Esposinha melada que não se aguenta.

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Meu nome é Veridiana, mas todos me chamam de Very, tenho 31 anos e uma bunda enorme e gostosa de 121 cm. Tenho seios médios de biquinhos rosados, cabelão ondulado até o meio das costas, 1,67 m de altura e pego fogo com muita facilidade.

Tenho um tesão de subir pelas paredes desde os 11 aninhos. Já bati muitas siriricas e treinei tanto que só perdi a virgindade com 21. Bom, quando isso tudo aconteceu eu tinha 28 anos e estava CASADA fazia três anos e meio com Sérgio.

Meu marido é um homem trabalhador, eu sou a sua segunda esposa e tenho 3 enteados que passam os fins de semanas com a gente. Nós somos apaixonados e adoramos foder.

Sérgio tem uma rola gostosa de 19x6 e só de olhar ela dura, não me aguento e dou para ele duas ou três vezes por dia. Deixo ele me arrombar toda e por todos os buracos. Adoro!

Ele trabalha 11 horas por dia, pega às 6:00 h, tem um intervalinho ao meio dia e depois só chega em casa às 22:00 h. Às vezes me entedia ficar sozinha.

Bom, como nossa vida sexual é gostosa e muito ativa, nunca tinha pensado em traí-lo, ele é meu ídolo, meu macho, meu dono. Mas teve um outono que nunca vou me esquecer.

Estava meio frio e chovia. Saí de casa mal humorada por ter que me deslocar 15 km para buscar meus enteados de ônibus. Naquele dia a mãe deles não tinha como trazê-los até a minha casa, pois seu carro estava na oficina.

Fui a contragosto, e na volta de lotação, coloquei os pimpolhos acomodados nos bancos e sentei-me só, distraindo-me com a paisagem. Devido a chuva o ônibus estava vazio e só haviam cinco pessoas lá dentro: as crianças, eu e o motorista.

No percurso, fiquei irritada que meu enteado insistia em levantar e colocar o braço para fora e o motorista corria cada vez mais e dava solavancos, não errava os buracos da estrada, levantando o guri pra cima.

Mandei que ficasse sentado ou contaria para o seu pai... resolvido o guri, encarei o motorista com raiva - até aquele momento não tinha prestado atenção nele. Tinha os cabelos cortados na máquina 2, não mais que isso.

Os olhos penetrantes e malvados, ao mesmo tempo misteriosos. A boca bem masculina, suculenta e um queixo de fazer inveja a muito galã de novela, com uma covinha no meio. O rosto desenhado, lindamente quadrado.

Aparentava ter uns 24 anos, não mais que isso, mas tinha feições de homem, não de menino - e que homem! Esculpidamente desenhado. Parecia ter estatura mediana e dirigia com raiva, levava as mãos enormes no câmbio e empurrava sem delicadeza nem dó...

Observar ele ranzinza, dirigindo, foi molhando minha calcinha com uma violência que meu rosto queimava, com certeza ficou a marca úmida na minha calça jeans apertadinha.

Nossa! Aquele homem era tão lindo, "de largar a família" como dizem na gíria. Olhava fixamente pra ele, até que percebi que havia notado e também me encarava pelo espelho retrovisor. Quase tive um orgasmo ali mesmo, na frente dos meus enteados, dentro do lotação.

Quando finalmente chegou meu ponto lamentei ser casada e estar com as crianças, desci com dores uterinas, com uma vontade louca que aquele estranho me fodesse com a mesma violência que dirigia. TESÃO PURO. Mas envergonhada, evitei olhar pra ele.

Aquela noite, coloquei as crianças para dormir e dei pro meu marido duas vezes, pensando naquele homem lindo. Gozei tanto e gritei tanto que acho que acordei as crianças e os vizinhos.

Como era normal eu estar sempre cheia de tesão, ele não desconfiou de nada e ficou muito feliz por eu deixado ele rasgar meu cu com força.

Na terça-feira que se seguiu, eu não aguentava mais ficar pensando naquele homem, era início da tarde e eu precisava encontrá-lo, nem que fosse pra descobrir seu nome.

Na verdade, esta era agora a minha fantasia secreta, mas sabia que jamais teria coragem, pois só me liberava pro meu marido e sou muito contida em fantasias com estranhos. Resolvi tirar isso da cabeça e ir até o supermercado.

Claro, eu sabia que faria o mesmo trajeto a pé por onde provavelmente aquele gostosão passaria, mas como não sabia seus horários fiquei tranquila.

Eu estava quase no meio do caminho, vestia uma legging floreada clara e um fio dental preto que roçava no meu cuzinho e me deixava louca enquanto caminhava. Eu andava com um tesão descontrolado desde que conheci aquele gato.

Bom, no meio do trajeto, ouvi o barulho de mais um ônibus se aproximando, vindo das minhas costas (eles cruzavam por mim a quase todo momento). Mas este parou.

