Adoro ser a amante.

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Recordo me muito bem desse dia. Eu já tinha combinado com meu patrão, o Leno, de quem eu era amante, de nos encontrarmos em um determinado hotel de São Paulo. Eu alegaria serviços externos no setor e ele estaria em reunião com clientes.

Acordei de manhã, um café gostoso, um papo informal com minha mãe, e fui para o banho. Um banho relaxante. Cada vez que eu ia sair com aquele homem maduro eu ficava ansiosa, aguardando o momento de cair em seus braços.

Fui enrolada na toalha escolher a roupa. Fiquei nua em frente ao espelho do quarto olhando meu corpo e pensando em como ele iria ser usado naquele dia. O que será que o Leno iria fazer comigo? Com ele e meu noivo eu fazia de tudo.

Eu já estava mais liberal em se tratando de roupas no serviço. Já usava minis e decotes, claro, sem exageros. Eu tinha que prender aquele homem, pois minhas colegas também davam em cima dele e apelavam assim como eu: Cruzadas de pernas, poses provocantes, tudo isso para seduzir o Leno, meu amante secreto e dono da empresa. Eu ficava com ciúmes, mas não demonstrava.

Coloquei uma camisa com mangas 7/8 branca, onde, com um discreta transparência, notava-se por baixo meu soutien, também branco com rendinhas. Deixei aberto os dois primeiros botões.

Uma saia preta, justa e uns quatro ou cinco dedos acima dos joelhos e como não poderia deixar de ser, um par de sandálias de tiras pretas bem altas e sem meias.

Uma leve maquiagem, e desci para ir pegar meu carro na garagem. Fui no quarto de minha mãe me despedir e ela me olhando disse:

- Hummm... me corrija se eu estiver errada... você vai trepar com seu chefe hoje!!! - Com um sorriso largo e dando um beijo nela falei:

- Vou sim e espero que ele me coma bastante!!! - E assim caímos na gargalhada.

- Boa sorte querida, seja feliz!! - ela disse.

Eu estava descendo as escadas, quando toca a campainha, fui atender e era o Adilson meu noivo.

- Eu estava passando em frente então resolvi entrar para um café... - ele me disse. Fomos à cozinha, servi o café para ele que disparou:

- Você está deliciosa!!!

- Nem vem amor, estou em cima da hora. Toma seu café que tenho que ir... - retruquei.

Ele saiu comigo e foi até a garagem me acompanhar. Entrei no meu carro, sentei ao volante e logicamente minha saia subiu completamente. Ele deu um sinal para que eu abaixasse o vidro e pôs a cabeça para dento do carro:

- Quero um beijo... - pediu.

- Vai tirar meu batom... - respondi.

- Você passa de novo...

Ele fora e eu dentro do carro, olhei para ele e abri minha boca, não aguentei! Ele enfiou a língua dentro dela e mexia e lambia minhas gengivas, e chupava minha lingua.

Parou de me beijar, olhou minhas pernas, sentada no carro e desceu seu braço até elas, enfiando a mão no meio delas separando e procurando com o dedo a minha buceta.

Afastou a calcinha para o lado e enfiou gostoso. Com meio corpo dentro do carro, ele mexia com um depois dois dedos na minha bucetinha enquanto beijava minha boca.

Depois tirava os dedos de dentro e enfiava na minha boca, assim eu lambia seus dedos molhados do suco da minha bucetinha. Logo cedo meu dia começou comigo levando dedadas.

O dia prometia!. Me fez gozar sentada no banco do motorista com a saia já na barriga, só brincando com o dedo. Gemi gostoso. Sái do carro abaixei a saia, me recompus, maquiei e me despedi:

- Tchau, meu tesão... - falei passando a mão em seu pau!

- Tchau, minha putinha... - respondeu. Ele sempre me tratava assim quando tínhamos alguma intimidade.

Fui dirigindo para o trabalho pensando em como eu era privilegiada: Tinha um noivo 9 anos mais velho, bem dotado e delicioso que me amava.

Tinha o amante que era quarentão, mas com uma vitalidade sexual de garoto, que junto com sua experiência, me fazia estremecer na cama.

