A aluna abstinente.

Sugeridos

Sou proprietário de uma empresa de TI (Tecnologia da Informática) e efetuo atendimento domiciliar e/ou na loja da minha empresa. Certo dia, uma moradora da quadra vizinha, Simone, uma morena pequenina, 1,60 m mais ou menos, muito séria e um pouco gordinha, pediu me que eu fosse até a sua casa dar uma olhada em um PC presenteado por uma amiga sua, queria que eu efetuasse um diagnóstico sobre as condições do aparelho.

Prontamente atendi o seu pedido e infelizmente era um modelo de PC bem antigo mesmo, não compensava efetuar nenhum tipo de upgrade, sugeri então que ela comprasse um outro aparelho usado de um modelo um pouco mais recente, cujo preço sairia bem mais em conta do que um modelo novo.

Ela aceitou a sugestão, mas pediu me que eu a ajudasse, não só na procura do aparelho, mas também na conexão com a NET e o posterior treinamento de uso do mesmo, pois este seria o seu primeiro PC e ela se considerava um pouco leiga sobre o tema.

Concordei e sugeri que, para adiantar o treinamento ela poderia praticar em um dos aparelhos disponíveis na minha loja, combinamos então que o melhor dia para isto seria no sábado, dia de folga no trabalho dela.

A minha residencia fica nos fundos da loja, sou solteiro e moro sozinho, os meus pais residem no interior do estado e no sábado pela manhã ela ligou me cedo perguntando qual seria o melhor horário para iniciarmos o treinamento, marcamos então para depois do almoço.

Mas quando ela chegou, por volta da 14:00 h, todos os PCs disponíveis na loja estavam alugados, resolvi então levá-la para a minha casa aonde eu possuía um PC de uso pessoal.

Enquanto terminava de atender o telefonema de um cliente, indiquei-lhe o corredor que dava acesso a minha residencia, ela seguiu na minha frente, usava um shortinho jeans bem apertadinho e uma blusinha leve, por onde se podia perceber alguns detalhes da anatomia dos seus belos seios.

Percebendo esse detalhe, não pude deixar de analisar mais detidamente o shortinho: bem apertadinho e bem justinho! Não consegui perceber os detalhes da marca da calcinha e cheguei a imaginar que não haveria nada embaixo daquele shortinho apertadinho. Isso me fez arrepiar.

Iniciamos o treinamento pelo básico: conexões de mouse, monitor e teclado, localização e utilização das entradas de USBs e etc..., depois o acesso a NET, a importância dos mecanismos de buscas e a sugestão de alguns sites para navegar, aos poucos ela foi se familiarizando com aquele mundo novo.

- Pode ficar à vontade Simone, sem pressa... e qualquer dúvida pode me chamar que eu vou estar na loja, ok?

Dito isto, voltei para a loja e de vez em quando ela me chamava para tirar alguma duvida e/ou pedir algumas explicações, mas aos poucos ela foi adquirindo confiança e foi deixando de recorrer a minha ajuda.

Encerrei o expediente da loja às 19:00 h e ela ainda continuava navegando na NET, pelo menos era o que eu imaginava, estava tudo no mais completo silencio e ao entrar na minha residencia percebi que Simone estava concentrada em umas fotos de um cara com um pau bem grande enrabando uma morena bem gostosona - algum cliente que havia usado aquele PC havia feito o download daquelas fotos e ela havia encontrado estes arquivos.

Aproximei me silenciosamente e notei que Simone havia desabotoado aquele shortinho apertado e estava com uma das mãos enfiada dentro dela e acariciando a sua buceta enquanto a outra mão acariciava e massageava os seus seios, quando ela percebeu a minha presença assustou-se mas não perdeu o rebolado.

- Esse cara da foto é você? - Indagou me ela num tom malicioso.

- Não... infelizmente não tenho um 'dote' tão generoso assim... - Respondi.

- Mas parece que não fica muito atrás não... Me mostra...! - Pediu me em um tom meio afoito.

Perguntei se era isso mesmo que ela queria. Só repetiu o pedido. Baixei o short levando com ele a cueca e botando para fora o meu cacete, que a esta altura já estava babando. Ela disse:

- Hummm... que coisa bonita... Só falta ser gostosa como a outra que eu tava vendo aqui... - Disse ela olhando me de forma maliciosa.

- Pode experimentar...! - Eu disse, me aproximando mais dela, que não se fez de rogada e nem esperou segunda ordem, esticou a mãozinha e segurou a minha rola.

Sentada como estava na cadeira, me puxou e começou a beijar o meu pau, que já estava na altura ideal para ela. Foi enfiando na boca aos poucos e me deixou surpreso.

