Sou moreno com 1,90 m de altura, ombros largos, graças a natação, pernas fortes, um pouco de cabelo nos peitos e segundo comentários muito bonito.
Nos conhecemos em uma loja que eu tinha, eu estava no balcão quando ela entrou na loja, com uma calça de lycra, daquelas bem coladas no corpo, fui atendê-la e olhei bem de cima abaixo.
Alice, é uma mulata linda, com aproximadamente 1,65 m, mas com o corpo mais lindo que eu já vi, tem seios de tamanho médios e completamente durinhos, quando nos conhecemos ela tinha 36 anos e eu 30, suas coxas são grossas e acabam em uma bela bunda, uma legitima de bunda de mulata gostosa, tipo pera e durinha e a barriga lisinha, toda malhadinha.
Quando olhei e vi aquela blusa branca colada e as calças que marcavam bem todas as suas formas quase tive um ataque, segurei e fui super gentil no atendimento.
Ela estava querendo umas letras autocolantes para colocar no teclado do computador, eu também era louco por informática e começamos a conversar sobre o assunto, ficamos mais de meia hora só falando de computadores, ela é professora de informática então a conversa rolou fácil.
No final pensei que não a veria mais, pois já estava no ponto há quase um ano e nunca tinha visto ela antes. Então tentei segurar a “lebre”, como não tinha o que ela queria, perguntei se ela não queria deixar o telefone que eu iria ligar para um fornecedor para ver se conseguia encontrar, ela me deu e disse que podia ligar o dia todo pois a escola de informática ficava na casa dela.
Ela saiu andando pela loja e eu quase fui atrás, ela rebolava gostoso e de um jeito nada vulgar, mas pelo tamanho da bunda era a maior atração da rua, cinturinha fina e uma bunda muito bem torneada. Fiquei louco, imediatamente liguei para uns fornecedores, mas nenhum deles tinha nada pra me ajudar.
Depois de duas horas liguei para lhe dar a má notícia, mas na verdade queria ouvir a voz dela de novo, ela disse que entendia, então comecei a falar que na verdade a tinha achado uma pessoa maravilhosa, que ela não saia do meu pensamento e que queria falar com ela de novo, ela disse que também sentiu a mesma coisa e temia que eu não ligasse mais.
Não perdi tempo e a convidei para nos encontrarmos a noite, para comermos alguma coisa e conversar. Nos encontramos então e comemos um cachorro quente na rua mesmo e ficamos quase duas horas conversando. Fiquei sabendo que ela não tinha ninguém há mais de dois anos e falamos de nossas vidas e sentimentos abertamente.
Ela estava maravilhosa, com uma calça branca tão apertada e colada que eu me perguntava como ela havia conseguido entrar naquilo, um decote maravilhoso, que deixava à mostra a parte de cima de seus belos seios, que até então eu apenas imaginava, de salto alto o que fazia com que aquela bunda linda ficasse mais empinada ainda e todos os homens que passavam olhavam, eles também não acreditavam no que viam. Era uma bunda perfeita.
Na hora de irmos embora peguei-a nos braços e ela suspirou, ela tremia feito uma máquina, acho que estava quase tendo um orgasmo, falei que queria beijá-la muito e ela suspirou de novo, era paixão e tesão mútuo à primeira vista e quando agarrei com força aquela cinturinha e a beijei, parecia que nossas bocas queriam se engolir.
Foi uma chupação de língua para todos os lados, ela pressionava o seu corpo contra o meu e então eu passei a mão bem devagar por aquela bunda gostosa, meu pau chegava a doer dentro das calças encostado naquele triângulo, a minha vontade era de meter as mãos dentro aquela calça para sentir aquela bunda durinha e gostosa, mas tive medo de espanta-la e por esta noite ficamos apenas nisso e na despedida a convidei pra ir a loja na manhã do dia seguinte.
Cheguei cedo na loja e dispensei as duas funcionárias, tanto a da manhã quanto a da tarde, deu uma desculpa esfarrapada para dar a folga e disse que tinha esquecido de avisar no dia anterior. Quando Alice chegou na loja eu estava sozinho, ela estranhou e disse que não ficaria muito, eu insisti que ela ficasse um pouco mais.
