Minha secretária Karen.

Recomendados

Tinha sido uma semana muito cansativa no escritório, mas a sexta-feira estava muito mais calma que o usual. Nossa empresa de consultoria é muito pequena, trabalhamos em seis pessoas, sendo quatro consultores e dois assistentes que cuidam de todo o suporte.

Karen era uma das assistentes, trabalhamos juntos há mais de quatro anos antes que eu me reunisse a outros amigos para montarmos esse escritório, é claro que trouxe Karen para trabalhar comigo, mas não havia aí nenhuma outra intensão que não fosse o de aproveitar sua enorme competência, ela tinha um namorado de anos que eu tinha certeza acabaria mais cedo ou mais tarde se tornando seu marido. Essa sexta-feira em particular estava realmente calma, quase todos haviam ido embora depois do almoço, para um merecido descanso depois de uma semana onde o escritório quase fechou, para voltar com muito mais força, tudo em menos de quatro dias.

Como eu havia bebido um pouco de vinho no almoço, achei melhor esperar o álcool sair do sangue antes de dirigir, Karen também ficou, pois estava sem carro e tinha combinado com o namorado para ele vir buscá-la no final da tarde. Não tinha nada para fazer e fiquei na minha sala apenas olhando a paisagem pela janela. Alguns minutos depois ela apareceu e ficou ao meu lado. Não sei o que se passou pela minha cabeça, mas tive vontade de abraçá-la.

Coloquei minhas mãos em torno de sua cintura e a puxei de encontro ao meu corpo, ela aceitou isso calmamente porque sempre somos muito carinhosos um com o outro, mas sempre no limite da amizade. Beijei seu rosto com carinho deixando que meus lábio sentissem o quão macia era a sua pele, lentamente, sem pensar, deslizei meus lábios em direção aos dela. Logo estávamos nos beijando e sua língua dançando dentro da minha boca. Enquanto a beijava comecei a desabotoar sua blusa, pude sentir a pele macia das suas costas enquanto soltava o sutiã e com a sua ajuda a peça logo foi ao chão, pude então sentir em minhas mãos aqueles seios grandes e firmes.

Numa posição um pouco incomoda, pois ainda estávamos de pé, com ela apoiada na janela, suguei seus seios esfregando a língua e dando pequenas mordidas nos mamilos. Ela estava em silêncio, eu apenas ouvia sua respiração pesada e ofegante. Cansado por manter meu corpo curvado fui descendo, beijando a sua barriga, brincando com a língua em seu umbigo, até ficar de joelhos diante dela. Comecei a desabotoar sua calça, quando desci a calça pude ver a linda calcinha branca envolvendo a sua boceta gorda. Tirei também a calcinha e fiquei maravilhado com a sua deliciosa buceta coberta de finíssimos pelos negros à minha frente.

Por um momento fiquei paralisado até que ela segurando meus cabelos afundou minha cabeça na sua buceta cheirosa e melada. Comecei a chupar, passando a língua entre os lábios macios, dando umas leves mordidinhas, que arrancavam gritinhos abafados dela. Minha língua massageava seu grelo enquanto que as minhas mãos se deliciavam com a firmeza das suas coxas. Chupando seu grelo meti dois dedos na sua buceta, eles deslizaram macio pela carne úmida, seu caldo melava a minha mão e ela respirava com dificuldade. Tirei os dedos da buceta cobertos com seu mel e meti no seu cu. Ela não resistiu, estremeceu toda e gozou na minha boca, suas pernas fraquejaram e ele quase caiu sobre mim. Mas ela conseguiu se equilibrar. Fiquei chupando aquela buceta saborosa por mais alguns minutos enquanto fodia seu cu com dois dedos.

