O defloramento anal de Marta.

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Naquela noite, já em seu quarto, Marta hesitava em obedecer o que Joel lhe ordenava, através do monitor. Assim, timidamente, ela foi se despindo enquanto ele a elogiava e a incentivava a se mexer, a se tocar.

Notava-se que, mesmo excitada, Marta não estava à vontade. Seus movimentos eram bruscos. Joel passou então a lhe prometer coisas. Ela escutava, fechava os olhos, mas os movimentos ainda eram nervosos.

- Minha princesinha, relaxe, vamos!!! Você vai me agradecer quando descobrir o quanto é divertido, diferente e fascinante o que você está perto de vivenciar! Me peça qualquer coisa, vamos lá! Que eu te darei!

- Me mostra?! Me mostra teu... pinto!

Joel quase gozou com os cheios lábios se movendo lhe pedindo tal coisa e o olhar suplicante que a face de Marta demonstrava na tela do computador dele. A partir daí, Joel pouco precisou falar.

Na verdade, ele só fez grunhir até urrar loucamente quando ela concordou em enfiar dois dedos no próprio cu e se masturbava ao mesmo tempo, estando com a bundona levantada para a frente do monitor com o rosto e o busto apoiados no colchão.

Na manhã seguinte ela recebeu, via malote, seu primeiro presente. Uma réplica do enorme caralho dele, em silicone, e um butt plug. Este último em si era uma joia em forma de uma pêra média feita de ouro branco e uma safira do tamanho de um polegar, fixada num pedestal na parte do diâmetro maior.

Marta mal conseguia disfarçar seu excitamento até chegar dentro do banheiro. Quando voltou, enviou as fotos para Joel. A bem torneada bunda de Marta apareceu por inteira na tela, ficando somente a ovalada safira do lado de fora do seu cu.

Naquela noite, depois de despedir-se de seu noivo, Marta correu para o seu quarto e esperou que o rosto de Joel aparecesse na tela. Ela só começou a se desnudar quando ele ficou nu.

Marta parecia uma criança que queria mostrar alguma coisa boa para um adulto. Ela se despiu rapidamente, sem escutar os protestos dele, deixando para o final a calcinha. Virou-se de costas para a tela, inclinou-se um pouco para a frente e lentamente foi arriando a calcinha.

O olho azul da safira surgiu em todo seu esplendor do lado de fora do seu cu. Marta estava agora plenamente adaptada a ele. O final da noite foi com a exuberante noivinha deitada de lado, com o buttplug enfiado no cu, se masturbando freneticamente e boqueteando um caralho de silicone.

Dois dias depois, Joel lhe disse que ia possuí-la. Assim, eles planejaram como teriam que se livrar do chefe dela e, o mais difícil, do noivo.

- Então, meu bem. O Dr. Joel vai chegar por volta das onze horas. Eu vou precisar do carro.

- Puxa! Pô Marta, vai me desorganizar todo! Não se preocupe, deixa que eu passo lá no teu trabalho e te levo até o aeroclube.

Houve uma rápida cena entre Joel e Marta, pois ela já estava levantando o encosto para sentar-se atrás, quando Joel gentilmente a fez mudar de ideia e foi ele próprio para o banco de trás. Foi isso que o noivo presenciou, já sentado ao volante.

O que ele não viu foi que Marta ao inclinar-se para entrar no carro, tinha Joel bem atrás de si. Enquanto ela, olhando por cima do ombro, argumentava que ele tinha que ir na frente, Joel lhe levantou o vestido o suficiente para ver todo o esplendor da carnuda bunda dela sem nenhuma calcinha e com o buttplug enfiado no devido lugar.

Nesses poucos segundos em que o noivo ouvia os dois trocando gentilezas e com a cabeça de Marta bem perto da sua, Joel ia retirando lentamente o aparato de dentro do cu da desavergonhada noivinha.

Por fim, Marta concordou em ir no banco da frente. Quando ela ficou ereta de frente para Joel, as duas bocas se coloram e suas línguas se tocaram por breves segundos, sem nenhum contato com outras partes de ambos os corpos.

O noivo os deixou na porta do edifício onde ficavam os escritórios e nem esperou vê-los entrar. Ponderou que estava atrasado para um trabalho. Marta e Joel só chegaram até a porta e assim que o carro dobrou a esquina, ela o pegou pela mão e foram para uma ruela do lado do edifico, onde estava estacionado o carro que ela tinha alugado.

Marta levou Joel para o motel que ela costumava ir com o noivo de vez em quando. Joel não esperou ela despir-se para beijar-lhe a buceta. Era excitante ver a bela moça se contorcendo, com as coxas cobertas de meias e escancaradas, tendo a cabeça de um homem grisalho entre elas.

Marta teve o primeiro grande orgasmo da vida. Ela ainda está semi-inconsciente quando Joel lhe empurrou as coxas mais para cima até os joelhos encostarem-se nos seios.

