Amizade antiga.

Meu nome é Inácio. Vou contar um caloroso reencontro que tive com uma amiguinha de infância, a Patrícia, ou melhor, a Paty. Ela era minha vizinha. A gente fazia tudo juntos: trocava revistas, colecionava figurinhas, andava de bicicleta e brincava de médico.

Essa última brincadeira era a que eu mais gostava e me despertou para os prazeres do sexo. Lembro que na hora de dar injeção, Paty baixava a calcinha e eu enfiava minha rola fininha no cuzinho dela, mas não injetava nada dentro, pois eu só tinha 12 anos, nem esporrava ainda.

Antes do prazer, que venha o consentimento.

Paty gostava. Gemia bastante enquanto eu bombava a rola no seu cuzinho. Ela era gordinha, tinha a bunda grande e a buça começava a mostrar uns pelinhos. Naquela época as tetinhas não eram maiores do que uma ameixa.

A gente sempre brincava de médico com injeção, mas um dia foi diferente. Estávamos na minha casa. Minha mãe tinha saído e combinamos brincar de consultório.

Então ela ficou nuazinha, deitou na cama e eu examinei seu corpo todinho, apenas passando a mão e alisando sua pele, apertando como se fosse um médico mesmo.

Parei nas tetinhas, olhei, examinei, não resisti e chupei os biquinhos que endureceram. Paty gemeu e se contorceu. Examinei a buceta mexendo nos lábios vulvares e a respiração dela acelerou.

Seus olhos se fecharam. Minha rola ficou dura como ferro e as bolinhas estremeceram com se quisessem expelir algo. Então eu disse:

- Vai precisar de uma injeção!

- É para gripe, doutor?

- Sim… Vitamina C no bumbum!

- Então pode aplicar, doutor!

- E pra já! - eu disse, segurando minha rola dura.

Paty ficou de quatro na cama e eu atrás dela abrindo suas nádegas para ver o cuzinho. A boquinha da minha rola estava toda meladinha. Espalhei a meleca na cabecinha e cutuquei o cuzinho ansioso de Paty.

O segredo para um bom sexo é o respeito às vontades de ambos.

Ela suspirou. Minha rola entrou firme e Paty gemeu, mas gemeu diferente, parecia descontrolada e ofegante. Segurei suas ancas e fui enfiando a rola até o fundo.

Ela gemeu mais ainda. Senti minhas bolinhas doerem. Fiquei bombando, bombando e Paty gemendo cada vez mais rápido até que gritou e agarrou os lençóis.

Ela suspirava tanto que fiquei com medo de ter machucado o cu dela e tirei a rola. Examinei o buraquinho. Estava tudo bem, mas vi que da buça saía um líquido transparente que escorria abundantemente pelas coxas. Passei o dedo e percebi que era quente e viscoso. Então, Paty deitou-se na cama e respirando cansada disse:

- Ai, Inácio, senti uma coisa tão gostosa escorrendo pela minha xota que eu nunca tinha sentido antes...

- É mesmo, eu vi.

Minhas bolinhas estavam doendo e eu sentia uma vontade imensa de enfiar naquele cu de novo. Paty estava de bruços e eu deitei em cima dela.

Antes do prazer, que venha o consentimento.

Afastei suas pernas e as nádegas se abriram por mágica. Encostei a rola no cuzinho e enfiei. Deslizou fácil, porém me deu uma sensação que eu nunca tinha sentido antes.

Quanto mais bombava naquele cuzinho quente mais a sensação aumentava até que esguichei várias vezes. Foi gostoso! Eu estava gozando pela primeira vez. Paty sentiu a ejaculada e gemeu:

- Aaai! Uma injeção de verdade...

Rimos e ficamos abraçados na cama distraídos e nos bolinando felizes. Mas minha mãe chegou de repente, nos pegou no flagra e deu maior esporro na gente! Não tinha o que explicar. Ela nos pegou pelados em sua própria cama. Foi um baita susto!

Minha mãe foi legal. Não contou nada para os pais de Paty, mas me fez prometer que nunca mais me encontraria com ela para fazer sem-vergonhices. Cumpri a promessa.

Então comecei minha fase da punhetas lembrando daquele dia. Um mês depois Paty mudou-se para outra cidade e meu consolo foi continuar com as punhetas. Paty foi minha paixão de infância. Gozei apenas uma vez com ela.

Dez anos se passaram. Mudei de Curitiba e fui morar em São Paulo para estudar. Estava na faculdade de direito no terceiro ano. Tinha um carro e saía de vez em quando com Ângela. A gente transava há dois anos.

Ângela era uma morena meio gordinha, mas não tinha a bunda como a Paty. Apesar das fodas, eu lembrava sempre da bunda carnuda e do cuzinho gostoso da Paty e me acabava em punhetas! Dez anos não me fizeram esquecer aqueles deliciosos momentos.

Um dia eu estava pesquisando uns livros na biblioteca da faculdade quando vi uma mulher parecida com a Paty junto com umas amigas.

Cheguei junto para conferir… E era ela mesma! Nos abraçamos com muita emoção rimos de tanta alegria (fiquei até de rola dura, pasmem!).

O encontro foi mágico. Uma amiga dela, Selma, que estudava direito fazia aniversário e Paty (que também morava em São Paulo) tinha ido lá cumprimentá-la. Paty estava linda, sorriso largo, gordinha e muito sensual.

Fiquei ansioso. Enfim, fui convidado para a festa de Selma. À noite, dispensei Ângela e fui encontrar Paty. No caminho, eu ia dirigindo e pensando nos bons tempos.

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