Além do que minha mãe, que por varias vezes participava de saídas com homens, as duas juntas. Cheguei ao trabalho fui à minha sala, alguns colegas assobiando, brincando comigo. A Sonia disse:

- Só porque vai num cliente veio toda gostosa!

- Estou todos os dias gostosa! - respondi brincando e provocando risos de aprovação.

Assumi meu lugar, peguei alguns papéis para examinar e tive que ir mostrar para o contador chefe. Era um homem grande, bem branco cinquentão e solteirão de nome Nilson. Bati na sua porta e convidada para entrar, pediu que eu me sentasse.

Sentei em uma cadeira de frente para ele, levantando bem a perna direita, sobrepondo a esquerda. Tenho certeza que nessa cruzada apareceu a calcinha preta que eu estava usando.

Notei que ele disfarçadamente olhava para minhas pernas e descobri que ele deveria ser pedólotra, pois olhava as vezes firmemente para meus pesinhos na sandália. Eu, para provocar e me fazendo de desapercebida, descruzava e cruzava novamente minhas pernas com a saia no meio das coxas.

Esse tipo de provocação que eu fazia e faço, mexe comigo, me deixa excitada. Amo saber que estão olhando meu bumbum, pernas, ou meus seios. E como sempre provoco, estou sempre excitada.

Chegou a hora do almoço, me despedi das colegas e fui ao encontro do Leno. Como sempre, deixei meu carro numa costumeira rua e entrei direto no seu estacionado perto do meu. Já entrei, sentei, a saia subiu e ele enfiou a mão em minhas coxas, me dando um delicioso beijo na boca.

- Você está cheiroso... eu estava com saudades...!!! - falei.

- Eu também, não via a hora de me encontrar com você!!- E seguimos para o hotel, não sem antes eu colocar minha mão em sua perna, encostando de leve no seu pau por cima da calça.

Chegamos no hotel e ele pediu a refeição no quarto. Enquanto isso fui ao banheiro retocar a maquiagem, pois havia levado meu estojo. Pedi privacidade a ele e em frente ao espelho caprichei na pintura, deixando propositadamente a minha aparência com cara de puta. Bem carregada mesmo e com o batom bem vermelho. Ele quando me viu saindo do banheiro comentou:

- Mas que vagabunda você está... é assim que eu gosto de você!! - dizendo isto, me tomou nos braços, me pôs sentada no seu colo, de lado e atacou meu ponto fraco: começou a alisar minhas coxas.

Em seguida, comigo já sentada em seu colo, com meus braços em volta de seu pescoço, fui sendo beijada na boca. Beijada, lambida no pescoço, suas mãos acariciando os seios e eu sentindo seu pau duro por baixo de mim. Toca a acampainha, era a refeição chegando.

Pegou a refeição, deixou sobre a mesa e partiu para cima de mim, me agarrando pela cintura com uma mão e a outra levantando minha saia e acariciando minha bundinha.

Tirou minha camisa, e eu a sua, em seguida a saia e eu rapidamente tirei sua calça. Ajoelhei tirando seus sapatos, e suas meias, um pé de cada vez, beijando cada um deles e lambendo os dedos.

Ainda de joelhos puxei para baixo sua cueca liberando seu pau que eu tanto adorava beijar. Ele me levantou e tirou minha calcinha, me deitando na cama em seguida liberando meus pesinhos das sandálias com beijos e lambidas, chupando cada um dos meus dedinhos.

Fique deitada assim mesmo de barriguinha para cima, ele pediu! Foi até a mesa pegou a salada e pôs as folhas por cima do meu corpo. Meus seios e umbigo estavam cobertos por verduras diversas além de fatia de tomate em cima de minha xaninha.

E deslizando sua língua por sobre o meu corpo, pegava cada folha depois de lamber bem o local onde ela estava. Na hora do tomate, ele esfregou a fatia na minha buceta e comeu olhando para o meu rosto, Eu me divertia com aquilo e ao mesmo tempo me dava tesão. Joguei ele de costas na cama e avisei:

- É minha vez!

Peguei o Whisky dele e derramei sobre seu corpo todo e comecei a lamber. Língua na boca dele, nos ouvidos, subi esfregando minha buceta no seu rosto, deixando molhado com meu tesão.

