Dona de casa, casada e muito safada.

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Amanda é uma morena bonita, casada, 38 anos, mignon com 1,56 m de altura, bumbum pequeno e empinadinho, seios pequenos também e com mamilos grandes e grossos, e que passeando pela internet resolveu se cadastrar em um site de relacionamento para curtir um pouco, segundo ela, e descobrir se ainda tinha algum charme com os homens.

Numa determinada noite, nos contatamos e resolvemos conversar mais vezes, até que acabamos trocando contatos no Skype, onde as conversas começaram a ficar um pouco mais ardentes.

Este era o melhor horário para teclarmos, e no máximo duas vezes na semana, que era quando seu marido tinha que fazer plantão no hospital em que trabalhava.

Nas primeiras vezes ficávamos conversando entre 2 e 3 horas, e nada de nos vermos, só bate-papo mesmo. Após quase um mês ela resolveu me perguntar o motivo de eu nunca ter pedido para vê-la. Respondi que achava tão bom conversar com ela que havia ficado com receio de pedir isso, ela se magoar e acabar me dando um gelo.

Rindo, ela me disse que estava com muita vontade de me conhecer pela webcam porque estava se sentindo segura. Consegui o que eu queria.

Ela me mandou o convite de webcam e começamos a ficar mais soltos. Depois de duas semanas eu consegui que ela ficasse em pé por alguns segundos, após tê-la visto levantar-se para atender o telefone, constatei que ela tinha um corpo bem sensual, quadris largos, busto médio. Quando voltou pedi que continuasse em frente a webcam, enquanto eu a devorava com os olhos.

Tínhamos um problema, ela somente poderia sair de noite quando ia para sua aula na faculdade e nos dias em que o marido trabalhava, e eu, somente de dia enquanto minha mulher trabalhava.

Travei quase uma semana de longas conversas para conhecê-la pessoalmente, e durante este tempo, ela já estava com muita vontade de sairmos para um motel.

Inventei uma reunião no final de tarde e fui até um shopping em São Bernardo, marcamos de nos encontrarmos no estacionamento próximo ao hipermercado, onde ela daria um toque em meu celular para que eu retornasse a ligação para saber em que fileira estaria estacionando.

Com meia hora de atraso ela fez o prometido e quando retornei a ligação, ela me disse o local em que eu deveria pegá-la e qual era seu carro.

Pedi 5 minutos para chegar até perto dela e quando parei perto do carro que a sua prima emprestara, ela saiu do carro rapidamente e entrou no meu carro.

Saímos rapidinho e antes de chegar a portaria do hipermercado roubei-lhe um beijo. Ela estava usando uma blusa fina que deixava transparecer bastante o contorno de seus seios e eu não hesitei em acariciá-los enquanto a beijava, mesmo recebendo empurrões leves para que voltasse a prestar atenção no trânsito.

Pedi uma indicação de algum motel na região já que eu nunca tinha ido em um por lá, e ela me encaminhou para a Rodovia Anchieta, e não chegamos a andar 2 km e já estávamos parando na portaria.

Após recebermos a indicação do quarto, segui com o carro em sua direção e ela não hesitou em começar a me acariciar por cima da calça.

Estava com muito fogo e tesão. Subimos as escadas com ela na frente, e eu com a mão entre suas pernas fazendo carinhos e dando tapinhas em seu bumbum.

Assim que entramos na suíte, ela começou a me beijar enlouquecidamente, mordendo carinhosamente a minha orelha, e pedindo que eu a tratasse como uma puta, então tratei de obedecê-la.

Pedi que tirasse minha roupa, e foi quase um pedido desnecessário, porque ela já estava bem adiantada neste assunto e assim que me deixou de cueca, eu segurei com força seu rosto e passamos a nos beijar num intenso frenesi, enquanto ia retirando sua calça e blusa, deixando-a somente com o sutiã e tanga.

Me joguei na cama, e fiquei sentado recostado próximo dos controles de luz e tv, com as pernas esticadas, e pedi para ela que sentasse em cima do meu pau, e assim que obedeceu, passei a dar-lhe tapinhas no rosto, e a cada tapa ela gemia languidamente.

