Par perfeito.

Sugeridos

Eu me chamo Letícia, e meu irmão João Vitor. Hoje, tanto eu como ele, somos casados e temos nossos filhos, tenho 32 anos e ele 35, e nossa relação incestuosa dura até hoje, não mais com tanta frequência como nos tempos da nossa deliciosa adolescência, mas mesmo assim sentimos o mesmo tesão e desejo daquela época, por isso nossas trepadas são tão intensas como antes.

Tudo começou a acontecer quando éramos jovens e morávamos ainda com nossos pais, no início meu irmão entrava a noite no meu quarto e ficava apenas me olhando eu dormindo só de calcinha, pois era costume eu dormir assim por causa do calor.

Depois de me ver dormindo assim, e admirar meu corpo, meu irmão quis ser mais ousado, começou então a me alisar, depois tocar meus seios, dar selinhos na minha boca e, por último, tocar minhas partes íntimas, tudo isso enquanto eu dormia, eu já tinha percebido que meu irmão me tocava, mas como tenho um sono pesado achava que havia sonhado.

Só descobri tudo quando certo dia já estava deitada e com minha mão enfiada na minha buceta me masturbando e percebi a porta do meu quarto se abrindo, tirei minha mão rapidamente e fiquei inerte fingindo estar dormindo. Meu irmão se aproximou e fez o mesmo ritual de sempre, alisou meu corpo, minha bunda, meus seios e deu um selinho em minha boca.

Com todo cuidado puxou minha calcinha de lado e foi mexendo na minha buceta, enfiou o dedo nela, que já estava meladinha, nisso eu me mexi, acho que ele se assustou e com medo que eu acordasse saiu rapidinho do meu quarto.

Naquela noite demorei pra dormir, ficava imaginando até onde ele teria ido se eu não tivesse me mexido, sentia ódio de mim mesma por te-lo assustado e desejosa de que ele voltasse ao meu quarto pra terminar o que havia começado, mas em vão, ele não voltou.

O jeito foi me consolar com meus dedinhos, me masturbando intensamente, fantasiava com meu irmão acariciando, chupando e fodendo a minha bucetinha, pela primeira vez senti forte contrações de um gozo delicioso.

Passaram se alguns dias e eu angustiada a sua espera e nada, um dia a noite, quando eu já sem esperanças estava quase adormecendo, nem percebi a porta do quarto se abrir, só ouvi a sua voz falando bem baixinho:

- Mana... Mana... - Era ele, um forte arrepio tomou conta de todo meu corpo só de imaginar o que ele iria fazer, eu desejava sentir seu toque, seu dedo na minha buceta.

Fingi estar dormindo, ele aproximou-se da cama e começou a passar a mão na minha bucetinha por cima da calcinha, meteu o dedo entre os lábios dela e ficou alisando pra cima e pra baixo.

Estremeci toda e senti a minha buceta fica completamente ensopada na mesma hora, abri então lenta e discretamente as pernas, ele então afastou a minha calcinha para o lado e enfiou um dedo nela, quando senti seu dedo me penetrando, fechei minhas pernas prendendo a sua mão e segurando a com as minhas mãos.

Ele se assustou e tentou retirar a mão, mas eu segurei firme e abri os olhos e sem falar nada olhei em seu rosto e vi o pavor estampado neles, meu irmão ficou completamente sem ação, não sabia o que dizer. Diante do seu pavor, fiz um sinal com o dedo:

- Psiu... calma... me beija vai... - Ele foi se acalmando, abaixou-se ao lado da cama e ainda tremulo me beijou, ainda que meio sem jeito enquanto sua mão continuava presa entre as minhas pernas e seguras pelas minhas com seu dedo enfiado la dentro.

- Esperei você esses dias todos.... porque você não veio? - Perguntei baixinho, quase sussurrando.

- Fiquei com medo, e ainda estou...! - Respondeu me tremulo ainda.

- Calma... não vou contar nada... me beija outra vez!

Foi delicioso sentir seus lábios colados aos meus, sentir seu beijo molhado, macio e gostoso, um beijo demorado de um casal que se completa.

Relaxei minhas pernas e soltei sua mão, tirei seu dedo da minha buceta e o levei a boca, lambi seu dedo lambuzado com meus sumos e ele me beijou pela terceira vez agora já completamente calmo.

