Cheiro de buceta na calcinha usada.

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Me chamo Michelli, 18 anos e sempre gostei daquilo que era considerado como proibido. Meu pai trabalhava de dia numa industria papeleira e minha mãe, como enfermeira, era plantonista de um hospital a noite.

Eu fazia faculdade de manhã e a tarde ficava revisando as meterias e fazendo alguns trabalhos da faculdade e também os de casa. Pelo fato de estudar de manhã costumava dormir cedo, sempre depois de um telejornal pra me manter informada dos acontecimentos.

Muitas vezes acordava a noite para fazer xixi e percebia a televisão ligada, curiosa acabava indo até a sala para ver o que estava acontecendo e sempre via meu pai assistindo os filmes pornôs que ele alugava nas locadoras.

Como a noite estávamos quase sempre sozinhos, ele não se incomodava com a minha presença, assim eu acabava assistindo os filmes e via a excitação do meu pai, pois ele quase sempre estava só de cueca o que por muitas vezes acabei por ver o seu pau.

Uma das vezes quando eu estava com a cabeça recostada no seu peito ele deixou mesmo aquele pau duro e de cabeça vermelha brilhando para fora da cueca e apontando para o teto, aquilo mexia sozinho como se tivesse vida própria e me chamou atenção.

Mesmo sem o meu pai mexer nele, aquilo começou de repente a vomitar um liquido branco e grosso em algumas golfadas. Foi a primeira vez que vi um homem gozando ao vivo,e esse homem era o meu pai.

Adorei aquela visão e minha buceta já estava formigando de tesão, não só por ter visto aquela cena como também pelo filme que estávamos assistindo.

Fiquei surpresa quando ele passou o dedo naquele monte de porra e o levou à boca, fiquei com nojo e perguntei porque fez aquilo, e ele disse que eu iria fazer aquilo também muitas vezes na minha vida.

Mesmo com nojo decidi experimentar, foi também a primeira vez que senti o cheiro, e o sabor de porra em minha boca.

A partir daí ele me falou muito sobre sexo, o que era bom, o que era ruim, como me proteger, como evitar uma gravidez indesejada, sexo anal, sexo oral.

Enfim, tudo que eu via no filme e perguntava ele me falava sem nenhum constrangimento, sempre me respeitando, e nunca tentou se aproveitar de mim.

Assistindo os filmes e falando sobre sexo acabamos ganhando a confiança um do outro e tendo mais liberdade. A minha mãe nunca falou uma palavra sobre para mim.

Aprendi tudo com o meu pai, por isso sempre tive confiança nele o que me permitia, por exemplo, entrar no banheiro para fazer xixi enquanto ele tomava banho.

Ele também fazia a mesma coisa quando eu tomava meu banho, sempre saia do banho completamente nua e nunca me importei de trocar de roupa na sua frente a qualquer hora.

Cada dia que eu pensava naquela cena do meu pai gozando, quase que na minha cara, me deixava com a bucetinha melada e eu me acabava numa gostosa siririca ate ficar com o corpo mole de tanto gozar.

Ficava imaginando aquele pau na minha buceta, e como seria uma transa com ele. Prometi para mim mesma que aquele pau ainda seria meu, que o meu pai seria o primeiro homem da minha vida, que iria guardar a minha virgindade para ele, deixa-lo meter aquele pau em todos os buracos do meu corpo e que ainda iria saborear mais ainda aquela porra.

Mas com tanta liberdade com meu pai, de ficar nua na sua frente, de trocas de roupa diante dele, de andar nua dentro de casa, não achava um jeito de dizer a ele do meu tesão e do meu desejo de te-lo como homem, como amante.

Mas quando eu menos esperava, a oportunidade surgiu. Foi num desses dias quando sai do banho pelada como de costume e fui pro quarto, coloquei roupa e ao retornar ao banheiro flagrei meu pai cheirando a calcinha que eu acabara de tirar e colocar no cesto de roupa suja. Cheirava com tanto gosto que estava ate de olhos fechados e ainda por cima punhetando o pau.

- Paiiiii que é isso...?!!!

Ele se assustou e ficou vermelho como pimentão, para não deixa-lo mais constrangido ainda sai e fui pra sala. Em instante meu pai sentou-se ao meu lado!!!!

- Filha me perdoa... não vou mentir pra você... eu já faço isso há algum tempo, não resisto ao cheiro da sua buceta que fica impregnado na calcinha, eu cheiro elas e me masturbo muito... - falou o meu pai, um pouco constrangido.

Nessa hora minha buceta ferveu como o radiador de um carro subindo a serra de Ubatuba, não podia perder essa oportunidade de dar pro meu pai.

- Você me falou tanto de sexo, mas nunca me falou nada do cheiro de buceta...

- É verdade filha nunca falei, mas todo homem gosta do cheiro da buceta e do cu também, essa é uma grande arma de sedução que toda mulher tem e muitas vezes não sabe usar, se soubesse teriam qualquer homem a seus pés!

- Pai se quiser continuar cheirando minhas calcinhas tudo bem vou deixar sempre no sexto de roupas, mas se quiser cheirar direto na fonte vou adorar, sempre senti vontade de que você me cantasse, me desejasse, quisesse me comer, aproveita pai e me come agora, minha buceta já ta encharcada de tanto tesão, não me faça esperar mais!

- Tem certeza filha, não vai se arrepender?

- Não pai.... não vou me arrepender, lembra da primeira vez que você gozou na minha frente, eu com a cabeça no seu peito, aquela imagem não saiu da minha cabeça e eu sempre desejei ter esse pau na minha buceta, e acho que chegou a hora, e é agora, vem mete gostoso na minha buceta, rompe o meu selinho e me faz mulher... vem...

Deitei no sofá com uma perna no chão e outra na parte mais alta, no encosto do sofá, escancarei a minha buceta pra ele, que se livrou rapidamente de suas roupas e em estantes já estava com aquele pau enorme enterrado na minha buceta, nem tive tempo de sentir dor do meu selinho se rompendo tamanho era o meu tesão.

Meu pai socou forte na minha buceta e em poucas estocadas me fez gozar abundantemente, e sentindo que eu gozava inundou-me com seu leitinho quente. Depois que ele tirou de dentro de mim disse que iria me dar um presentinho.

Colocando sua boca na minha buceta chupou sua própria porra juntamente com meu gozo e me beijou, me fazendo sentir o sabor daquela porra em minha boca mais uma vez, o que eu adorei.

Essa foi a primeira de muitas de nossas transas, e todas as vezes que eu tirava uma calcinha esfregava bem o forro dela na buceta para ficar impregnada com a cheiro dela e dava pra ele cheirar ou quando estava nua pedia para ele cheirar a fonte.

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