Fim de semana fodendo a vizinha.

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Meu nome é João Paulo, tenho 35 anos e vivo em Maceió, sou separado e moro sozinho. No apartamento ao lado vive um casal sem filhos. Margot, minha vizinha, é uma mulher com seus quarenta e poucos anos, morena, cabelos ondulados e castanhos, magrinha, baixinha e com o corpo bem torneado graças a rotina diária na academia, uma mulher simpática e com um belo sorriso.

Não tínhamos muito contato pois fico muito pouco em casa, geralmente nos encontrávamos no elevador ou caminhando pelo prédio, sempre falando o trivial, aquele papo sobre o clima e coisas banais, só para não ficar no silêncio.

Em um sábado, na hora do almoço saí para buscar uma marmita, já que não gosto de cozinhar, na volta não encontrava a chave de casa, procurei nos meus bolsos, voltei para o carro e não achei, para piorar também estava sem celular, a única solução que encontrei foi bater na porta dos vizinhos, pedir um telefone emprestado para chamar um chaveiro.

Toquei a campainha e Margot apareceu na porta só de camisola, era de cetim e rosa, o tecido fino me permitia ver o contorno do seu corpo, seus seios eram pequenos e os bicos estavam durinhos, ela tinha uma cinturinha fina, um corpinho de violão bem atraente.

Meio sem jeito, expliquei a situação e ela, simpática como sempre, me mandou me que entrasse, explicou que também estava sozinha pois o marido havia ido com uns amigos para uma pescaria e voltaria só no domingo à noite, entrei atrás dela, minha vizinha estava muito gostosa.

Ela me emprestou o celular e eu liguei para um chaveiro que ela tinha o número. O cara falou que só chegaria dentro de uma hora, pois estava indo para um atendimento no outro lado da cidade, fazer o que, era isso ou nada.

Enquanto esperava ela me ofereceu uma cerveja e eu aceitei. Fomos para a sacada do apartamento, nos sentamos e começamos a conversar, ela sentou de frente para mim, ainda de camisola e reparei que tinha belas pernas, grossas e com pelos descoloridos.

Não conseguia parar de olhar para o belo seu corpo, mas tentava disfarçar, conversávamos sobre banalidades até que resolvi jogar um verde, comentei que o marido dela ficaria com ciúme se soubesse que eu estava ali tomando cerveja com ela de camisola, sorrindo disse que ele teria motivo, pois eu era atraente e não tirava o olho dela, disse que estava adorando, pena que era casada:

- Eu não tenho ciúme! - Respondi. Ela me encarou, deu uma mordidinha no lábio e se levantou, fui atrás e ela me perguntou o que eu queria, não falei nada, segurei na cintura dela e lhe tasquei um beijo molhado, ela retribuiu e colocou a mão sobre a minha rola dura enquanto me beijava.

Joguei ela no sofá e fui levantando sua roupa, a safada estava sem calcinha e eu meti a mão entre suas pernas, sua buceta era linda, toda depilada e já estava bem melada, ela começou a rebolar.

Tirei a pica para fora, posicionei me entre as pernas dela, mirei na sua buceta e empurrei com força, ela entrelaçou as pernas no meu corpo e começamos a fuder, o sofá até começou a sair do lugar tamanho era o nosso tesão, não demorou muito e veio o nosso primeiro gozo.

A minha pica deu uma amolecida, mas continuei bombando por um tempo até ela gozar novamente, logo depois ela me empurrou de cima dela e caiu de boca na minha pica, mamava com muita gula e muita vontade, babando, engolia tudo, um boquete de alto nível.

Já estava no ponto de novo, então ela tirou a camisola e sentou na minha pica, cavalgava com força enquanto eu agarrava a sua bunda e dava uns tapas, chamava ela de cachorra e isto parecia que a deixava com mais tesão, aquela safada rebolava muito gostoso e eu não aguentei por muito tempo, gozei de novo enchendo a buceta dela de porra.

Deitou seu corpo sobre o meu com um sorriso no rosto e pediu para que eu a levasse para o quarto, ergui a fêmea no colo e chegando no quarto a joguei na cama, ela se posicionou de quatro, e com um olhar bem safado, disse:

- Vem, macho gostoso, me traça todinha!!

Subi na cama e encaixei minha rola bem dura na buceta daquela gostosa, comecei a bombar e ela a gemer alto, pedia para que eu metesse mais fundo e forte, meu pau grosso deslizava para dentro daquela buceta gostosa e preenchia ela todinha, puxei o seu cabelo e ela arrebitou ainda mais o rabo, de relance olhei para o lado e vi um porta retrato com a foto do casal, chamei ela de vagabunda e pedi para que olhasse para a foto do marido, deu risada e mandou eu foder mais forte por que o corno não dava mais no coro, meu tesão aumentou, acelerei e gozei, estávamos ensopados de suor e exaustos, ficamos nos acariciando sem falar nada, até cairmos no sono.

Depois de algumas horas acordei assustado, já estava escuro lá fora e havia perdido o horário marcado com o chaveiro, olhei para o lado e vi Margot peladinha, havia valido a pena, comecei a acariciar o seu corpo até que acordasse.

Passamos aquela noite e parte do domingo fodendo, transamos em todos os cômodos da casa, sua buceta ficou inchada e o seu cu todo assado de tanto levar pica. Hoje eu e Margot somos amantes, quando o marido dela vai pescar eu passo o dia todo dando uma surra de pica nela.

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