Com tudo aquilo acontecendo meu coração batia acelerado, coloquei suas mãos sobre meus seios e deixei que ele os acariciassem, que os beijassem, que pudesse admira-los, depois disse baixinho em seu ouvido:

- Por hoje chega... agora vai...!

Com um selinho em meus lábios ele saiu do meu quarto me olhando com cara de quem ainda queria mais, eu também queria, mas precisava que as coisas acontecessem tudo no seu devido tempo.

Agora, com meu irmão já dominado, e a nossa cumplicidade de amantes adolescentes, passei a ter mais liberdade de poder andar em casa mais a vontade, principalmente porque o meu objetivo era mesmo o de provoca-lo, me exibir, me mostrar pra ele, coisa de fêmea no cio, e já que nossos pais trabalhavam o dia todo e nós estudávamos de manhã, acabávamos ficando a tarde inteira em casa sozinhos, um prato cheio pra quem quer fazer uma boa sacanagem.

Daí por diante passei a tomar banho e trocar de roupa com a porta aberta, usar saias e shorts curtos, calcinhas minúsculas entrando na minha bunda e racha, e aquilo o deixava louco de desejo e tesão.

Claro que ele me dava uns pegas bem gostosos, me beijava, chupava meus peitinhos, enfiava os dedos na minha buceta, mas eu não deixava passar disso, claro que depois tocava uma bela siririca e ele se acabava na punheta, aquilo tudo era muito gostoso.

Certo dia, quando meu irmão saiu do banho, eu estava deitada de bruços na minha cama lendo um livro, eu usava uma calcinha preta enterrada no rabo, claro que para provoca-lo, pois sabia que ele iria entrar no meu quarto e aquela visão o deixaria bem louco.

Ele veio até a mim, me deu um beijo na boca e começou a alisar minha bunda, puxou de lado minha calcinha, abriu minhas nádegas , achei que ele iria enfiar seu dedo no meu cuzinho rosado como fazia na minha buceta.

Mas fui surpreendida quando senti o calor e a maciez da sua língua molhada circulando meu anelzinho, meu irmão chupou e lambeu meu cuzinho com muito gosto, me deixando louca de tesão e desejo, fazendo minha buceta ficar completamente molhada.

Deitei de frente para ele e puxei minha calcinha de lado pra ele ver o quanto eu estava molhadinha, nem precisou dizer mais nada ele entendeu e caiu de boca na minha buceta, e como ele sabia que eu era virgem e não permitiria a penetração ele chupou bem gostoso me levando a loucura e me fazendo gozar muito e lambuzou a sua boca e a sua cara com meu delicioso suco vaginal.

Pedi então para que ele me deixasse chupar aquela pica deliciosa, e quando baixei sua calça e sua cueca, aquela rolona dura e linda saltou pra fora, babando com sua cabeça vermelha e lustrosa.

Colocar aquele pedaço de carne dura e quente na boca, foi um prazer imenso e indescritível pra mim e pro meu irmão, que logo gozou gostoso na minha boquinha e deixando ela cheia da sua porra cremosa, quente e meio adocicada, foi a nossa primeira experiência oral e adoramos.

Foi uma tarde deliciosa, mas corremos um sério risco de sermos pegos no flagra por nossos pais que chegaram em casa assim que terminamos nossa sacanagem, o que obrigou meu irmão a sair correndo pro seu quarto e eu a me vestir rapidamente.

Daí pra frente passamos a fazer sexo oral com mais frequência, todas as noites, quando tínhamos certeza que nossos pais já estavam dormindo, meu irmão vinha ao meu quarto, eu já deixava a porta destrancada de propósito pra ele poder entrar, e como sempre me dava um super beijo, daqueles de fazer a gente perder o fôlego, depois chupava a minha buceta até eu gozar, e eu fazia o mesmo com ele até engolir a última gotinha de porra, depois íamos dormir.

Na véspera do natal, que também era o dia do meu aniversário, fizemos uma grande festa que durou a noite toda emendando com a ceia de natal e entrou pela madrugada, fomos dormir lá pelas três da manhã, mas a minha festinha particular ainda estava pra começar.

Com o cansaço de uma noite de festa todos estavam exaustos e dormiram logo, mas eu estava acesa, queria que aquele aniversário e o meu natal fossem especiais, e dessa vez eu fui ao quarto do meu irmão, queria ganhar um presente e ao mesmo tempo presenteá-lo pelo irmão maravilhoso que sempre foi comigo.

