ao chão. Minha calcinha branca, escondia meus pelos negros. Ele então me tomou nos braços e colocou me na cama. Beijou-me a boca, descendo pelos seios, barriga, pegando a calcinha e tirou a com os dentes, expondo completamente a minha buceta.

Começou a beijá-la, lambê-la e depois a sugá-la, dizia repetidas vezes que a minha bucetinha era deliciosa e suculenta. Não podia acreditar, mas não queria pensar em mais nada. Estava gostoso demais!!

A cada lambida na buceta, eu gemia e me contorcia toda de prazer e tesão. Pela primeira vez senti uma sensação completamente diferente, estava tendo meu primeiro orgasmo, o primeiro de muitos outros que estavam por vir. Fernando percebeu meu gozo e chupou e engoliu tudo que escorria pela minha bucetinha.

Levantou-se tirou sua roupa, deixando a mostra seu lindo cacete que achei enorme, era a primeira vez que via um. Ele deitou-se de costas e pediu para que eu o beijasse por inteiro. Percebi sua intenção e fiz o mesmo que ele tinha feito.

Comecei pelos seus lábios e desci pelo seu corpo até chegar na sua pica linda e pulsante. Fiquei inerte por alguns minutos olhando amedrontada aquela tora pulsante de carne dura bem diante dos meus olhos, mas algo falou mais forte e comecei a chupá-lo como fosse um sorvete.

Imaginava um gostoso sorvete e lambia o e chupava o por completo, segurava o com força e agitava o conforme sentia sua reação. Comecei a descobrir sensações que jamais sonhei que poderiam existir. Fernando pediu então para que eu deitasse em cima dele, com a buceta em cima do seu rosto. Obedeci.

Enquanto chupava a sua pica ele chupava a minha boceta e lambia o meu cuzinho, ficamos nesta posição por um longo tempo e tive não sei quantos orgasmos, estava sem ação e completamente entregue àquele macho carinhoso e gostoso.

Fernando saiu de baixo de mim, deitou-me de costa e me beijou, abriu minhas pernas, alojou se entre elas, segurou a sua pica, alojou a cabeça dela entre os lábios melados da minha buceta, bem na entrada do meu buraquinho e com um cuidado e um carinho incrível começou a meter a sua pica na minha bucetinha.

Gemi e me contorci de tesão, era a sensação mais gostosa da minha vida, sem dor alguma, apenas uma imensa vontade de agasalhar aquela pica dura e quente bem no fundo da minha buceta. Gemi e estremeci de tesão e Fernando iniciou um lento e carinho movimento ritmado de vai e vem que eram alucinantes.

Prendi o corpo dele cruzando as minhas pernas na dele com medo de que ele tirasse aquela tora quente de dentro da minha buceta que me deixava alucinada com aquele movimento de entra e sai e ele me fez gozar inúmeras vezes sem precisar se esforçar. Trocamos de posições e adorei todas elas.

De quatro, podia sentir a cabeça da sua pica cutucando deliciosamente o meu útero. Cavalgando em cima dele, me senti dona da situação e controladora dos movimentos. Cavalgando, de costa, deixava o meu bumbum e o meu cuzinho para ser admirado e alisado. De lado, Fernando metia profundamente na minha buceta!!

Ao final ele tirou a sua pica de dentro da minha buceta e trouxe até a minha boca, sem saber o que fazer, deixei que ele gozasse no meu rosto e na minha boca, engoli e chupei a sua pica até não restar mais uma gota sequer. Ficamos deitados ali por alguns minutos, era uma sensação maravilhosa tê-lo do meu lado. Voltei para casa.

Comecei a sair com Fernando todos os dias e em todos os dias, descobri que fazer amor com ele era tudo que eu queria. Em algumas semanas minha família descobriu meu namoro e pediu que eu confessasse meu erro perante todos da igreja. Não vi Fernando durante um bom tempo pois meus pais proibiram nosso encontro.

No dia marcado para pedir perdão, estava no altar, ao lado do pastor Ricardo. Comecei a falar, todos ouviam atentamente, pois na verdade queriam se divertir comigo, minhas palavras não saiam. De repente Fernando entra na igreja, sobe no altar, diz que me ama olha para todos e diz que não preciso dar satisfação e nem pedir perdão a ninguém, porque eu seria a sua mulher para sempre.

Ele me pegou nos braços e me levou embora diante dos olhares assustados da plateia ali presente. Estou casada com Fernando há mais de quatro anos, nossa vida é muito gostosa, não posso reclamar de nada, ainda não temos filhos, planejamos para próximo ano. Praticamos sexo de uma forma muito liberal.

Experimentei sexo anal e gostei muito, adoro ser enrabada por trás e sentir as bolas do meu marido batendo forte nos lábios da minha bucetinha e entro em delírio quando sinto os jatos de sua porra quente sendo despejados nas profundezas do meu cuzinho. Estou muito mais gostosa do que antes, tenho certeza disto. Meus cabelos estão loiros como mel, minha pele bronzeada e com marcas da tanguinha que uso.

Começamos a praticar ménage com uma amiga nossa, também muito gostosa, descobri que sou uma mulher bi, adoro chupar a pica gostosa do meu marido, mas também não dispenso uma bucetinha raspadinha e cheirosinha.

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