O que ela fez eu jamais esperaria dela. Chupou por uns bons minutos, chegou quase a engolir meu pau inteiro, mas era muito pra sua boquinha.

Aproveitei seu instante de concentração e puxei sua blusinha para baixo, desnudando seus peitinhos. Bicos rosados, mamilos salientes, lindos e gostosos de se pegar. Ela largou o meu pau por um instante, levantou se e tirou toda a roupa. Pude constatar que realmente não havia calcinha alguma.

Ficou nuazinha na minha frente. Pedi a ela que se ajoelhasse na cadeira debruçando se sobre o espaldar da mesma. Cadeira de escritório. Empurrei o espaldar, debruçando-a um pouco mais. Sua bundinha ficou arrebitada na minha frente.

Eu podia ver a sua bundinha por inteira, seu cuzinho bem rosadinho e parte da sua bucetinha, que se desmanchava em sumos de desejo, ao reclinar a cadeira, sua bucetinha ficou ainda mais exposta e eu pude me deliciar com seu néctar.

Chupei com vontade, provocando nela o primeiro orgasmo. Mesmo assim não parei. Imaginei que se ela perdesse o ritmo, podia querer desistir ou não me permitir “total acesso” ao hardware ali existente.

Eu chupava sua buceta, passava a língua lá no fundo e trazia para fora, lubrificava o seu cuzinho e retornava para buscar mais. Ela recomeçou a gemer baixinho. Repeti o processo por uns 5 minutos ininterruptamente.

Ela já gemia mais ruidosamente. Sua buceta já pingava mel novamente e seu cuzinho estava devidamente lubrificado. Aproveitando a posição da cadeira, meti meu pau naquela buceta sedenta. Não foi preciso esforço, ela já se encontrava devidamente "convencida".

Pela aparência do seu cuzinho, deduzi que era bem sem experiência. Temos como saber quando um cuzinho é experiente ou não só em olhar.

Enquanto socava meu pau na sua buceta e me deliciava com seus sussurros, iniciei o trabalho de preparação daquele anelzinho rosadinho.

Fui remexendo as preguinhas, que se encontravam lambuzadas com seu próprio sumo, e experimentei enfiar um dedo de leve.

Percebi que ela acusou o ato, mas não se manifestou contra. Forcei suavemente as bordas para os lados, para tentar deixa-lo mais preparado.

Lambuzei mais um dedo e o introduzi junto com o anterior. Novamente ela acusou o ato, mas continuou sem dizer nada. Entendi aquilo como um sinal verde para seguir em frente, fui provocando então o amaciamento lento e gradual das preguinhas daquele cuzinho apertadinho que parecia sedento por uma pica pois não parava de ordenhar os meus dedos.

Comecei a realizar um lento e cadenciado movimento de entra e sai com os dois dedos, ela começou a gemer alto e a respirar descompassadamente, empurrava a bundinha de encontro aos meus dedos, meti a outra mão no meio de suas pernas, pela frente, e comecei a acariciar o seu grelinho.

- Ahhhnnn... que gostoooooosooo....! - gemeu ela bem alto e empinou mais ainda a sua bundinha, aproveitei e enterrei todinho os dois dedos naquele desejado cu que eu estava louco para foder, mas tinha que fazer tudo com calma e muito carinho.

Ela começou então a menear lentamente os quadris, a sua respiração ficou mais ofegante ainda, melei então o terceiro dedo com os sumos da sua buceta, aumentei a pressão e o ritmo da massagem no seu grelinho e comecei a introduzir lentamente os três dedos no seu anelzinho.

Novamente ela acusou o ato, mas desta vez ela emitiu um gemido rouco bem alto e, empurrando a bundinha para trás, literalmente engoliu totalmente os meus dedos com o seu cuzinho, iniciei então um lento movimento de entra e sai com os meus dedos no seu buraquinho agora totalmente laceado e prontinho para receber a minha rola até o talo.

- Aiiiii.... que gostoooosoooo... que tesããããooo mais louco que eu to sentido.... seu puto... gostoooosooo.... - Dizendo isto ela esticou a sua mãozinha para trás e começou a acariciar o meu saco - "Uiii... eu não agueeeennnto maaaaiiis... vou gozaaaarr... ahaaaiii.... goza comigo.... goza... entope a minha buceta de porra.... entope... vai seu puuuutooo...

- Ainda não minha putinha safada.... primeiro quero que você goze com a minha pica espetada nessa tua buceta gostooosa... depois eu quero comer esse teu cuzinho apertadinho... encher ele de porra... - Sussurrei no pé do ouvido dela, enterrei fundo a minha pica naquela buceta toda ensopada e comecei a dar estocadas bem curtas, enquanto continuava a foder o seu cuzinho com os meus dedos.

