Meu nome é Fany, tenho 1,70 m de altura, morena clara e olhos castanhos. Meu corpo não é escultural, porém proporcional a minha altura. Desde de criança sempre fui muito querida no meio familiar.
Um irmão quatro anos mais novo que eu, uma mãe que já é falecida e um pai alto, moreno claro, olhos verdes e a quem eu, desde que era criança, fui mais apegada.
Talvez por ele ter cuidados mais especiais comigo do que com meu irmão eu me tornara xodó do papai. Certo dia veio a aterradora noticia! Minha mãe havia falecido em um acidente automobilístico. Eu nessa data estava com apenas 13 anos.
Como minha mãe havia me ensinado a cozinhar basicamente e a cuidar da casa eu assumi as responsabilidades domesticas. Cozinhava, lavava e passava as roupas. Meu pai queria contratar uma domestica. Eu recomendei que não pois as tarefas não estavam pesadas para mim.
Passaram-se uns anos e nossas vidas se habituaram as rotinas. Mas também era visível a tristeza de meu pai. Ele nunca mais havia arrumado outra companheira e eu percebia a falta que fazia.
- Pai! Você nunca pensou em se casar novamente? Ou tem uma namorada por ai afora e nunca comentou com a gente? - Meu pai sorriu e respondeu:
- Por que a pergunta? Está com medo que o papai arrume uma madrasta?
- Não pai... Acho que está na hora de você arrumar uma namorada ou mesmo casar-se novamente. Eu por muitas vezes percebo sua tristeza. Falta de companhia para poder sair, passear e mesmo para o sexo! Afinal você é homem e deve sentir muita falta disso...
- Realmente filha... Uma companhia feminina em nossas vidas faz falta. É tudo isso que você disse. Mas não encontrei ainda uma mulher eu que pudesse me relacionar seriamente...
- Papai tem que arrumar uma companheira que seja quase igual a mamãe. Bonita, caseira, fiel e muito boa de cama! Sim! Boa de cama. Quero meu pai com uma mulher completa... - Meu pai deu risadas com minhas palavras.
- Filha... você me surpreendeu agora com essas palavras. Percebi agora que você já é uma mulher e das mais belas que existe. Se tornou aplicada em suas responsabilidades, honesta e fico até curioso o porquê você só tenha namorado um rapaz e depois que se separou dele nunca mais namorou ninguém...
- O Carlos só queria me comer. Depois que ele teve a primeira relação sexual comigo me chutou a bunda na primeira oportunidade. Foi um grande filho da puta!
- Filha... Eu confesso que já desconfiava que você já não fosse mais virgem. Mas o fato de você me dizer o que seu ex-namorado fez me faz sentir um ódio imenso dele. Se aproveitar de minha filhinha e depois a chutar de lado. Eu, se pudesse eu o mataria...
- Não se preocupe pai. Já passou e eu também não estou nem ai com ele. Pelo contrário, depois que eu aprendi o que é sexo eu sinto muita falta de algo entre as pernas... - Eu disse com essas palavras para ver a reação que meu pai teria. Sua reação foi encabulada, rosto vermelho e percebi que ele estava trêmulo- O que foi pai? Eu disse algo errado?
- Não filha... Eu sei muito bem o que você quer dizer. Afinal eu nessas horas também sinto muita falta de uma mulher. Afinal desde que sua mãe morreu eu nunca mais transei. Preferia me consolar sozinho assistindo a filmes em sites pornôs.
- Nossa pai! Nem mesmo uma putinha, amiga ou alguém... sei lá... - meu pai olhou-me com a cabeça baixa e respondeu:
- Nem sei mais que forma tem uma bunda feminina... - disse meu pai, rindo.
Naquele instante eu percebi que a conversa estava me deixando excitada, eu estava com a minha calcinha fio dental com o fundinho molhado. Eu estava vestindo um shortinho curto, porém comportado.
- Cacete pai... Já está assim a sua situação? Tudo virou apenas "lembranças" na sua mente...
- Pois é filha. Para você ver a que situação seu pai chegou...
- Espera pai que vou ajudar você a lembrar... - eu me levantei do sofá em que estávamos sentados e em frente dele eu brinquei com o meu corpo - Olha pai... Isso aqui é uma buceta... - Mostrei a ele colocando a mão na minha buceta. Me virei e mostrei minha bundinha - Essa é uma bundinha... - Disse eu com a mão apalpando as nádegas.
- Nossa senhora! Filha... Você se tornou uma linda mulher. Mas com roupa o papai já vê muitas nas ruas...
- Então papai prepara o coração... - dizendo isto eu, de costas para ele, fui baixando meu short vagarosamente. Meu pai arregalou os olhos e me pediu para continuar. Tirei todo o short ficando de camisetinha e calcinha - Papai quer ver mais?
Fazendo um sinal com a cabeça ele respondeu que sim. Fui tirando a camisetinha deixando meus seios a mostra. Percebi que meu pai estava excitadíssimo!
Foi então que eu pedi a ele pra me mostrar seu pau. Ele ficou em pé e baixando sua bermuda deixou aquele enorme caralho a amostra.
Eu coloquei minha mão e com a palma fechada comecei a punheta-lo. Seu pau estava super molhado. Mesmo super molhado eu não fiquei com nojo e me ajoelhando enfiei até a onde coube em minha boca chupando aquele pau quente, pulsante e grosso.
Meu pai não demorou muito e me deitou sobre o tapete da sala, tirando a minha calcinha começou a chupar minha buceta e eu fiquei mais surpresa por ele saber exatamente o ponto que ele deveria chupar.
Realmente, o que diziam sobre transar com homens mais velhos ser mais prazeroso era verdade. Meu pai só parou de chupar no momento em que eu comecei a me estremecer e, com uma força descomunal, eu apertei sua cabeça contra a minha xana ao mesmo tempo em que sons e gemidos ecoavam da minha boca, estava gozando deliciosamente e inesquecivelmente pela primeira vez com um homem. Coisa que o filho da puta de meu ex-namorado nunca tinha conseguido fazer.
Com meu corpo ainda mole e tremula por causa da minha gozada, meu pai me colocou de quatro e com estocadas ligeiras e fortes na minha buceta ele ia se saciando.
Não demorou mais de 30 minutos e senti seu liquido quente dentro da minha buceta. Descansamos um pouco abraçados sobre o tapete todo remexido pelos nossos corpos e fomos tomar banho. Fiquei feliz por que no dia seguinte nós repetimos nossa transa.










0 Comentários