A ninfeta e o dentista

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Este já era o quinto mês que Juliana vinha ao meu consultório dentário após as aulas para apertar seu aparelho. Juliana era alta e tinha os cabelos longos, negros e lisos, era uma morena linda! Novinha, mas com os peitos mais lindos que já tinha visto: durinhos e empinados, bem fartos e sempre bem exibidos por baixo de sua blusa escolar de botão.

Como eu sei que eram fartos? Isso é fácil… Todas as vezes em que ela deitava na minha cadeira e abria a boca para mim, eu tinha uma visão espetacular dos seus seios guarnecidos por sutiãs rendados, cada mês de uma cor diferente.

A visão era maravilhosa e eu já ficava de pau duro só com essa visão. Como estava sempre sentado, meu tesão e meus desejos ficavam sempre muito bem camuflados, afinal a mãe de Juliana sempre acompanhava os procedimentos e tagarelava sem parar.

Qual não foi minha surpresa quando naquela tarde, Juliana entrou no meu consultório sozinha e chupando um pirulito! Hum quando vi aquele pirulito, já imaginei aquela boquinha deliciosa lambendo a minha pica com aquela vontade e sensualidade que ela lambia o pirulito!! Assim que entrou, fechei a porta com a tranca e em tom de brincadeira disse:

- Esqueceu que precisa chegar com os dentes escovados, Juliana? Como vou cuidar do seu aparelho deste jeito?

- Hum, desculpe! Não resisti. Aproveitei que minha mãe não viria para poder fazer tudo aquilo que tenho vontade toda vez que venho ao seu consultório! Não sei se terei outra oportunidade! - respondeu Juliana com um sorriso malicioso estampado no rosto, fazendo com que a minha pica dura desse saltos na prisão da cueca!!

- É mesmo Juliana? Então nossa consulta hoje guarda surpresas, hein? Você pode começar escovando os dentes aqui no lavatório. Enquanto isso vou adiantado a sua ficha.

Juliana pegou a escova, passou a pasta de dente e com um olhar bastante safado, enfiou a escova na boca. A visão daquela morena gostosa dentro daquele uniforme escolar me deixava louco!

Ela estava sempre com sua saia pregueada e curta, hoje essa saia parecia bem mais curta. Quando ela se inclinou para enxaguar a boca, eu tive a melhor visão do dia: sua bucetinha completamente depilada, a safada estava sem calcinha!!!

Ela fez questão de prolongar o movimento para que eu olhasse bem o que me aguardava. Que vontade de passar minha língua naquele grelinho escuro e enfiar minha língua bem fundo no meio de suas pernas para sentir o seu cheiro e o seu gostinho.

A minha pica já estava explodindo dentro da minha calça só com essa visão e a danada sabia dos efeitos colaterais daquilo que estava fazendo! Ela estava adorando a provocação!!

Fingi que nada tinha visto e/ou acontecido e pedi que ela se deitasse na minha cadeira e quando ela o fez percebi que havia aumentado o decote, abrindo dois botões da blusa e o sutiã hoje era vermelho rendado.

Como é que uma mãe deixa sua filha sair de casa desse jeito e ir para uma consulta? É claro que ela já devia conhecer a filha senão já teria deixado que ela viesse às consultas sozinha.

Talvez estivesse preocupada com um dentista como eu. Loiro, alto, sarado, solteiro e na casa dos 35 anos. Nunca tinha comido uma ninfetinha, mas hoje, ah… hoje era o dia!

Do jeito que ela estava se comportando, parecia estar pedindo para levar pica, parecia estar no cio mesmo! Depois que ela se deitou na cadeira eu comecei a preparar os equipamentos para o procedimento.

Assim que prendi a ponta do lenço ao seu pescoço, o dorso da minha mão roçou no seu peito e notei o quanto que o seu bico ficou durinho, hum que delícia, como vou gostar de chupar esse bico e mordiscar.

Prendi o outro lado e deixei minha mão encostar de propósito um pouco mais. Ela suspirou e me olhou com um olhar de desejo mal contido. Eu estava adorando essa brincadeira de morde e assopra.

Levantei para pegar mais alguns aparatos e quando virei ela estava com as pernas bem abertas se acariciando bem onde eu queria colocar minha boca há pouco. Tive outra visão mais que privilegiada de sua bucetinha. E que bucetinhha!

