A minha chefe Marcela.

Me chamo Ricardo. Sou um rapaz de 24 anos, tenho a pele branca e estatura média . Meu cabelo é liso e de comprimento médio. Me considero bem bonito. O meu corpo é atlético, gosto de malhar.

No trabalho, sou o Ricardo que muitos conhecem: extrovertido e de bem com a vida. Gosto de chegar pela manhã com um sorriso no rosto, cumprimentando a todos com entusiasmo. Sou daqueles que gosta de fazer amizade.

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Minha chefe Marcela é uma mulher de 31 anos, baixa, com uma aparência refinada e elegante. Sua pele é bem branca e têm longos cabelos lisos pretos. Sempre vai trabalhar com camisas sociais, que marcam o seu corpinho magro, revelando também um pouco do decote.

A pele branquinha, hidratada e delicada dela, me deixa maluco. Particularmente, adoro ve-la de social, sempre me imaginei desabotoando e passando a língua por todo o seu corpinho gostoso.

Algumas vezes, enquanto estava imerso em minhas tarefas diante do computador, erguia meus olhos e Marcela estava ali, no meio da atividade do escritório, me olhando de relance. Mas seu olhar tinha um brilho diferente. Era um olhar de desejo.

Aquilo me deixou intrigado e, desde então, vinha notando que ela sempre cruzava os corredores me observando. Esses pequenos momentos alimentaram a minha curiosidade, tornando os dias no escritório surpreendentemente mais excitantes.

Em uma sexta-feira fria de agosto, enquanto eu me preparava para desligar o computador o voltar para casa, percebi que Marcela estava bem enrolada com a atividade do escritório.

Como eu era um dos últimos funcionários restantes na sala, me propus a ajudar Marcela no restante do trabalho.

Marcela sorriu aliviada e aceitou minha ajuda. Naquele sorriso percebi que existia algo além de gratidão, uma satisfação com a minha companhia.

Após finalizarmos o trabalho, Marcela agradeceu pela ajuda, com um sorriso. Aquele sorriso, misturado com o olhar de expectativa no rosto dela.

Respondi que estava sempre disposto a ajudar, não apenas no trabalho, mas também fora dele. Rimos da situação e conversamos por um tempo. Até que ela me perguntou se não queria tomar uma cerveja com ela. E claro, eu aceitei.

Entrei no carro dela e pensei por alguns instantes onde iríamos. Decidi levá-la a um bar mais tranquilo que eu conhecia na região. Um lugar que tivéssemos a chance de conversar de forma mais íntima.

No bar, o clima era calmo, com uma música ambiente suave e uma iluminação aconchegante. Exatamente o que eu precisava.

Marcela e eu encontramos uma mesa afastada, proporcionando um pouco mais de privacidade para uma conversa.

Conforme pedimos nossas cervejas e iniciamos a conversa, o clima se tornou mais leve e descontraído. Marcela falava sobre a sua vida fora do trabalho, revelando interesses de um lado mais pessoal que eu ainda não conhecia. É interessante ver essa faceta dela, pois percebo que somos mais parecidos do que eu imaginava.

Enquanto trocamos histórias e risadas, notei o olhar sedutor de Marcela, o que deixou o ambiente carregado de um certo flerte.

- Ricardo, confesso que estou surpresa em descobrir esse seu lado tão charmoso fora do ambiente de trabalho - disse ela.

- Ah, você ainda não viu nada. Sempre há mais do que parece, não é mesmo? Afinal, somos mais do que nosso profissional... - respondi, olhando em seus olhos.

- Isso é verdade. E estou adorando isso. Você é um cara interessante, Ricardo, cheio de surpresas...

- E você, não é nada diferente. Adoro ver a sua cara de séria no trabalho. Deve esconder muitos segredos…

- Talvez eu tenha alguns segredos mesmo. Mas será que você conseguiria desvenda-los?

- Hmmm, posso ser um bom detetive quando necessário. O que você faria se eu conseguisse desvendar um de seus segredos?

- Talvez eu tenha que recompensar o detetive com algo… muito especial...

Nesse momento, Marcela me surpreende e coloca delicadamente um de seus pés sobre as minhas pernas. Quando olhei aquele pezinho branquinho, com as unhas pintadas, no salto preto, fiquei maluco. É claro que ela percebeu.

Aceitei o desafio e comecei a massagear levemente o seu pezinho. Aquela pele suave e macia, estava me deixando com muito tesão.

Até que não me aguentei, comecei a tirar aquele salto preto, deixando o pezinho de Marcela totalmente exposto no meu colo.

Marcela sorriu de maneira sugestiva, me olhava de forma intensa por cima da mesa, enquanto deslizava os pés das minhas mãos, para o meu pau, sobre as calças. Dando pequenos apertões com os seus dedos no meu cacete, me deixando maluco.

- Ricardo, que tal irmos para o meu apartamento? Acho que podemos continuar nossa conversa em um lugar mais tranquilo...

- Acho que não consigo resistir a uma oferta tão tentadora. Vamos para o seu apartamento!

Ao entrarmos no apartamento, a decoração chamava a atenção. Cada detalhe era pensado, combinando elementos modernos com toques clássicos. Os móveis eram de design requintado. Típico de uma patricinha.

Marcela sorri com um olhar enigmático e, de forma sutil, apaga as luzes do apartamento.Fiquei perdido por alguns instantes. A penumbra tomava conta do ambiente

Alguns instantes depois, Marcela acende luminárias amarelas, preenchendo o espaço com uma luz suave e acolhedora.

A mudança na atmosfera é instantânea. O brilho amarelo das luminárias cria um efeito mágico, trazendo uma sensação de intimidade e expectativa. As sombras dançam pelas paredes, e a luz amarelada parece realçar ainda mais a beleza da decoração e dos detalhes do apartamento.

Com um olhar sugestivo e um sorriso cativante, Marcela se aproxima do sofá preto e me chama com o dedo. Eu me aproximo e ela começa a abrir os primeiros botões da minha camisa, olhando nos meus olhos e sorrindo. Marcela agarra o meu colarinho e me puxa para um beijo suave, molhado e gostoso.

Quando menos esperava, Marcela me empurra no sofá, sentando-se ao meu lado, com as pernas cruzadas.

- Adorei a massagem no meu pezinho Ricardo, quero mais!

Tirando os pés do salto preto e me olhando de forma provocadora, ela meche os seus dedinhos descalços bem devagar.

Os pés de Marcela são mágicos! Pequenos, branquinhos e com a sola rosada. O que me deixa maluco é a textura da sua pele macia e branquinha.

Um sorriso brincalhão se forma nos lábios dela enquanto ela move seu pé ainda mais perto do meu rosto. A tentação é palpável.

Começo aproximando os meus lábios dos pés de Marcela, dando alguns beijos na sua sola. Sentindo aquela solinha macia e quente na minha boca, começo a chupar cada dedinho dos pés daquela mulher.

Nossa, parecia que o pé de Marcela iria derreter na minha boca, tamanha suavidade. Passava a lingua de cima para baixo e aproveitava o máximo que podia.

Marcela observa com um brilho travesso nos olhos enquanto seu pé estava na minha boca. Um sorriso sugestivo brinca em seus lábios, e ela deixa escapar um risada baixinha.

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Enquanto chupo os pés, vou gradualmente massageando a sua perna por cima da calça, sentindo as coxas deliciosas de Marcela.

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