Eu adoro, quando já estou molhadinha, ficar esfregando a buceta no rosto do amado! Quando ele põe a língua para fora então...é maravilhoso! E lambi todo o corpo daquele homem gostoso. Parando por um instante em seu pau que segurando fiquei olhando para ele e dizendo:

- Como adoro isto!

Amo chupar, amo ser bem fodida, e abocanhei aquela pica deliciosa com todo meu desejo. Meu tesão estava a mil. Parei de chupar, escalei seu corpo sentando em cima da sua pica, que peguei com a mão e posicionei na entrada da minha buceta.

Como eu já estava molhada, a buceta sugou rapidamente e eu sentindo que já estava no fundo ainda pedia mais. Pulava e rebolava em cima daquela coisa dura e gostosa!

De vez em quando eu abria os olhos e via meu amor de olhos fechados segurando meus quadris, curtindo também aquele momento. Foi uma imagem deliciosa e inesquecível. Quando uma mulher sabe que está sendo desejada por um homem, o instante é eterno.

Eu aumentei meu ritmo, e no auge do meu fogo, comecei a alterar os gemidos. Passaram a ser gritos de paixão, de prazer e gozo. E gozei! Gozei em cima dele, deixando meu corpo cair sobre o dele, ficando assim deitadinha por cima, sentindo seu pau duro e ganhando carinhos nos cabelos.

Deitei ao seu lado e continuei segurando seu pau e passando os dedos no seu corpo. Puxava sua mão e carinhosamente punha seus dedos em minha boquinha lambendo e chupando gostosamente. Ele colando seus lábios aos meus ao mesmo tempo que beijava, sussurrava:

- Sabe que adoro seu sabor? Amo lamber sua bucetinha, chupar seu grelinho! - Nossa, aquilo me acendeu rapidamente! Eu respondi:

- Então prova... ela é todinha sua... chupa ela todinha... mas você sabe que também adoro seu pau na minha boca!

E ele desceu a língua por meu corpo chegando na minha buceta, enfiava a língua, enfiava o dedo e chupava mordiscando o grelinho. Eu dava pulos, jogava os quadris para cima num gesto violento de prazer. Gritava:

- Me dá seu pau! Deixa eu chupar, por favor! - e o 69 aconteceu gostoso e intenso.

Os dois com os rostos lambuzados, com os sucos do parceiro, nos viramos novamente e nos beijávamos muito. Não aguentei mais e pedi para ser comida.

- Mete em mim de novo, meu macho gostoso... me fode toda... acaba com tua puta, vai!!

E ele meteu seu pau na minha buceta e eu por baixo mexia, agarrava seu corpo com minhas pernas arreganhadas. Eu queria ele todo inteiro dentro de mim. E novamente, no meu desespero, pedi para ele foder meu cuzinho.

Eu não queria anal naquele dia, mas o tesão superou tudo e novamente ele me pôs de ladinho, e entre gemidos, gritos de dor e prazer, enfiou tudo no meu cuzinho, que como sempre aceitou tudo dentro, até o talo!!!

Rebolei chorando e gritando, completada espetada naquela pica deliciosa, mas também empinava o cuzinho, para receber tudo aquilo que eu gostava de sentir. E novamente gozei com a sua pica no meu cu. E novamente apaixonadamente, fiz juras de amor, olhando em seus olhos, ainda com o pau dentro de mim:

- Te amo!

- Mas você tem seu noivo também! - ele disse.

- Amo os dois, diferente um do outro! Eu sou noiva dele, mas sou a tua puta e enquanto for assim você pode me comer sempre que quiser!

Enquanto nos trocávamos para irmos embora, contei sobre as cruzadas de pernas que eu fiquei dando na frete do Nilson e ele gargalhando me disse:

- Caralho! O cara é solteirão, você vai fazer ele se acabar na punheta esta noite... - E cada um seguiu para seu lado.

No dia seguinte, logo cedo eu estava na sala do Nilson, eu de calça comprida, mas sandálias abertas, e a Sonia minha colega de mini com as pernas cruzadas. Entrou o Leno e falou:

- Nossa Nilson, você está pálido, passou mal esta noite?

Eu caí numa gargalhada que ninguém entendeu a não ser eu e o Leno.

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