- Aiiii.... nãããããooooo... a... assiiimmm eu... eu não agueeennnntoooo... vou gozarrrr... vou gozar pelos dois laaaadooosss... aaaaaaiiiiii....!!!!! - Gemeu alto, era quase um grito rouco, mantive a pica toda enterrada naquela buceta gostosa que ordenhava tão fortemente a minha rola, parecia que estava mordendo, tive que fazer um esforço para não gozar também.

O orgasmo dela foi algo que jamais tinha visto, ela parecia que estava desmaiando. Não deixei ela descansar, tirei a minha rola da sua buceta e ajoelhando me atrás dela, comecei a passar a lingua entre os lábios ensopados da sua buceta, lambendo de baixo para cima, parando no seu cuzinho, aonde, primeiro, eu circundava as suas preguinhas com a ponta da lingua para em seguida meter a lingua no seu cuzinho.

- Aiiiii.... que teeeesãããããoooo mais doido.... tesããããooo no cuuu.... seu filho da puta.... vontade doida de dar o meu cu... mete logo... mete...

Levantei me e, metendo a minha pica entre as suas coxas, comecei a esfregar entre os lábios da sua buceta até deixá-lo bem melado com seus sumos, passei então a esfregar a minha pica entre as popinhas da sua bundinha.

Eu fazia movimentos lentos de vai e vem, arrastando a minha pica entre as suas popinhas e forçando levemente sobre o seu cuzinho.

Ela sentia a minha pica deslisar entre suas popinhas e suspirava fundo todas as vezes que a cabeça da minha pica forçava a entrada do seu anelzinho, eu percebia um arrepio percorrer todo seu corpo.

Parei de esfregar a minha pica e encostei a cabeça na entrada do seu cuzinho, ela arrebitou ainda mais a bundinha, deixando o seu anelzinho ainda mais exposto.

Curvei me sobre o seu corpo, beijando e mordendo a sua nuca, aproximei me da sua orelha e mordendo de leve seu lóbulo esquerdo, sussurrei:

- Posso meter no seu cuzinho agora...?

- É tudo o que eu mais quero agora... eu sou toda sua... todinha... faça tudo o que você quiser... e o que voce quiser de mim...

Abri bem as suas popinhas, melei novamente a minha pica com seus sumos, espremi a minha rola para expelir um pouco a babinha e esfreguei tudo no seu anelzinho, forcei então lentamente a cabeça da minha rola contra o seu anelzinho, não houve dificuldade.

Senti quando a cabeça da minha pica deu um leve salto, ultrapassando o seu esfincter e alojando se no interior daquele buraquinho quentinho e apertadinho, fiz uma paradinha para ela poder se acostumar com a invasão, mas aquele cuzinho parecia estar sedento por uma pica pois não parava de comprimir a minha rola.

Ela respirou fundo quando sentiu a minha pica invadindo seu buraquinho, continuei então a empurrar lentamente a minha rola para dentro daquele cuzinho apertadinho e quentinho, até sentir as minhas bolas encostarem nas suas polpinhas.

Ela prendeu a respiração quando a minha pica chegou ao fundo do seu cuzinho, dei outra paradinha para que ela se acostumasse com aquela completa presença no fundo do seu buraquinho. Ela recuperou a respiração, embora ofegantemente.

Iniciei os movimentos de entra e sai, lentamente a princípio. Ela suspirava cada vez que eu entrava e gemia cada vez que eu saia. Perguntei-lhe se estava bem, se estava doído, ela disse, quase numa ordem:

- Continua assim... que tá gostoooso...demaaaaiiiissss......! Prossegui.

Tirava o pau até enxergar a cabeça e tornava a enfiar. Ela gemia e rebolava, amassava o próprio seio e respirava fundo, suspirando. Todo aquele desenrolar já estava no ápice para mim e fui acelerando os movimentos.

Avisei a ela que ia gozar. Ela disse eu vou contigo. Isso foi o suficiente. Acelerei os movimentos, aproveitando toda a extensão da minha ferramenta, entrando e saindo em todo seu tamanho, aguardando apenas o inicio do orgasmo dela.

Quando senti seu corpo estremecendo e seu grito explodindo, enterrei até o fundo daquele cu gostoso e apertadinho e entupi aquele tubinho quentinho com muita porra. Mais alguns movimentos e desfalecemos juntos de tanto prazer.

Foi uma tarde esplendorosa. Espero que ela volte a me visitar. Embora ela seja bem tímida, é muiiiito gostosinha.

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