O tilintar da rombuda língua dele na entrada do seu cu a faz despertar com um leve tremido de excitação pelo corpo. Marta já não é mais uma virgem anal, tecnicamente falando.

Na noite anterior, sob o comando de Joel, a quilômetros de distância, ela conseguiu se deflorar, fazendo o consolo-réplica penetrar até a metade de seu tubo anal. Joel saboreia com a língua em volta do anel cor de rosa que se retrai e expande ao mesmo tempo em que seus lábios se colam a entrada como uma ventosa.

- Aaaaaaaaah... deus do céu! O que você está me... me fazendo? Eu... eu não... aguento...não aguento... mais! Para! Para... por favor... por favor... não aguento, não aguento! Para... para... não! Não para, não... não! Não para... por favor, não para! Pelo amor de deus, não para! Aaaaah...

A luxuria no olhar de Joel transmite tudo o que ela vai fazer a seguir. A noivinha acompanha com o olhar, quase enfurecido, quando ele para de chupá-la e se levanta, tendo as mãos em cada joelho flexionado dela.

Ele a mantém assim na posição de frango assado enquanto admira libidinosamente as belas formas intimas da inquieta loirinha, que ainda traz o olhar zangado por ele ter parado a chupação no seu cu.

- Lindinha... pega agora minha coisa original e faz aquilo que você fez ontem com a réplica. Só que agora você vai gozar com eu me movimentando dentro de você!

Marta tem certa dificuldade em passar os dois braços por entre suas coxas e por cima dos seios até segurar pela primeira vez a rola de seu macho. Ela exulta com o contato e lançando a cabeça para trás, a balança de um lado para outro.

Por puro instinto ela faz com a cabeçona da pica lhe roce a entrada da buceta e a respiração se torna arrastada e seus olhos se arregalam e fecham continuamente. Joel brinca com a excitação de Marta, enfiando somente a glande na buceta, mesmo quando ela implora que ele a penetre por completo.

- Sacana! Nojento! Mete... mete logo! Mete tudo, seu safado! Mete, mete! Coloca uma camisinha e... e enfia tudo... tudinho, tudinho... não deixa... não deixa nada... de fora!

- Não uso camisinha. E... no seu cu... não preciso de camisinha!

- Então mete lá! Mete lá! Enfia no meu cu, enfia!

- Você é que decide, princesa... está em suas mãos!

- Cretino! Cretino gostosão! Aaaaaahh...

A boca de Marta é abafada com a boca de Joel. Ela sentiu quando ela alojou a cabeçorra da pica dele na boquinha do seu cu. Quando quase a metade da rola ultrapassa o anelzinho rosado, tanto Joel como Marta interrompem o beijo para darem, ao mesmo tempo, um longo e ruidoso suspiro.

A sensação da intrusa rola que Marta tem é como se uma coisa aveludada lhe desse choques de prazer toda vez que a fricção do entra e sai, fosse como uma coisa infinita se contorcendo dentro dela.

Ela ainda não sabe que seu cu já se acostumou com a grossura e só percebe isso quando o saco de Joel lhe bate nas nádegas. Ela abre um largo sorriso e depois passa a gargalhar de contentamento, orgulho e prazer.

Agora, senhora de si, ela se acomoda e passa a contorcer-se conforme o ritmo de prazer que Joel lhe dá. Como se já desse a bundinha há muito tempo, Marta passa suas pernas por cima dos quadris de Joel e cruza os tornozelos em cima de sua bunda. O rosto infantil da bela jovem está afogueado e ela beija o amante nas bochechas, na boca e passa os dois braços em volta do pescoço dele.

A virilha de Joel roça sem parar o grelinho dela. Marta sente a estranha sensação do orgasmo se aproximando. Joel tem dificuldade de entrar e sair com sua rola de dentro do seu cu, pois ela o aperta cada vez mais.

Os movimentos dela param abruptamente, ao mesmo tempo em que Joel sente o cu dela lhe apertar mais fortemente a rola. Então ele goza também.

O gozo vem tão forte que ele estica os braços, apoiando os pulsos no colchão, fazendo que sua parte superior do corpo se eleve, trazendo Marta consigo. Ambos parecem enlouquecidos.

Gritam, se beijam, balançam e se tremem devido aos espasmos que lhes percorrem o corpo. Ao fim de um tempo, Joel cai de lado na cama tendo a bela Marta ainda enroscada em volta de seus quadris.

Ela se solta dele e faz com que fique deitado de costas. Em seguida se posiciona acocorada, segurando a semi-rígida rola pela base encaixa, uma vez mais, a cabeçorra na boquinha do seu cuzinho.

De início lhe falta destreza e é necessário que Joel segure ele próprio sua rola deixando-a firme para que Marta venha deslizar confortavelmente seu cu até os bagos de seu amante lhe encoste nas tremulas nádegas.

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