Começamos a conversar, eu pelo lado de dentro do balcão e ela pelo lado de fora. Falamos do momento mágico da noite anterior, ela estava lá de novo com uma calça colada, desta vez verde com uma camisa de botões e deixando de fora o V do decote, falei diretamente que queria ela, ela disse que também tinha ficado louca e quase não tinha dormido só com a sensação de que me veria de novo, aí eu passei a ponta dos dedos no braço dela e ela arrepiou toda, tremeu e disse:
- Ai... - Percebi que, assim como eu, ela estava morrendo de tesão, falei que queria beijá-la muito, ela disse que na loja não podia, alguém poderia entrar.
Aí eu enlouqueci, disse para ela entrar no balcão e sentar. Peguei as chaves da loja e fui para a porta, olhei para todos os lados e cerrei as portas, ela gritou de lá de dentro que não, eu não estava nem aí, fechei, acendi as luzes e fui na direção dela.
Puxei a então para fora do balcão e dei um demorado beijo, nossas línguas se enroscaram freneticamente enquanto minhas mãos deslizavam por seu corpo todo, procurando avidamente por aquela bunda, objeto do meu insano desejo.
Alice tremia muito, não sei se de nervosa pelo que eu estava fazendo ou de tesão. Cheguei com a boca bem perto da orelha dela e falei que queria comer ela toda, como nunca tinha tido esse tipo de mulher com tesão retraído, estranhei mais um novo e longo suspiro.
Fui até o fundo da loja e apanhei dois cobertores, quando Alice viu ficou quietinha, estendi os dois cobertores no chão e comecei a tirar a roupa dela, ela deitou nos cobertores e ficou me olhando enquanto eu tirava a minha roupa. Quando a minha rola completamente dura e babada saltou para fora ela se assustou.
Um pedaço de nervo duro e negro reluzente pulsava diante dos olhos dela, me abaixei e fui direto para as coxas dela e a minha cara bateu de frente com a visão mais linda da minha vida: a buceta estava peladinha e toda melada e já exalava aquele cheiro afrodisíaco de fêmea no cio.
Comecei a morder ao redor daquela boquinha toda melada, mordendo e chupando bem devagar os tendões ao lado da buceta. Alice arqueava o corpo para cima e estremecia, aí eu percebi que ela era multi orgásmica e estava tendo os seus primeiros gozos.
- Ai... ai... ai... ai... ai... ai... ai... ai... ai... - Gemia ela baixinho. Cai de boca no seu grelinho e ela deu um grito dentro da loja que deve ter sido ouvido do lado de fora, brinquei com a língua naquela buceta até ela gozar de novo.
- Eu amo você... eu amo você... - Disse ela, dobrando o seu corpo e abocanhando a minha pica, a cabeça da minha pica estava brilhando, pulsava forte, sempre tive uma ejaculação bem demorada, mas desta vez estava difícil de aguentar.
Então pedi que ela parasse senão eu gozaria logo, a visão daquela bundinha durinha apontada para cima e aquela boca gostosa chupando deliciosamente a minha pica me deixaram alucinado.
Puxei ela e a coloquei na posição papai e mamãe, chupando lambendo os seus seios encostei a cabeça da minha pica entre os lábios daquela buceta toda melecada e, beijando a sua boca, fui metendo lentamente naquela buceta apertada demais, sentia a cabeça da minha rola ir empurrando e abrindo o caminho lentamente naquele buraquinho super apertado e quentinho.
Ela gemia alto, meneava o quadril e empurrava a sua pélvis de encontro a minha pica, com as nossas bocas coladas e nossas línguas se enroscando freneticamente, prendi a sua cabeça entre os meus braços e empurrei de uma vez só o restante da rola que ainda estava do lado de fora.
Senti as minhas bolas encostarem nos lábios quentes e macios da sua buceta e Alice começou a arranhar as minhas costas e a grunhir feito um um animal selvagem, a sua buceta começou a apertar e a ordenhar freneticamente toda a minha pica e um líquido quente e viscoso começou a verter do interior daquele buraquinho apertado, ela estava gozando novamente.