A LOTAÇÃO 155 parou e abriu a porta, interrompendo o trânsito normal da rua. Era ELE. Acenou-me com a cabeça para que entrasse. Respondi que não!!!

Ele me seguiu uns cinco metros devagarinho, na velocidade dos meus passos, enquanto buzinavam atrás dele. Disse que não sairia do meio da rua se eu não entrasse. E como já chamava muita atenção pra mim, aquela situação, resolvi entrar.

Ele se apresentou (as pessoas olhando pra nós, morri de vergonha), se chamava Marcelo. Perguntou meu nome, e me olhou de cima a baixo da forma mais sacana que já vi um homem me olhar.

Me senti como uma picanha suculenta, ou uma vadia de rua. Mandou que eu passasse a roleta sem pagar. Naquele momento eu soube que pertenceria a Marcelo com toda voracidade possível.

Fomos chegando perto do fim da linha, que ficava num lugar meio ermo, no topo de uma extensa subida, as pessoas foram descendo e ele me olhava pelo espelho como se já estivesse nua.

Meu coração acelerava, minha respiração já estava ofegante, estava tão molhada que o fio dental já tinha entrado todo no meio da minha buceta e me masturbava sem querer com o movimento do ônibus.

Chegamos ao fim da linha e ele olhou pra mim, sorriu, pulou a roleta e pude nesse momento perceber o quanto ele era realmente LINDO.

Ombros largos, cerca de 1,77 m de altura, coxas grossas e já estava com um volume enorme na calça jeans justa que parecia que ia rasgar o tecido. Me senti como uma virgem indefesa, vendo aquele baita motorista vindo pra cima de mim.

Ele pegou suavemente minha mão, levantou-me do banco e me deu o beijo mais gostoso e molhado que já experimentei na vida. Ele colocava a língua na minha boca com violência, invadindo tudo, chupando a minha língua.

Enquanto o beijava, toquei nele, seu tórax era duro feito rocha, seus braços malhados e seu pau enorme. Me entreguei toda, estava tonta de desejo, parecia que ia desmaiar.

Marcelo me prensou na roleta sem nem se importar em fechar as cortinas ou se havia alguém a nos observar. Ficou atrás de mim, esfregando seu pau enorme na minha bunda sobre a legging.

Eu delirava. Segurou meu queixo, e quando viu que alguém ao longe passava olhando pra lotação, sussurrou no meu ouvido:

- Olha bem pra frente, para que todos vejam a tua cara de PUTINHA SAFADA... - Quando ele falou isso, me prensando com mais violência na roleta, minha tanguinha deslizou no melado de minha buceta e gemi... GOZANDO, não aguentei de tanto tesão. Gemi baixinho e então ele não se conteve mais.

Pegou-me pela cintura me arrastou para o fundo da lotação, me emparedou de costas pra ele, abaixou minha legging, afastou a minha calcinha, e baixando a calça o suficiente pra facilitar seus movimentos, colocou a tora pra fora (nossa! devia medir uns 23x7, era realmente uma GRANDE ROLA) e meteu na minha buceta com força.

Senti o cabeção enorme me arrombar (ESTOU ENSOPADA AGORA CONTANDO ISSO PRA VCS)... Enorme e grosso, mas deslizou com facilidade devido eu estar super melada. Estocava fundo e com força, e quando notou minha aliança exclamou:

- Hummm.... casadinha?! Vou arrombar você sua putinha safada e encher essa buceta de porra! Vou devolver você pro corninho cheirando a leite do teu macho aqui!!

Ele mordia minha nuca com vontade, lambia minha orelha, me levava ao céu. Não aguentei, ouvindo ele dizer isso GOZEI de novo, gritando muito mais e alto.

Eu nunca me senti tão satisfeita e preenchida assim com meu marido. Imaginava o corno trabalhando e eu ali sendo bombada por um motora gostosão... Que puta!!!

Não demorou muito e ele também gozou gostoso, urrando feito um macho enlouquecido, gemia alto mesmo, repetindo que eu era a vadia mais gostosa e rabuda que ele já havia pego no ônibus.

Me beijou na boca de novo com vontade enquanto o leite escorria perna abaixo e eu tremia feito louca, minhas pernas estavam bambas de prazer. Disse que me queria sempre. Então nos recompomos e fizemos o trajeto de volta, ele já estava atrasado quase 15 minutos.

Isso já faz mais de dois anos, e meu corninho feliz, nem desconfia que às vezes me come esporrada por outro, porque ainda sou amante de Marcelo. O homem mais gostoso que já tive.

E como meu corninho Sérgio não fica pra trás, sonho agora, em um dia, eles me comerem juntinhos e eu ser duplamente penetrada por meus dois GARANHÕES. E tem também o Jones, colega do Marcelo, um gato loiro de olhos turquesa que me olha babando...

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