Ninfeta Virgem.

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Moro em Ubá, interior de Minas Gerais e tenho uma loja especializada em relógios. Já havia algum tempo que precisava de uma funcionária, e felizmente não precisei esperar muito, pois, ali perto morava uma garota linda que vivia passando em frente à minha loja.

Um dia resolvi perguntar se ela não gostaria de trabalhar para mim como secretária. Paty respondeu que sim e combinamos dela começar o trabalho no dia seguinte. Passei a noite imaginando como seria ter aquela gostosura do meu lado todos os dias.

Ela era linda, morena quase jambo, olhos cor de mel e cabelos castanhos. Na época Paty tinha acabado de completar 18 anos e tinha uns peitos muito empinados, além das pernas torneadas e um bumbum delicioso.

Paty já chegou toda animada, perguntando qual seria sua tarefa e lhe passei tudo o que deveria fazer. Mais tarde tive que dar uma saidinha e falei para ela ficar à vontade e anotar os recados.

Quando cheguei não encontrei a Paty no balcão da loja, como era de se esperar, então fui até a parte de trás da loja e a vi com uma das minhas revistas de sacanagem nas mãos. A outra mão ela passava devagarinho nos peitinhos. Tentei não fazer barulho, mas ela acabou me vendo.

Paty ficou muito sem graça, mas expliquei que não tinha problema pois um dia ela acabaria conhecendo tudo mesmo. A tarde passou normalmente e às 18:00 h eu falei que ela poderia ir.

Paty então me explicou que não teria aula no dia seguinte e que queria ficar para adiantar algumas coisas. Como a tarde não estava com muito movimento, fui para trás da loja relaxar um pouco e comecei a folhear a revista que ela estava vendo. Isso foi me dando puta tesão.

Chamei a Paty e perguntei se ela tinha gostado do que havia visto na revista. Ela respondeu que sim e que gostaria de ver mais. Falei para ela fechar a porta da loja e voltar para onde eu estava.

Em dois minutos estávamos vendo revistas de sacanagem. Meu pau estava quase rasgando a calça e ela calado do meu lado, folheando a revista. Resolvi atiçá-la:

- Você já viu um pau ao vivo e em cores? - Paty respondeu que não, então coloquei meu pau duro para fora. Ela ficou paralisada quando viu. Antes que Paty pudesse falar qualquer coisa, peguei a mão dela e a coloquei no meu pau. Resolvi deixá-la sem graça e falei:

- Bate uma punheta para mim que eu vou gozar gostoso! Quer ver?!

Ela continuou sem dizer nada, olhando fixamente para o meu pau, então começou uma punheta bem lenta e gostosa. No início ela segurou meu pau meio sem jeito, mas depois ficou uma profissional. Perguntava para ela se estava bom e Paty só balançava a cabeça afirmativamente.

Vi que ela estava meio tímida e pedi para ela abaixar a calcinha para que eu pudesse chupá-la. Ela disse que nunca tinha feito isso, mas acabou cedendo. Paty tinha uma buceta bem peludinha, macia, cheirosa e estava um pouco molhadinha.

Chupei durante uns quinze minutos aquela delícia e quase me acabei na punheta. Paty gozou calada, mas sua bucetinha estava completamente encharcada. Pedi então para a minha ninfetinha ficar de quatro e gozei em cima daquele traseiro delicioso. Nos vestimos e ela foi embora sem falar quase nada. Disse apenas um tímido:

- Até amanhã. - Eu tinha quase certeza de que ela não voltaria mais.

Mas no dia seguinte, às 8:00 h da manhã Paty apareceu na loja. Ela vestia uma minissaia justa e estava toda cheirosa. Eu quase fui à loucura! Tudo correu bem, profissionalmente, até às 18:00 h. Novamente chamei a minha delicinha lá para os fundos da loja, só que desta vez ela já foi logo pegando a minha pica, que estava estourando dentro da calça.

Ela ficou me punhetando e folheando a revista, então a coloquei de quatro sobre o vaso sanitário e perguntei se podia meter a pica na buceta dela. Paty virou rápido e disse que não, pois era virgem.

Fiquei chupando a gatinha de quatro e de vez em quando enfiava a língua naquele cu gostoso e apertadinho. Paty gozou algumas vezes e eu esporrei nos peitos durinhos e empinados dela. Ficamos ainda um tempão só nos amassos e ela teve que ir embora.

Os dias foram passando e a gente só na pegação, mas sem meter. Um dia chamei a Paty para sair comigo e ela topou. Demos umas voltas de moto, paramos numa praça, conversamos, nos beijamos muito, rolou uma sacanagem rasgada até que finalmente ela disse estava pronta e queria perder a virgindade comigo.

Mais do que depressa levei a ninfeta para o motel. Chegando lá ficamos namorando, beijando e conversando, até que os carinhos e as carícias foram ficando mais quentes.

