Minha primeira vez com meu padrasto.

Sugeridos

Meu nome é Nicole e meu padrasto se chama Adriano. Moramos em São Paulo. Ele se casou com minha mãe quando eu ainda era criança. Morei com eles durante uns três anos e depois resolvi morar com minha avó que morava no Rio Grande do Sul.

Depois de alguns anos minha avó faleceu e tive que retornar à São Paulo. Então, passei a morar com a minha mãe e meu padrasto novamente. No começo entranhei bastante. Não me sentia à vontade.

Mas com o passar dos dias, passei a relaxar e comecei a me sentir em "casa". Meu padrasto e minha mãe faziam de tudo para que eu me sentisse bem. Passei a ter o Adriano como meu pai.

E cada dia que passava estávamos mais próximos. E em consequência disso, saíamos bastante juntos. Minha mãe quase não participava dos nossos passeios porque ela trabalhava em um hospital e passava a maior parte do tempo fora de casa.

Numa sexta-feira, depois que eu tinha voltado da escola, ele me convidou para ir ao cinema, alegando que era um filme muito legal. Aceitei sem nem pensar.

Mais que depressa fui ao meu quarto me arrumar. E depois de algum tempo eu estava pronta! Estava com um vestido lilás de tecido leve que batia no meio das coxas, pois fazia muito calor!

Me dirigi ao quarto dele para avisar que já estava pronta. Para minha surpresa ele estava batendo uma punheta. Fiquei sem graça e saí. Acho que ele nem me viu. Voltei para a sala e aguardei. Algum tempo depois, ele aparece e pergunta:

- Já podemos ir?

Respondi que sim. E saímos. Já na garagem ele me abraçou bem apertado (como nunca havia feito antes) e me disse que se não fosse eu ele seria um cara bem solitário.

Entramos no carro e seguimos ao nosso destino. No caminho, pegamos um imenso congestionamento, o que o deixou meio estressado. Isso acabou me cansando, e adormeci.

Algum tempo depois, despertei com uma sensação deliciosa. Era meu padrasto passando a mão em meus seios, que já eram grandinhos e bem durinhos.

Diante daquela situação comecei a fingir que ainda permanecia dormindo, só para continuar desfrutando daquele tesão. Abri devagar as pernas, sugerindo que ele tocasse na minha buceta (que era cheia de pelinhos), mas para minha surpresa ele parou de me tocar.

Quando eu já estava ficando decepcionada, abri um pouco os olhos sem que ele percebesse, e o observei. Percebi que ele tocava seu pau. Fechei totalmente os olhos e aguardei ansiosamente novas carícias. De repente senti novamente aquelas mãos em meus seios, que já estavam com os bicos durinhos.

Percebi que o carro não andava mais, porém fiquei quieta, somente curtindo o momento. Ele começou a tocar a minha buceta, que já estava completamente molhada.

De repente percebi que ele saiu do carro e abri parcialmente os olhos para ver o que acontecia. Eu quase não via nada, mas percebi que ele vinha em direção à minha porta.

Fechei os olhos. Ele abriu minha porta, soltou meu cinto de segurança e me pegou no colo e me colocou no banco de trás. Abri um pouco os olhos e vi que ele estava em pé com a porta aberta e percebi que ele tinha tirado o pau pra fora. Minha buceta melou de vez! Ele voltou a me tocar, agora com mais vontade, aliás, com até um pouco de brutalidade.

Comecei a ficar com medo, e resolvi "acordar". Achei que ele ia parar, mas não parou. Pelo contrário, ele pulou em cima de mim, segurou meus braços e começou a me beijar com violência. Fiquei paralisada, pois eu não queria isso.

Pedi que ele parasse, e ele me disse que era pra eu ficar quieta que ele sabia o que estava fazendo. Eu sentia uma mistura de tesão e medo. Tentei me soltar e gritar. E ele rapidamente abriu minhas pernas e meteu de uma vez aquele pauzão grosso na minha buceta virgem.

Eu gritava de dor, e isso fazia com que ele metesse com mais violência. Eu estava completamente confusa. Ele me dizia que desde que me vira pela primeira vez, sonhava com aquele momento. Minha buceta ardia e molhava ao mesmo tempo.

Ele mordia meus seios e apertava minhas nádegas. Me rendi ao tesão e parei de pedir que me soltasse e fazer ameaças. Percebendo minha aceitação, ele me pediu que chupasse seu pau. Falei que nunca tinha feito isso. Ele falou que essas coisas se aprendia fácil. Chupei aquele pau melado, e saia um melzinho salgado.

Até que ele disse que ia gozar e pediu pra eu ficar de quatro, que queria gozar no meu rabo. Ele gozou e senti meu cu piscar. Ele percebendo, começou a acariciá-lo. Senti algo escorrer da minha xota e ele me disse que eu ia gozar. Eu estava em êxtase e ele esfregava meu grelo. Meu deusssss!!! Gozei como uma louca.

Nunca havia sentido algo tão gostoso. Mas depois que retomei meus sentidos normais, comecei a chorar. Eu me sentia suja. Tinha transado com o marido da minha mãe. Saí do carro correndo. Porém, eu não fazia ideia de onde eu estava. Só via mato!

Ele veio ao meu encontro, me chamando para irmos embora. Conversamos e acabamos nos entendendo. Assim que chegamos em casa transamos de novo. E continuamos com o nosso caso até hoje. Claro que com menor frequência, pois hoje minha mãe não trabalha direto. Minha buceta molha só de lembrar da minha primeira vez.

Postar um comentário

0 Comentários