Ela olhou direto para o volume todo realçado que a minha pica dura fazia na minha branca. Diante daquela visão, não tinha mais o que fazer a não ajoelhar me entre as suas pernas e cair de boca naquela bucetinha gostosa e meladinha.

Meti a língua entre os lábios da sua buceta deslizando ela para baixo e depois subindo até o seu grelinho que lambi e chupei com vontade longamente. Abri mais suas pernas e desci enfiando a minha língua no seu buraquinho apertadinho e quentinho já imaginando que ia arregaçá-lo dali a pouco com a minha rola grossa.

Ela gemia agarrada a minha cabeça e pedia mais toda vez que a minha língua castigava o seu nervinho. Que ninfetinha safada. Ela queria mais. Dei toda atenção àquela bucetinha molhada e ela gozou, um gozo silencioso, mas libertador. Que delícia!

Assim que recobrou a consciência, enfiou a mão dentro da minha calça e segurando e apertando firme a minha pica me pediu para chupá-lo. Na mesma hora me desvencilhei da minha calça e da minha cueca.

Os olhinhos dela demonstraram uma certa surpresa quando repousaram sobre a minha pica dura e grossa. Ela começou chupando minhas bolas e dando lambidas com vontade. Que delícia aquela língua!

Em seguida ela fez a mesma coisa que havia feito com o pirulito, lambeu a cabeça da minha pica dando voltas com a língua, eu estremecia de prazer. Como a safadinha sabia chupar gostoso!

Ela engolia a minha pica com vontade e gula enfiando ele até a garganta e voltando para a cabecinha. Eu já imaginava aquela gostosinha rebolando toda espetada na minha pica.

Abri sua blusa e soltei seu sutiã, que seios gostosos! Com as aureolas negras e o bico durinho, só esperando minha língua. Ah, eu aproveitei e chupei bastante aquelas tetas enfiando meus dedos na sua bucetinha gostosa.

Mordisquei e lambi até que ela me implorou metesse logo a minha pica na sua buceta pois ela não aguentava mais de vontade. Posicionei-a de quatro para poder deliciar me com a visão daquela bundinha durinha bem arreganhada e enterrei a minha pica de uma vez naquela bucetinha deliciosa.

Ela soltou um grito, mas não recuou nem um milímetro. Ah eu como meti com vontade. Minhas bolas pesadas batendo na sua bunda e ela gemendo baixinho e pedindo mais. Ela estava adorando aquele momento e eu quase gozando de tanto tesão!

Sentei numa cadeira e pedi que ela se sentasse no meu pau e cavalgasse e ela se sentou fazendo uma cara de safada, cavalgava gostoso e ordenhava deliciosamente a minha pica com aquela bucetinha que parecia estar muito carente de rola.

Dava para perceber que ela estava adorando subir e descer aquela buceta gostosa da cabeça até o talo da minha pica. Levei a minha mão para trás da sua bundinha e melando um dedo com a gosma que escorria da sua buceta, comecei a esfregar o dedo entre as polpinhas da sua bundinha.

Cada vez que meu dedo tocava no anelzinho do seu cu ele se contraia e ela soltava um suspiro e um gemido alto, ali com certeza havia um outro ponto de carência naquela ninfetinha tesuda, mas essa não poderia ser a primeira e última vez com certeza e eu sei ser paciente.

Quando meti um dedo carinhosamente no seu cuzinho ela jogou o seu corpo para frente, enroscando se toda em mim, sua boca procurou avidamente a minha e em meio a uma batalha de nossas línguas, ela comprimiu a sua buceta no tronco da minha pica transformando a minha pica em prisioneira daquele buraquinho apertadinho e quentinho que passou a ordenhar com força a minha pica todinha.

Foi demais para nós dois que entre urros e gemidos gozamos como se fosse o nosso último desejo na face desta terra!! Ela me deu um beijo longo e molhado e me prometeu que voltaria para mais consultas daquela natureza.

Não vejo a hora de encontrar aquela ninfeta mês que vem e poder acabar com a carência daquele seu delicioso cuzinho que não parava de morder o meu dedo, fico imaginando e sonhando ele fazendo isso com a minha pica!!

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