Coloquei Paty deitada na cama e fui beijando todo aquele corpo delicioso e tentador. Fui descendo pelos seios empinados que cabem direitinho na minha boca, pela barriguinha lisa e malhada, até que cheguei naquela boceta cheirosa e cabeluda.

Chupei e lambi a buceta dela feito uma criança desmamada. Paty gemia de tesão e mexia a cintura sem parar, chegando ao orgasmo quase que instantaneamente. A hora H tinha chegado.

Subi beijando e lambendo todo o corpo dela e alojei a cabeça da minha pica na entrada daquela buceta gostosa. Beijei a sua boca e comecei a empurrar a minha pica bem devagar naquele paraíso virgem.

Paty estava pegando fogo, a buceta toda lambuzada de tanto gozar, facilitando para que a cabeça da minha pica logo encostasse no seu cabacinho, forcei um pouco e senti o seu cabacinho se rompendo, ela gemeu bem baixinho, e eu dei uma parada, fiz menção de tirar por achar que estava machucando-a:

- Não!! Não tira!!! Vai devagar!! Deixa eu sentir esse seu pau gostoso todo dentro da minha buceta!! Mete, vai!!! Mete mais!!! Mete tudo!!! Eu quero!!!!

Fui metendo cada vez mais, sempre firme e devagar. Quando encostei os meus bagos nos lábios melados da sua buceta, forcei um pouco mais e senti que estava todo atolado naquela buceta deliciosamente quente e aconchegante. Ela cruzou as pernas nas minhas costas, os braços em volta do meu pescoço e olhando em meus olhos disse:

- Você é o homem mais gostoso do mundo!! Não para!!! Aiii, que delícia! Me fode mais!! Me fode toda!!! Agora eu sou sua mulherzinha!! Mete mais!

Quando ouvi o “mete mais” forcei mais o meu quadril para frente, já não havia mais nenhum milímetro de pica para fora. Depois tirei bem devagar e meti lentamente, para ela se acostumar com o tamanho da minha pica.

Paty segurou com força no meu pescoço e começou a gritar. Ela estava descontrolada. Era gostoso ver e sentir aquela gatinha reagindo ao meu pau de um jeito natural, ingênuo, eu sentia que tinha total controle sobre ela.

Continuei metendo e tirando, metendo e tirando até que comecei a aumentar ritmo. Fui estocando e aumentando o ritmo, metendo cada vez mais forte. Ela já gritava alto, rebolando muito e pressionando o seu corpo contra a minha pica que castigava firme aquela buceta gostosa.

Quando percebi estava maltratando a buceta dela, metendo até o talo e segurando ela pelo quadril para que a penetração fosse mais profunda. Ela começou a gozar de novo e senti sua boceta ficar ainda mais melada. Enquanto ela gozava eu aumentei mais ainda o ritmo e a força das estocadas, para que o prazer dela fosse mais intenso.

Eu estava delirando com aquilo. Ainda não acreditava que havia tirado o cabacinho daquela ninfetinha deliciosa de 18 anos que agora gozava desvairadamente com a minha pica toda enterrada na sua buceta, até o talo!!!

- Aiii!! Não para!! Quero mais!! Muito mais!! Quero tudo!!!

Tirei a minha pica toda melada e manchada de sangue da sua buceta e pedi para ela ficar de 4, e a visão daquela fêmea com a bundinha empinada, a buceta toda melada e manchada de sangue, toda oferecida, implorando por mais pica, me deixou alucinado e descontrolado.

Segurei firme na sua cintura e enterrei a minha pica com força, até o talo. Ela gemeu de dor, mas não protestou, muito pelo contrário, empurrou firme a sua bundinha de encontro a minha pica e começou a rebolar freneticamente.

Resolvi dar um tapa na bunda dela para ver sua reação. Ela gemeu alto e pediu mais. Ah, ela era quente de verdade! Dei outro tapa com mais força, depois outro e outro. Paty gritava e remexia o quadril.

- Ahhh!! Minha putinha gostosa!!! Você não passa de uma vadiazinha que gosta de dar para o chefe, né?!! Então vou te mostrar como é que se como uma buceta!!! Você vai se apaixonar e se viciar pela minha pica!! Vai virar a minha escrava!!

Ela foi à loucura com aquilo! Começou a gemer alto dizendo que eu tinha sido o primeiro dela, por isso ela seria sempre a minha escrava sexual. Paty me pediu para meter com mais força. Disse que queria levar uma surra de pica, então eu realizei o seu desejo.

Meti que nem um coelho, com força e sem parar. Meti muito rápido, mas aquela buceta era apertada demais e eu já estava quase gozando. Ela gritou pedindo para eu gozar. Relaxei e esporrei muito dentro daquela buceta gostosa.

Paty revirou os olhinhos dizendo estava gostoso demais. Exaustos, caímos um para cada lado da cama e depois fomos tomar banho juntos. Hoje ainda como bem gostoso essa morena deliciosa, que é um tesão. Atualmente estou com 35 anos, Paty com 23, somos muito amigos e sempre que dá a gente fode bem gostoso.

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