Quando senti que ela estava começando a esquentar novamente, me levantei, coloquei-a sentada na beirada da minha mesa e tirei minha roupa. Minha pica até doía de tão dura que estava, quando encostei a cabeça na entrada da sua buceta ela abriu mais ainda as pernas e, segurando firme em meus ombros, puxou me para dentro da sua buceta quente e gostosa. A minha pica deslizou macio para as profundezas daquela buceta que fervia e se contraia, mordendo e comprimindo a minha pica inteirinha. Como era gostosa aquela buceta. Comecei a estocar forte enquanto nos beijávamos. Suas unhas arranhavam com força as minhas costas, eu chupava e mordia seu pescoço e com a mão esquerda massageava seus seios esmagando os mamilos entre os dedos. Não demorou e ela gozou pela segunda vez, gritando e envolvendo meu corpo com suas pernas e braços. Tirei a minha pica toda melada de dentro da sua buceta e a virei de costas para mim. Com alguma brutalidade joguei a sobre a mesa, ela ficou com a metade do corpo no tampo da mesa e as pernas ainda no chão.

Afastei seus pés para que abrisse ainda mais as pernas expondo a buceta que vertia um caldo viscoso e perfumado. Deitei sobre ela encaixando a minha pica no rego da sua bunda. Cheguei no seu ouvido e disse:

- Agora, você é minha putinha!! - ela apenas gemeu - Quero ouvir você pedir para eu foder esse seu cu gostoso!! - ela continuou em silencio - Vai vadia, pede!! Eu sei que você está louca de vontade que eu meta nesse teu cu!! Ela rebolava esfregando a sua bunda na minha pica, mas não falava nada, só gemia baixinho, fiquei esfregando minha pica na entrada do seu cu enquanto chamava ela de puta e vadia. Por fim ela cedeu. - Aiii!! Me enraba logo! Vem, meu macho safado!! Fode o cu da sua puta, fode!!! Pode fazer o que quiser comigo! Mas vem!! Quero essa tua pica gostosa toda enterrada no meu cu, agora!!!

Meti a minha pica na sua buceta para deixa-lo todo melado, ela levou as mãos para trás e arreganhou bem a sua bunda para mim, encostei a cabeça toda melada da minha pica na entrada do seu cu, pincelei um pouco para deixar o seu todo melado.

Forcei um pouco e senti a dureza do anelzinho do seu cu, forcei mais um pouco e ele foi se abrindo com dificuldade. Fui enterrando lenta e carinhosamente, ela gemina e pedia mais:

- Caralho, você está rasgando as pregas do meu cu, meu macho gostoso!! Aiii meu deus, como é gostoso!!! Eu fui metendo, dava um tempo para ela se acostumar, centímetro a centímetro foi enterrando a minha pica dentro daquele cu delicioso e apertado.

Quando senti no meu saco o calor da sua buceta eu tirei até a metade e coloquei lentamente até o fundo mais uma vez, repeti movimento mais algumas vezes. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, mas ela sorria e pedia:

- Aiii!! Que gostoso!! Fode!!! Fode!!! Quando senti que o seu cu estava totalmente relaxado, segurei seu ombro com a minha mão esquerda e com a direita agarrei seus cabelos e puxei com força, ela deu um grito e comecei a estocar pra valer. Tirava quase tudo e metia com força fazendo barulho quando meus quadris batiam na sua bunda. Eu estava coberto de suor e minhas pernas doíam, mas eu não queria gozar ainda, queria saborear aquele cu gostoso por mais tempo, aquela bunda gostosa rebolando na minha pica e aquela mulher incrível pedindo mais pica. Quando ela gritou que estava gozando não resisti e acabei gozando nas profundezas daquele cu gostoso.

Cai exausto no pequeno sofá que havia na sala, por alguns minutos ela ainda ficou reclinada sobre a mesa. Logo ela se levantou e sentou do meu colo, cobrindo meu rosto com beijinhos.

Passamos a tarde toda fodendo, até que às seis e meia o namorado dela ligou avisando que estava esperando por ela na portaria.

Postar um comentário

0 Comentários