Saí do meu quarto só de calcinha, pé ante pé, pra não fazer barulho até entrar no seu quarto, ele se levantou, nos abraçamos e nos beijamos deliciosamente como dois namorados muito apaixonados e disse baixinho ao seu ouvido:

- Hoje eu quero que seja diferente.... quero serviço completo... quero ser todinha sua... - Mais um gostoso beijo na boca, chupada nos seios, na buceta , e eu naquela pica gostosa que só ele tinha, deixando ela bem molhada , e ele fez o mesmo na minha bucetinha toda ensopada e ainda virgem, que em poucos minutos seria dele por completo.

Ele chupava o meu grelinho do jeitinho que eu adoro até me deixar tonta e quase gozando, mandei ele deitar que eu queria cavalga-lo, queria perder de vez minha virgindade naquela noite, queria ser sua mulher pra sempre.

Meu irmão ficou com muito tesão, muito mais que nos outros dias, tudo isso por saber que iria tirar mau cabaço, foder minha buceta que já estava babando de desejo por sua pica grande e linda.

Com sua pica melada e minha buceta molhadinha subi em cima dele louca por aquele rola dura que ele segurava deixando na vertical esperando pra invadir a minha buceta, me posicionei, encostei a entradinha da buceta naquela cabeça vermelha e fui descendo bem devagar, queria sentir cada centímetro da sua pica invadindo minha buceta.

A cada centímetro de pica que minha buceta engolia ficava mais gostoso, até que senti a cabeça encostar no meu hímen, dei uma parada, olhei em seu rosto e vi aquele lindo sorriso de satisfação, foi quando de repente soltei todo o peso do meu corpo de uma só vez fazendo sua pica romper o meu hímen e entrar tudo, até o talo!!!!

Soltei um gemido abafado pra não acordar nossos pais, mas um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo, me senti completamente feliz e realizada pelo meu presente de natal e aniversário daquela noite.

Com a sua pica toda enterrada na minha buceta e comigo no comando, comecei então um movimento de vai e vem, um sobe e desce naquela pica deliciosa, ainda com um misto de dor e prazer fui cavalgando como uma verdadeira amazona.

Comecei com movimentos lentos e depois fui aumentando, aumentando, já quase não sentia meu corpo, sentia calafrios, arrepios por todo o meu corpo e um quase anestesiamento do meu corpo inteiro.

Senti que ia gozar, minha respiração ficou ofegante e meu corpo retesou se todo numa sequencia de vários espasmos seguidos, era meu gozo, de maneira alucinante, como nunca havia sentido antes, então ouvi meu irmão gemer:

- Vou gozar.... - Eu já nem sentia mais sua pica dentro de mim, tamanho era o estado de transe em que eu me encontrava, apenas mantive ele todo enterrado dentro da minha buceta enquanto movimentava a pélvis para a frente e para trás.

Entre gemidos do mais puro prazer, ele encheu a minha buceta com seu leitinho quente e abundante, uma verdadeira loucura, perdi minha virgindade com o homem que eu amava, meu irmão, sem sequer me preocupar se isto resultaria numa gravidez ou não.

Eu estava feliz, realizada, minha buceta cheia de porra e ardendo um pouco, nem eu e nem ele tínhamos gozado antes de uma maneira tão gostosa quanto aquele dia.

A partir daquele dia passamos a transar com muito mais frequência , com os devidos cuidados é claro, meu cuzinho passou a fazer parte do cardápio do meu irmão.

Eu adorava chupar aquela pica, sentir ela invadindo meu cuzinho ou minha buceta ,nunca perdíamos uma oportunidade quando estávamos sozinhos e acho que nossos pais nunca desconfiaram de nada, isso durou por muito tempo até eu me casar.

Depois do meu casamento ficou mais difícil cair nos braços do meu amado, que se casou pouco tempo depois, mesmo assim sempre damos um jeito de nos encontrarmos, de fodermos de uma maneira bem gostosa, ou é na minha casa ou vamos para um motel, e metemos com o mesmo fogo abrasador da nossa juventude, somos um par perfeito, jurei amar meu irmão pro resto da vida, e ele a mim, é assim que está sendo.

Postar um comentário

0 Comentários