O cheiro de sexo já estava forte e impregnava toda loja, então virei Alice de costas e meti na buceta com ela deitada de bruços e se recuperando do gozo.
Olhei para baixo e vi aquele rabo lindo e tesudo todo empinadinho, dei estocadas mais fortes e gozei, ela pediu para não tirar que não precisava, o período estava bem controlado.
Meu pau não amolecia e isto deixou Alice alucinada, então ela me colocou deitado de costas pro chão e sentou duma vez só na minha rola que deslisou macio pra dentro daquele buraquinho quente e apertado, até o talo, mas ela não pulava, somente movimentava o quadril para frente e para trás, como se desejasse sentir a minha pica tocando bem no fundo dela.
Puxei Alice procurando a sua boca, nossas línguas se enroscaram freneticamente,comecei então a deslizar um dedo no rego da sua bunda procurando o seu buraquinho, melei o dedo com os sumos da sua buceta e em seguida forcei a entrada do seu cuzinho; quando o dedo começou a entrar macio para o interior daquele buraquinho apertadinho, Alice foi a loucura e começou a me beijar freneticamente e a gemer alto, meti então o dedo até o fim e ela começou a rebolar descontroladamente.
Abri a gaveta de uma escrivaninha, peguei um tubo de KY e lambuzei bastante o seu cuzinho, em seguida comecei a meter dois dedos no cuzinho dela e passei a fode-la com os meus dedos, foi quando ouvi uma voz baixinha e rouca me pedindo, quase suplicando:
- Mete logo na minha bundinha... meeeteeee..... pelo amor de D... - Não deixei ela terminar a frase.
- Empina essa bundinha gostosa... empina.... - Ela obedeceu rapidamente, segurando as duas popinhas do seu rabinho e expondo totalmente o seu anelzinho, que cena mais tesuda, jamais vou esquecer.
Aproximei me por cima dela e encostei a cabeça da minha pica na entradinha do seu cuzinho, que não parava de piscar, forcei um pouco e a cabeçona logo ultrapassou o seu esfíncter, podia ver as pregas do seu cuzinho fazendo um biquinho para poder agasalhar toda a minha pica.
- Aiiiii..... como ele é graaannnde... vai me arrombar toda....!!! - Disse ela em um grito bem alto.
Fiquei parado um pouco esperando ela se acostumar, sua respiração era forte e ela arfava. Comecei a sentir Alice movimentar levemente o quadril, era o sinal que eu esperava.
Enterrei firme a minha pica, até o talo, no rabo mais lindo que conheço; tive que colocar a mão na sua boca senão o quarteirão todo iria ouvir os seus urros.
- Iiiisssssooooo.... cooooomeeee o meeeeu cuuuu.... cooooomeeeee...... arrooooommmmba ele.... arrooooommmmba.... aiiii.... eu te amo..... meu macho gostoooosoooo.... acaba com o meu cu.... acaba.... aiiii.... que pauzão deliciosooo.... eu quero te dar o meu cu sempre!!! - Ela falava cada vez mais rápido e arfava forte.
Fomos nos movimentando devagar até acelerarmos no mesmo ritmo, ela se remexia deliciosamente embaixo de mim. Demoramos um bom tempo assim, até que de repente ela começou a ter uns espasmos e eu vi pela primeira vez uma mulher gozar pelo cu, ela endureceu o corpo, quase estrangulou o meu pau com o seu cuzinho e soltou um grito apertando as pontas das cobertas, eu não aguentei ver aquela imagem e enchi seu rabo de porra, quando ela sentiu a porra quente sendo derramada no interior do seu buraquinho, gozou de novo e se largou embaixo de mim.
Eu estava todo suado, pingava muito e me larguei em cima daquela deusa maravilhosa, meu pau amolecia bem devagar dentro daquele buraquinho, depois que meu pau saiu daquele cuzinho gostoso dormimos abraçadinhos. Mas teve mais pois naquele dia não abri mais a loja....
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