Antes que me deixasse marcas de seu mel em minha cueca (eu não queria chegar com o aroma de sua buceta em minha casa, não conseguiria explicar para minha mulher), ordenei que a retirasse de mim com a boca, e a putinha realmente sabia ser submissa cumprindo a ordem e gemendo muito.

Ela voltou a sentar-se em cima de mim e voltei a beijá-la com muita força e tesão, fui percebendo o quanto isso a deixava excitada. Aos poucos, passei a colocar seu sutiã de lado e ia beijando e mordiscando seus mamilos enquanto ela gemia de tesão.

Seus seios não eram grandes, cabiam certinho em minhas mãos e entre beijos e apertos, ela foi se entregando inteirinha para mim.

Quando percebeu que eu tinha interesse real em provar seu rabinho, começou a me dar tapas nas mãos, e avisou que nesta primeira vez não deixaria eu experimentá-lo.

Como péssimo aluno neste assunto, continuei tentando fazer carinhos nele para quem sabe, conseguir meu presente… foi em vão! Ela apenas deixava que eu fizesse carinho com os dedos no seu cu, mas não me deixava penetrá-lo.

Nossas respirações estavam descontroladas, a coloquei por cima de mim, em posição de 69, e nos devoramos. Tinha uma bucetinha linda, lisinha, meladíssima, vertendo mais babinha ao menor toque e carinho.

Ela tinha uma fome, vontade e prática em mamar uma rola que me deixavam com o tesão a mil, enquanto se acabava em um intenso gozo na minha boca.

Mas ao perceber que eu estava próximo de gozar em sua boca ela deitou-se de pernas abertas e pediu que a fodesse logo, pois ela estava louca para gozar com a minha pica toda enterrada na sua buceta.

Posicionei me entre as suas pernas e enterrei com força a minha rola, até o talo, fazendo ela revirar os olhos e gemer de tesão.

- Aiii... seu filho da puta gostoso!! Me fode toda com essa tua pica gostosa, fode!! Seu puto safado!

Beijando a sua boca, comecei a estocar fundo e forte naquela buceta quente e toda melada que não parava de apertar e massagear deliciosamente a minha rola.

Não demorou para que ela gozasse pela segunda vez com a minha a minha rola castigando com força a sua buceta e assim seguiram mais outros gozos, a safada era multiorgásmica.

- Aiii... goza comigo... goza!! Enche a minha buceta de porra quente... enche!!

Aquele pedido me levou ao limite, dei-lhe um frenético beijo, enterrei até o talo a minha rola e comecei a despejar muita porra nas entranhas daquela buceta gostosa que não parava de gozar.

Ainda não satisfeita, ela ficou de quatro ao meu lado e passou a chupar a minha pica mais uma vez até deixá-lo completamente duro outra vez - não tinha como resistir às delícias daquela boquinha que mais parecia um veludo.

Empinando a sua bundinha ela me pediu para fodê-la naquela posição, segurei firme nas suas ancas e novamente estoquei com bastante força ao mesmo tempo em que passei a fazer carinhos na entrada do seu cuzinho, que não parava de se contrair como se também estivesse louco para agasalhar a minha rola.

Fomos tomar um merecido banho e durante o banho a coloquei apoiada na parede do box e, ajoelhando me atrás dela, abri aqueles dois morrinhos gêmeos e passei a lamber o seu cuzinho.

Apesar dela estar quase entregando os pontos, ela não me deixou meter no seu cuzinho - não desta vez - e fodi novamente a sua buceta.

Depois de uma ligação de seu marido perguntando se estava boa a aula, ela ficou um tanto sem graça e preocupada, e decidimos ir embora… uma pena.

Saímos do motel e a levei de volta ao estacionamento do hipermercado, parando um pouco mais distante desta vez, já que ela havia ficado cismada, e após um longo beijo, ela saiu de meu carro e passou a andar com o balançar daquele bumbum lindo que naquela noite quase foi todo meu.

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